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O ácido hialurónico é obtido de duas formas diferentes:
Hyaluronic Acid 150 mg foi concebido de acordo com o segundo processo de fabrico. É, por isso, perfeitamente adequado para veganos ou vegetarianos e garante uma pureza ideal totalmente controlada.
O organismo humano é também ele capaz de fabricar o ácido hialurónico. O mecanismo de produção foi descoberto há cerca de vinte anos pelo professor Weigl e sua equipa. Trata-se de um processo único, rápido e eficaz que envolve a face interna da membrana plasmática das células.
Super Boswellia foi enriquecido especificamente com AKBA, o ácido boswelico que tem o efeito mais marcado na 5-LO, uma enzima envolvida na inflamação. É produzido a partir da Boswellia serrata, a espécie mais rica em ácido boswelico, ao passo que a maioria dos suplementos são concebidos a partir de outras espécies de boswellia, como a Boswellia carterii, a Boswellia frereana e a Boswellia bhau-dajiana.
Além disso, revela ser mais bem absorvido (cerca de 52% melhor) do que os outros extratos comercializados atualmente.
Não é possível colher resina de boswellia na Europa, pois o excesso de humidade no continente europeu leva à formação de um revestimento sobre a resina, o que torna particularmente árdua a sua extração e leva a que a resina se torne impermeável aos solventes.
Durante muito tempo acreditou-se que o ácido hialurónico por via oral não tinha utilidade clínica devido ao seu peso molecular particularmente elevado. Na realidade, a biodisponibilidade oral do ácido hialurónico está bem documentada (3).
Os estudos realizados em animais, que se interessaram tardiamente por esta questão, mostraram que uma parte das moléculas de ácido hialurónico tomadas por via oral eram perfeitamente capazes de entrar na circulação sanguínea e chegar aos diferentes tecidos do organismo. Esta descoberta está em conformidade com os efeitos medidos da toma de um suplemento de ácido hialurónico em vários animais como os cavalos (4-6) e também em seres humanos (7-8).
Pensa-se que tais moléculas atravessam a parede intestinal através de micro partículas (9-10) e que uma parte delas chega facilmente aos tecidos periféricos como a pele ou as articulações. O transporte de ácido hialurónico no organismo é aliás um acontecimento fisiológico perfeitamente normal (11-12).
A existência de complementos alimentares de ácido hialurónico é por isso totalmente pertinente (13-15). Estes representam uma alternativa possível às injeções de ácido hialurónico praticadas pelos profissionais de saúde e recomendadas pelo EULAR.