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Organic Moringa Leaf Extract + Wild Maqui Berry
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Organic Moringa Leaf Extract + Wild Maqui Berry
Glicémia e Colesterol
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Wild Maqui Berry
Um concentrado de bagas de maqui (Aristotelia chilensis):
  • super bagas antioxidantes;
  • efeitos protectores reconhecidos;
  • um forte potencial terapêutico.
Organic Moringa leaf extract
Organic Moringa, a “planta milagrosa” com mil benefícios
  • Contribui para baixar os níveis de açúcar e de colesterol no sangue.
  • Ajuda a diminuir os níveis de inflamação do organismo.
  • Combate o stress oxidativo e a neurodegenerescência.
  • Concebido a partir de folhas cultivadas segundo as normas da agricultura biológica.
  • Potente revitalizante inscrito na medicina ayurvédica.
  • Ingredientes 100% naturais.
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Organic Moringa leaf extract

Organic Moringa leaf extract é um complemento alimentar de Moringa oleifera, uma planta tradicionalmente reconhecida pelo seu valor nutricional excecional e pela sua capacidade de baixar os níveis de açúcares e de lípidos sanguíneos.

Trata-se de um extrato aquoso concebido a partir de folhas de Moringa provenientes de agricultura biológica.

Quais são os benefícios de Organic Moringa leaf extract?

O interesse da comunidade científica relativamente à Moringa é muito acentuado. Todos os anos, dezenas de estudos realçam o potencial terapêutico das suas folhas (1), validando assim as provas empíricas acumuladas há milhares de anos.

Estas investigações mostram que Organic Moringa leaf extract apresenta quatro benefícios principais:

  • Contribui para baixar o nível de açúcar no sangue. Tal como a berberina, a Moringa consegue baixar a glicémia em jejum e a glicémia pós-prandial. Num ensaio clínico humano (2), a toma de um suplemento durante 40 dias permitiu baixar em cerca de 30% a glicémia dos participantes com diabetes de tipo 2. Estes efeitos ficar-se-iam a dever aos compostos isotiociânicos existentes nas folhas de Moringa. Aumentam, nomeadamente, a sensibilidade dos tecidos periféricos à insulina (3) e reduzem a atividade da sucrase intestinal.
  • Opõe-se aos fenómenos ligados à inflamação. A inflamação é uma reação de defesa do corpo humano, mas que se torna nefasta quando se instala de forma duradoura. A longo prazo, este mecanismo patológico desencadeia e amplifica inúmeros problemas crónicos.
    A Moringa inibe a produção de citocinas pró-inflamatórias pelos macrófagos e reduz a atividade dos genes envolvidos na inflamação (4-5). Estas propriedades anti-inflamatórias devem-se principalmente à presença de compostos isotiociânicos e de terpenóides.
  • Baixa o índice de colesterol no sangue. Num ensaio clínico humano (6), a toma de um suplemento durante 50 dias permitiu baixar o índice de colesterol sérico total em 2% e subir o colesterol HDL (o colesterol “bom”) 7%. Como a subida do índice de colesterol LDL altera o bom funcionamento do músculo cardíaco, a ação hiperlipidémica da Moringa contribui para uma melhor saúde cardiovascular. Neste caso, são os compostos fenólicos e os flavonóides que estão na origem desta ação (7). Estes inibem, nomeadamente, duas enzimas cruciais no metabolismo do colesterol: a lipase e a colesterol-esterase (8).
  • Organic Moringa leaf extract, a “planta milagrosa” com mil benefícios

  • Contribuem para travar a neurodegenerescência. Este mecanismo de ação fica provavelmente a dever-se à grande riqueza do extrato em polifenóis e em outros compostos antioxidantes suscetíveis de erradicar o stress oxidativo (9).

O que é a Moringa?

A Moringa é uma planta conhecida, apreciada e utilizada há milhares de anos na medicina tradicional ayurvédica. Pertence à família das Moringaceas, da qual é a única espécie. É cultivada nas regiões tropicais e em Madagáscar, essencialmente pelo valor nutricional excecional das duas folhas (10-11). Estas contêm vitaminas (nomeadamente vitamina C, vitamina B6 e vitamina B2), minerais (em particular ferro e magnésio), aminoácidos e ácidos gordos importantes (12-13), mas também compostos antioxidantes preciosos como carotenóides raros, flavonóides e fenóis (14).

Vários trabalhos (15-16) mostraram que elas eram utilizadas pelas suas propriedades anti-inflamatórias (17), anti-hipertensoras (18), diuréticas, antimicrobianas (19), antioxidantes (20), anti-hiperlipidémicas (21), cardioprotetoras e hepatoprotetoras (22-23). Os médicos da medicina ayurvédica estimam, por conseguinte, que a Moringa possa prevenir mais de 300 doenças (24)!

De que é composto Organic Moringa leaf extract?

Organic Moringa leaf extract é um extrato aquoso concebido a partir das folhas da planta.

Contém 3 grandes tipos de compostos químicos, além das vitaminas, dos minerais e dos ácidos gordos já citados:

  1. Polifenóis, incluindo os flavonóides e os ácidos fenólicos. Os principais flavonóides são a quercetina, a rutina, o ácido clorogénico, o canferol, a miricetina e a benzilamina (moringinina) (25), ao passo que os ácidos fenólicos mais comuns são o ácido salicílico, o ácido gálico, o ácido cumarínico, o ácido cafeico (26) e o ácido clorogénico. Este último tem um papel comprovado no metabolismo da glicose; está na origem de, pelo menos, uma parte das propriedades anti-diabéticas do extrato (27-28).
  2. Alcalóides, e nomeadamente glucosinolatos dos isotiocianatos, na origem de uma grande parte dos efeitos anti-inflamatórios da Moringa.
  3. Saponinas, que reduzem a absorção do colesterol, ligando-se às moléculas e aos ácidos contidos na bílis (29).

Em 2007, um grupo de investigadores (30) estudou os princípios activos das folhas de Moringa oleifera. Evidenciaram que duas moléculas adicionais, a niazarina e a niaziridina, aumentam a atividade biológica dos compostos antibióticos e facilitam a absorção gastrointestinal das vitaminas e dos outros micronutrientes presentes nas folhas.

Como tomar Organic Moringa leaf extract?

A Moringa oleifera faz parte das plantas consideradas como extremamente seguras. Figura na composição dos mais variados preparados medicinais. Os ensaios clínicos realizados no ser humano não revelaram qualquer efeito secundário grave (31).

Recomendamos tomar 3 cápsulas por dia, às três refeições principais, durante pelo menos cinco semanas.

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Redação: março de 2019.

Nota: este produto não deve substituir uma alimentação diversificada e equilibrada nem um modo de vida saudável. Respeitar os conselhos de utilização, a dose diária aconselhada e a data limite de utilização. Desaconselhado para grávidas ou mulheres a amamentar e para crianças com menos de 15 anos. Manter fora do alcance das crianças. Conservar em local seco e fresco.

Referências

  1. Mbikay M. 2012. Therapeutic potential of Moringa oleifera leaves in chronic hyperglycemia and dyslipidemia: a review. Front Pharmacol 3: 24. doi:10.3389/fphar.2012.00024. eCollection 2012.
  2. Kumari DJ. 2010. Hypoglycemic effect of Moringa oleifera and Azadirachta indica in type-2 diabetes. Bioscan 5: 211–214.
  3. Oh Y.S., Jun H.S. Role of bioactive food components in diabetes prevention: Effects on Beta-cell function and preservation. Nutr. Metab. Insights. 2014;7:51–59. doi: 10.4137/NMI.S13589.
  4. Kooltheat N., Sranujit R.P., Chumark P., Potup P., Laytragoon-Lewin N., Usuwanthim K. An ethyl acetate fraction of Moringa oleifera Lam. Inhibits human macrophage cytokine production induced by cigarette smoke. Nutrients. 2014;6:697–710. doi: 10.3390/nu6020697.
  5. Waterman C., Cheng D.M., Rojas-Silva P., Poulev A., Dreifus J., Lila M.A., Raskin I. Stable, water extractable isothiocyanates from Moringa oleifera leaves attenuate inflammation in vitro. Phytochemistry. 2014;103:114–122. doi: 10.1016/j.phytochem.2014.03.028.
  6. Ghiridhari VVA, Malhati D, Geetha K. 2011. Anti-diabetic properties of drumstick (Moringa oleifera) leaf tablets. Int J Health Nutr 2: 1–5
  7. Siasos G., Tousoulis D., Tsigkou V., Kokkou E., Oikonomou E., Vavuranakis M., Basdra E.K., Papavassiliou A.G., Stefanadis C. Flavonoids in atherosclerosis: An overview of their mechanisms of action. Curr. Med. Chem. 2013;20:2641–2660. doi: 10.2174/0929867311320210003.
  8. Toma A., Makonnen E., Debella A., Tesfaye B. Antihyperglycemic Effect on Chronic Administration of Butanol Fraction of Ethanol Extract of Moringa stenopetala Leaves in Alloxan Induced Diabetic Mice. Asian Pac. J. Trop. Biomed. 2012;2:S1606–S1610. doi: 10.1016/S2221-1691(12)60461-4.
  9. Niger. J. Physiol. Sci. 31 (2016): Igado and Olopade A Review on the Possible Neuroprotective Effects of Moringa Oleifera Leaf Extract
  10. Thurber MD, Fahey JW. 2009. Adoption of Moringa oleifera to combat under-nutrition viewed through the lens of the “differential innovations” theory. Ecol Food Nutr 48: 212–225.
  11. Razis AFA, Ibrahim MD, Kntayya SB. 2014. Health benefits of Moringa oleifera. Asian Pac J Cancer Prev 15:. DOI:10.7314/ APJCP.2014.15.20.8571.
  12. Moyo B, Masika PJ, Mar LJ, Hugo A, Muchenje V. 2011. Nutritional characterization of Moringa (Moringa oleifera Lam.) leaves. Afr J Biotechnol 10: 12,925–12,933.
  13. Teixeira EMB, Carvalho MRB, Neves VA, Silva MA, Arantes-Pereira L. 2014. Chemical characteristics and fractionation of proteins from Moringa oleifera Lam. leaves. Food Chem 147: 51–54
  14. Vongsak B, Sithisam P, Gritsanapan W. 2014. Simultaneous HPLC quantitative analysis of active compounds in leaves of Moringa oleifera Lam. J Chromatogr Sci 52: 641–645.
  15. Anwar F, Latif S, Ashraf M, Gilani AH. 2007. Moringa oleifera: a food plant with multiple medicinal uses. Phytother Res 21: 17–25
  16. Mbikay M. 2012. Therapeutic potential of Moringa oleifera leaves in chronic hyperglycemia and dyslipidemia: a review. Front Pharmacol 3: 24. doi:10.3389/fphar.2012.00024. eCollection 2012.
  17. Rao K.S., Mishra S.H. Anti-inflammatory and antihepatoxic activities of the roots of Moringa pterygosperma Gaertn. Indian J. Pharm. Sci. 1998;60:12–16.
  18. Faizi S., Siddiqui B., Saleem R., Aftab K., Shaheen F., Gilani A. Hypotensive constituents from the pods of Moringa oleifera. Planta Med. 1998;64:225–228. doi: 10.1055/s-2006-957414. [PubMed]
  19. Walter A., Samuel W., Peter A., Joseph O. Antibacterial activity of Moringa oleifera and Moringa stenopetala methanol and N-hexane seed extracts on bacteria implicated in water borne diseases. Afr. J. Microbiol. Res. 2011;5:153–157.
  20. Anwar F., Latif S., Ashraf M., Gilani A.H. Moringa oleifera: A food plant with multiple medicinal uses. Phytother. Res. 2007;21:17–25. doi: 10.1002/ptr.2023.
  21. Oyedepo T.A., Babarinde S.O., Ajayeoba T.A. Evaluation of the antihyperlipidemic effect of aqueous leaves extract of Moringa oleifera in alloxan induced diabetic rats. Int. J. Biochem. Res. Rev. 2013;3:162–170. doi: 10.9734/IJBCRR/2013/3639.
  22. Hamza A.A. Ameliorative effects of Moringa oleifera Lam seed extract on liver fibrosis in rats. Food Chem. Toxicol. 2010;48:345–355. doi: 10.1016/j.fct.2009.10.022. [PubMed]
  23. Pari L., Kumar N.A. Hepatoprotective activity of Moringa oleifera on antitubercular drug-induced liver damage in rats. J. Med. Food. 2002;5:171–177. doi: 10.1089/10966200260398206. [PubMed]
  24. Ayon Bhattacharya, Prashant Tiwari, Pratap K. Sahu, and Sanjay Kumar. A Review of the Phytochemical and Pharmacological Characteristics of Moringa oleifera, J Pharm Bioallied Sci. 2018 Oct-Dec; 10(4): 181–191, doi: 10.4103/JPBS.JPBS_126_18.
  25. Sultana B., Anwar F. Flavonols (kaempeferol, quercetin, myricetin) contents of selected fruits, vegetables and medicinal plants. Food Chem. 2008;108:879–884. doi: 10.1016/j.foodchem.2007.11.053.
  26. Waterman C, Cheng DM, Rojas-Silva P, et al. 2014. Stable, water extractable isothiocyanates from Moringa oleifera leaves attenuate inflammation in vitro. Phytochemistry. DOI:10.1016/ j.phytochem.2014.03.026.
  27. Karthikesan K., Pari L., Menon V.P. Combined treatment of tetrahydrocurcumin and chlorogenic acid exerts potential antihyperglycemic effect on streptozotocin-nicotinamide-induced diabetic rats. Gen. Physiol. Biophys. 2010;29:23–30. doi: 10.4149/gpb_2010_01_23.
  28. De Sotillo Rodriguez D.V., Hadley M. Chlorogenic acid modifies plasma and liver concentrations of: Cholesterol, triacylglycerol, and minerals in (fa/fa) Zucker rats. J. Nutr. Biochem. 2002;13:717–726. doi: 10.1016/S0955-2863(02)00231-0
  29. Oyedepo T.A., Babarinde S.O., Ajayeoba T.A. Evaluation of the antihyperlipidemic effect of aqueous leaves extract of Moringa oleifera in alloxan induced diabetic rats. Int. J. Biochem. Res. Rev. 2013;3:162–170. doi: 10.9734/IJBCRR/2013/3639.
  30. Shankar K, Gupta MM, Srivastava SK, et al. 2007. Determination of bioactive nitrile glycoside(s) in drumstick (Moringa oleifera) by reverse phase HPLC. Food Chem 105: 376–382.
  31. Stohs, S. J., & Hartman, M. J. (2015). Review of the Safety and Efficacy ofMoringa oleifera. Phytotherapy Research, 29(6), 796–804.doi:10.1002/ptr.5325
ComposiçãoOrganic Moringa leaf extract
Dose diária: 3 cápsulas
Número de doses por caixa: 30
Quantidade por dose
Extrato 4:1 de folhas de Moringa oleifera proveniente de agricultura biológica. 1500  mg
Outros ingredientes: goma de acácia, farinha de arroz.

Cada cápsula contém 500 mg de extrato 4:1 de folhas de Moringa oleifera proveniente de agricultura biológica.
Conselhos de utilizaçãoOrganic Moringa leaf extract
Adultos. Tomar 3 cápsulas vegetais por dia.
Wild Maqui BerryAs pequenas bagas de maqui têm efeitos potentes

O complemento alimentar Wild Maqui Berry foi elaborado para tirar partido das propriedades medicinais dos frutos do maqui. Trata-se das pequenas bagas de um arbusto de folha perene: Aristotelia chilensis, mais conhecido por maqui. Originário da América do Sul, este arbusto é utilizado há vários séculos nas medicinas tradicionais chilena e peruana. As folhas e as bagas de maqui são usadas tradicionalmente para tratar uma grande variedade de males. As virtudes terapêuticas das bagas de maqui explicam-se pelo seu forte poder antioxidante.

Super bagas antioxidantes

As bagas de maqui devem a sua reputação às propriedades antioxidantes que possuem. E com razão, pois apresentam uma das melhores classificações na escala ORAC (Oxygen Radical Absorbance Capacity). Com uma classificação mais elevada do que as bagas de goji e de açaí, as bagas de maqui são particularmente eficazes para eliminar os radicais livres – elementos radicalares que estão na origem de danos no organismo. Além da sua riqueza em antioxidantes, os frutos do maqui apresentam igualmente uma composição nutricional interessante, com várias vitaminas e minerais. É por isso que estas pequenas bagas são muitas vezes apresentadas como super bagas, super frutos ou ainda super alimentos.

Os efeitos protectores das bagas de maqui

O poder antioxidante das bagas de maqui confere-lhes inúmeras virtudes medicinais. Ao lutar contra a geração e excesso de radicais livres no organismo, estas super bagas conseguem combater o envelhecimento prematuro das células e limitar o surgimento de determinadas doenças. Com efeito, o stress oxidativo é conhecido por estar na origem de inúmeros resíduos à escala celular, o que propicia o desenvolvimento de determinadas patologias. Segundo os dados científicos actuais, as bagas de maqui poderiam contribuir, por exemplo, para a prevenção de certas doenças cardiovasculares. Aparentemente, o efeito cardioprotector destes super frutos seria reforçado por um efeito hipocolesterolemiante. O consumo de bagas de maqui permitiria baixar os níveis de “colesterol mau” (colesterol LDL).

O interesse terapêutico das bagas de maqui

As bagas de maqui gozam de um entusiasmo crescente na comunidade científica. Enquanto alguns investigadores se interessam pelas suas virtudes terapêuticas para controlar a diabetes, outros cientistas avaliam as suas propriedades desintoxicantes, os seus efeitos em termos de emagrecimento e a sua acção anti-fadiga. Apesar de os primeiros resultados serem encorajadores e promissores, uma publicação científica em particular chamou a atenção dos profissionais de saúde. Este estudo focou-se nos efeitos da toma de um suplemento de bagas de maqui para combater as perturbações da visão. Os trabalhos dos investigadores sugerem que a toma deste suplemento poderia restabelecer o normal funcionamento das glândulas lacrimais, o que permitiria combater um fenómeno cada vez mais frequente: a secura ocular.

Wild Maqui Berry, uma dosagem ideal

Para tirar o melhor partido possível das vantagens das bagas de maqui, a SuperSmart propõe o suplemento Wild Maqui Berry. Cada cápsula contém 333 mg de extracto de maqui (Aristotelia chilensis). Esta dosagem ideal permite propor este complemento alimentar antioxidante numa posologia de três cápsulas por dia, a tomar ao longo do dia. Para conseguir uma eficácia ideal, pode também associar as bagas de maqui a outros antioxidantes potentes, como a astaxantina. Pode também apostar nos potentes complexos antioxidantes AntiOxidant Synergy e OptiVision.
ComposiçãoWild Maqui Berry
Dose diária: 3 cápsulas
Número de doses por caixa: 30

Quantidade
por dose

Maqui Superberry™ (extraído de Aristotelia chilensis) 1 000 mg
Outros ingredientes: Goma-arábica, farinha de arroz branco.
Maqui Superberry™, HP Ingredients, USA.
Conselhos de utilizaçãoWild Maqui Berry
Adultos. Tomar 3 cápsulas por dia. Cada cápsula vegetal contém 333 mg de Maqui Superberry®.

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