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Super Omega 3

O suplemento alimentar de ómega 3 mais puro: coração, cérebro, visão...

178 opiniõesLer as opiniões

Concentrado natural de ómega-3 (EPA e DHA)
  • Certificado Friend of the Sea® (proveniente de pesca sustentável).
  • Contribui para a saúde ideal do sistema cardiovascular.
  • Ajuda a reduzir os níveis de triglicéridos no sangue e a tensão arterial.
  • Contribui para o bom funcionamento do cérebro (função cognitiva) e do coração.
  • O suplemento ómega 3 mais puro e mais estável do mercado.
  • TOTOX (taxa de oxidação) entre os mais baixos existentes: geralmente 2, sempre inferior a 10 para um limite máximo fixado em 25 pela GOED (Global Organization for EPA and DHA).

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Super Omega 3

Pesca sustentável
Sem glúten
Sem nanopartículas
Sem excipientes controversos
Sem OGM
Não testado em animais

Super Omega 3 foi formulado para oferecer um aporte ideal de ácidos gordos ómega-3 de origem marinha. Estes lípidos naturais têm efeitos cientificamente demonstrados na composição das membranas celulares e em inúmeros processos bioquímicos e fisiológicos: regulação da tensão arterial, reações anti-inflamatórias, agregação das plaquetas, secreção de neurotransmissores envolvidos nos estados de humor, atividade neuronal…

A quem se destina Super Omega 3?

Super Omega 3 destina-se a todas as camadas da população.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como todos os países ocidentais, recomendam um aporte mínimo de 500 mg por dia de EPA (ácido eicosapentaenóico) +DHA (ácido docosahexaenóico) para manter uma saúde ideal (1) e, em particular, para apoiar o desenvolvimento e o funcionamento cerebrais.

Ora, inúmeros estudos demonstraram que estes aportes estão muito longe de ser atingidos nas populações americanas e europeias (os aportes são 2 a 8 vezes inferiores aos aportes diários recomendados).

Estas recomendações são válidas para pessoas saudáveis, mas tudo indica que determinadas categorias da população têm necessidades ainda mais elevadas (até 1000 mg/dia)(2):

  • indivíduos com mais de 50 anos (para se protegerem do declínio cognitivo);
  • indivíduos que sofrem de inflamação crónica;
  • quem tem um perímetro abdominal elevado (excesso de gordura adiposa);
  • indivíduos que sofrem de hipertensão, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia ou hiperglicemia;
  • indivíduos que sofrem de fadiga ou humor depressivo;
  • indivíduos com risco de problemas cardiovasculares.

Quais os benefícios confirmados do EPA e do DHA?

O EPA e o DHA são moléculas que se imiscuem nas camadas lipídicas (de gordura) que delimitam as células do nosso corpo, denominadas membranas celulares, e é a partir deste espaço estratégico que atuam em funções muito diversas do organismo.

Ação segura contra a inflamação crónica e os problemas metabólicos

A incorporação do EPA e do DHA nas membranas celulares confere-lhes uma melhor fluidez e uma ótima permeabilidade. Trata-se de um fator muito importante, pois uma membrana pouco fluida reduz as trocas membranares e propicia um estado de inflamação crónica.

Além disso, em caso de inflamação sistémica, o organismo pode recorrer a este stock de ómega-3 e transformá-lo em moléculas anti-inflamatórias. Com os ómega-6 verifica-se o contrário, dado que estes se transformam em compostos pró-inflamatórios propícios ao desenvolvimento de disfunções metabólicas, tais como insulinorresistência e síndrome metabólica.

Diminuição do risco de problemas cardiovasculares

Nos últimos anos, 12 estudos evidenciaram o interesse da toma de um suplemento de ómega-3 na prevenção da síndrome coronária e de outros problemas cardiovasculares (7).

Estes efeitos explicam-se por vários mecanismos. A toma de um suplemento de ómega-3 contribui, em primeiro lugar, para uma diminuição da concentração de ómega-6 nas membranas e, por efeito dominó, para uma redução da transformação destes últimos em derivados pró-inflamatórios (8). Atua igualmente na placa de ateroma, que está na origem dos problemas cardiovasculares; os ómega-3 ajudam a baixar a tensão arterial e os triglicéridos (9), cujo nível elevado é um fator de risco reconhecido, diminuindo a produção hepática de triglicéridos e aumentando a sua depuração por meio dos veículos de transporte LDL. Estabilizam igualmente a placa de ateroma, diminuindo a produção de citocinas inflamatórias e impedindo a adesão dos monócitos às paredes vasculares (10-11). Por último, os ómega-3 são também reguladores de um grande número de genes, em particular os que estão envolvidos no metabolismo lipídico.

Otimização da função cognitiva

Vários estudos, entre eles um muito célebre publicado em 2002, mostram que a toma de um suplemento de EPA durante várias semanas leva a uma forte diminuição dos problemas depressivos numa boa parte das pessoas que sofrem de depressão grave (12-13).

Aliás, a depressão pós-parto poderia ter origem justamente numa diminuição dos níveis de EPA e de DHA nas células da grávida, que podem atingir valores muito reduzidos no final da gravidez (14). Os investigadores descobriram que seria preciso cerca de um ano para reconstituir os níveis de reservas iniciais, que são necessários para o bom funcionamento dos sistemas serotoninérgicos e colinérgicos (o DHA representa, em situações normais, 10 a 20% da composição em ácidos gordos do cérebro) (15). Níveis baixos de DHA nas membranas celulares do cérebro não conduzem apenas à depressão. Levam também a défices de dopamina nas zonas corticais, o que contribui para o declínio cognitivo e prejudica o crescimento e o desenvolvimento do sistema nervoso.

Integrado na membrana, o DHA permite uma melhor flexibilidade desta, influenciando as velocidades de transdução e de neurotransmissão. Tem igualmente uma ação no desenvolvimento dos prolongamentos neuronais, no estabelecimento das sinapses, na neuroplasticidade, na maturação dos neurónios e sua posterior migração para as zonas-alvo, desempenhando um papel considerável nas capacidades motoras, sensoriais e cognitivas (16). Carlson e a sua equipa demonstraram assim a influência positiva de uma alimentação rica em ómega-3 nas capacidades de aprendizagem.

Proteção da função visual

O DHA representa mais de 30% dos ácidos gordos totais da retina (17). É um dos compostos mais importantes que constituem as membranas dos segmentos externos dos fotorrecetores (18). Ora, a renovação constante destes compostos celulares exige um aporte regular e elevado de DHA ou dos respetivos precursores. O DHA propicia também uma etapa fundamental do mecanismo de fototransdução (19), que permite a conversão da energia luminosa em mensagem nervosa. Não é, por isso, surpreendente ficar a saber que as deficiências em DHA estão correlacionadas com várias disfunções do sistema visual, como a DMLA (21-23).

O que torna Super Omega 3 verdadeiramente excecional?

1) É um complemento 100% natural com uma biodisponibilidade ideal

Como todos os nossos suplementos de ómega-3 (Super EPA e Super DHA), Super Omega 3 apresenta os ácidos gordos EPA e DHA na sua forma natural (triglicéridos). Trata-se de uma forma mais cara do que o seu equivalente sintético (estéres etílicos), mas os estudos revelam que seria mais fácil de digerir (sem libertação de etanol) e duas vezes mais biodisponível.

Por outro lado, contrariamente a muitos laboratórios, optámos por elaborar o nosso produto a partir de óleo de peixes selvagens. De facto, vários estudos demonstram que os peixes de aquicultura contêm menos ómega-3 e mais ómega-6 (24). Esta anomalia é explicada pela inadequação da alimentação de aquicultura; os peixes selvagens alimentam-se de pequenos peixes, de crustáceos e de microalgas, muito ricas em ómega-3, ao passo que os peixes de aquicultura são frequentemente alimentados com cereais e óleos vegetais ricos em ómega-6. Além disso, são criados em condições sanitárias precárias, muitas vezes desumanas, e a utilização de antibióticos e de antifúngicos é muito comum.

2) A sua produção respeita o ambiente

Para garantir uma qualidade ideal, o produto Super Omega 3 é produzido a partir de um óleo de peixe de primeira qualidade, proveniente de zonas de pesca isentas de qualquer influência industrial. Pescadas ao largo das costas do Peru e do Chile, as espécies de peixes (sardinhas, cavalas e anchovas) são escolhidas pelo seu teor naturalmente elevado em ácidos gordos ómega-3. Os óleos produzidos desta forma são certificados Friend of the Sea®, o que quer dizer que são provenientes de pesca sustentável, que respeita critérios de conformidade exigentes e cuja gestão das quotas de pesca está assegurada. Dá-se preferência aos peixes gordos de tamanho pequeno, pois os maiores têm um tempo de vida mais longo e acumulam resíduos: mercúrio, dioxinas e até pesticidas.

3) Apresenta um perfil de segurança máximo

Para garantir a total ausência de contaminantes (PCB, metais pesados, dioxinas), a SuperSmart recorre a uma tecnologia de purificação patenteada. Utilizamos depois um processo natural, designado como hidrólise enzimática, que permite obter a concentração mais elevada de EPA e DHA num óleo 100% puro.

Além disso, como os ácidos gordos ómega-3 são compostos muito sensíveis à oxidação, juntamos ingredientes naturais para maximizar a sua preservação. Com efeito, quando oxidam, os ómega-3 transformam-se em ácidos gordos trans e perdem todo e qualquer interesse benéfico para o organismo. É, portanto, indispensável protegê-los com antioxidantes para que conservem os seus benefícios ao longo do tempo. Foi por esta razão que a SuperSmart optou por juntar tocoferóis (vitamina E) a esta fórmula excecional. É também por esta razão que é aconselhado conservar o frasco em local seco, fresco e resguardado da luz.

De que é composto Super Omega 3

EPA
Ácido gordo
DHA
Ácido gordo
Tocoferol
Vitamina

Tem dúvidas? Questões?

Porquê tomar ómega-3 de origem marinha?

Teoricamente, o nosso organismo consegue fabricar EPA e DHA a partir de ácidos gordos ómega-3 de origem vegetal, mas esses aportes diminuíram consideravelmente com o passar das décadas, devido à agricultura moderna e às alterações na nossa dieta (3).

Além disso, o índice de sucesso dessa transformação tornou-se bastante baixo devido ao nosso consumo – totalmente desadequado – de ómega-6 (4). Os ómega-6 são ácidos gordos menos benéficos para o organismo, que encontramos em todo o lado nos alimentos industriais modernos e que mobilizam todas as enzimas (elongases e desaturases) indispensáveis à conversão dos ómega-3 vegetais em DHA e EPA.

Uma pessoa que decidisse aumentar os seus aportes de ácidos gordos ómega-3 de origem vegetal não sentiria qualquer diferença a não ser que reduzisse, em simultâneo e de forma considerável, os seus aportes de ómega-6. Ou seja, devemos consumir a mesma quantidade de ómega-3 de origem vegetal e de ómega-6. No entanto, a realidade é muito diferente desta situação ideal, dado que consumimos entre 15 a 50 vezes mais ómega-6 do que ómega-3 de origem vegetal.

Em excesso, os ómega-6 suplantam os ómega-3 e invadem as membranas celulares em seu lugar, conduzindo à formação de milhares de milhões de moléculas pró-inflamatórias (5-6), que se suspeita desempenharem um papel determinante no desenvolvimento e na exacerbação de doenças crónicas.

Esta constatação desconcertante poderia ser corrigida através do consumo diário de peixes gordos ricos em EPA e em DHA. Infelizmente, a contaminação deste tipo de peixes com poluentes e a sua baixa acessibilidade não permitem o seu consumo diário… Os nossos aportes reais de ómega-3 de origem marinha, EPA e DHA, estão muito longe dos aportes mínimos recomendados, e ainda mais longe dos aportes ideais.

A toma de um suplemento de EPA e DHA é a solução mais simples e mais eficaz para recuperar membranas saudáveis o mais rapidamente possível.

O que acontece aos ómega-3 depois de serem ingeridos?

Após a ingestão e absorção, o EPA e o DHA são incorporados nas membranas celulares com os fosfolípidos. Esta incorporação é um processo lento , por isso é necessário tomar Super Omega 3 diariamente durante várias semanas, ou mesmo meses, para constatar plenamente os seus benefícios.

No final da toma do suplemento, os aportes de ómega-3 refletem-se na composição dos fosfolípidos membranares. O estudo NAT-2 demonstrou que o consumo de ómega-3 induziu um aumento significativo dos níveis membranares de ómega-3 (podendo atingir 70%). Para o conseguir, aconselha-se reduzir os aportes de ómega-6 durante toda a duração da toma do suplemento.

Está confirmado que o EPA e o DHA chegam ao cérebro?

Sim. Estes dois compostos atravessam a barreira hematoencefálica com a ajuda de proteínas de transporte específicas com ácidos gordos poli-insaturados de cadeias longas. Vários ensaios realizados no ser humano mostraram de forma inequívoca que a toma de ómega-3 por via oral originava a sua acumulação nos tecidos do sistema nervoso central (25-26).

Opiniões

A nota atribuída a este produto é de 4.7 em 5 estrelas.
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Excelente 178 Opiniões
S. Rodrigues H.antonio

5 abril 2021

Ok tudo Bem

Anne Marie Poure

16 abril 2024

Très bon produit pour moi je ne le prend pas depuis très longtemps mais ma peau est déjà plus hydratée

Dupuy Juliette

14 abril 2024

J'utilise ce complément depuis très longtemps, j'ai 81 ans et j'ai fait un accident vasculaire cérébral en 2015 sans séquelles et en prévention, j'utilise ce complément depuis longtemps.

Mendola Gian Piero

10 abril 2024

Ottimo prodotto

Nathalie05

4 abril 2024

Génial pour ma sphère cérébral et vasculaire. Sur les conseils d1 naturopathe.

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