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Derma Relief + Super Omega3

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Derma Relief + Super Omega3

Vegano
Sem glúten
Sem nanopartículas
Sem excipientes controversos
Sem lactose
Sem edulcorantes

De que é composto Derma Relief + Super Omega3

EPA
Ácido gordo
Lactobacillus caseï
Probiótico
Lactobacillus rhamnosus
Probiótico
DHA
Ácido gordo
Tocoferol
Vitamina
Lactobacillus plantarum
Probiótico

Tem dúvidas? Questões?

Quais são as boas razões para experimentar DermaRelief?

Se ainda hesita em experimentar DermaRelief, eis seis argumentos que não o(a) irão deixar indiferente.

  1. Constata-se uma hiperactividade do sistema imunitário da pele (queratinócitos, células dendríticas e linfócitos T) em inúmeras afecções dermatológicas (13-16).
  2. Os problemas do trânsito intestinal e das patologias como a doença de Crohn e a síndrome do intestino irritável têm muitas vezes manifestações dermatológicas (17-18).
  3. Consomem-se alimentos fermentados (contendo portanto probióticos) na maioria das culturas do planeta há pelo menos 8000 anos.
  4. Mostrou que a alimentação contribuía para a protecção das células da pele por via interna com um aporte em tocoferóis e em vitamina C, nomeadamente.
  5. Os animais que não possuem flora intestinal caracterizam-se por um número mais baixo de linfócitos B e T, de células dendríticas, e de imunoglobulinas e por um aumento significativo da Inflamação; todas estas perturbações desaparecem após a toma de suplementos de probióticos (19).
  6. DermaRelief é constituído por quatro estirpes bacterianas Rigorosamente seleccionadas pelo seu poder probiótico e apenas contém um excipiente natural: farinha de milho.

Porquê tomar ómega-3 de origem marinha?

Teoricamente, o nosso organismo consegue fabricar EPA e DHA a partir de ácidos gordos ómega-3 de origem vegetal, mas esses aportes diminuíram consideravelmente com o passar das décadas, devido à agricultura moderna e às alterações na nossa dieta (3).

Além disso, o índice de sucesso dessa transformação tornou-se bastante baixo devido ao nosso consumo – totalmente desadequado – de ómega-6 (4). Os ómega-6 são ácidos gordos menos benéficos para o organismo, que encontramos em todo o lado nos alimentos industriais modernos e que mobilizam todas as enzimas (elongases e desaturases) indispensáveis à conversão dos ómega-3 vegetais em DHA e EPA.

Uma pessoa que decidisse aumentar os seus aportes de ácidos gordos ómega-3 de origem vegetal não sentiria qualquer diferença a não ser que reduzisse, em simultâneo e de forma considerável, os seus aportes de ómega-6. Ou seja, devemos consumir a mesma quantidade de ómega-3 de origem vegetal e de ómega-6. No entanto, a realidade é muito diferente desta situação ideal, dado que consumimos entre 15 a 50 vezes mais ómega-6 do que ómega-3 de origem vegetal.

Em excesso, os ómega-6 suplantam os ómega-3 e invadem as membranas celulares em seu lugar, conduzindo à formação de milhares de milhões de moléculas pró-inflamatórias (5-6), que se suspeita desempenharem um papel determinante no desenvolvimento e na exacerbação de doenças crónicas.

Esta constatação desconcertante poderia ser corrigida através do consumo diário de peixes gordos ricos em EPA e em DHA. Infelizmente, a contaminação deste tipo de peixes com poluentes e a sua baixa acessibilidade não permitem o seu consumo diário… Os nossos aportes reais de ómega-3 de origem marinha, EPA e DHA, estão muito longe dos aportes mínimos recomendados, e ainda mais longe dos aportes ideais.

A toma de um suplemento de EPA e DHA é a solução mais simples e mais eficaz para recuperar membranas saudáveis o mais rapidamente possível.

Porque é que a nossa flora intestinal se degradou?

A flora intestinal permite produzir vitaminas que não conseguimos sintetizar, digerir moléculas complexas e até contribuir para a eficácia do sistema imunitário. A sua presença é o fruto de uma longa colaboração que desempenhou um papel crucial na evolução da espécie humana.

Hoje em dia, infelizmente, vários factores, como o consumo excessivo de produtos ultra-transformados e o excesso de agentes antimicrobianos contribuem para alterar profundamente a diversidade e a quantidade de bactérias benéficas que colonizam o nosso intestino. Esta alteração é dramática dado que as mulheres transmitem depois o seu microbiota aos filhos (20). Paralelamente, as alergias cutâneas e as afecções dermatológicas crónicas não cessam de aumentar, sobretudo nos países ocidentais.

A toma de suplementos de probióticos permite restabelecer um microbiota normal após perturbações como uma terapia com antibióticos (21).

O que acontece aos ómega-3 depois de serem ingeridos?

Após a ingestão e absorção, o EPA e o DHA são incorporados nas membranas celulares com os fosfolípidos. Esta incorporação é um processo lento , por isso é necessário tomar Super Omega 3 diariamente durante várias semanas, ou mesmo meses, para constatar plenamente os seus benefícios.

No final da toma do suplemento, os aportes de ómega-3 refletem-se na composição dos fosfolípidos membranares. O estudo NAT-2 demonstrou que o consumo de ómega-3 induziu um aumento significativo dos níveis membranares de ómega-3 (podendo atingir 70%). Para o conseguir, aconselha-se reduzir os aportes de ómega-6 durante toda a duração da toma do suplemento.

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