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Suplemento alimentar contra as leveduras Candida albicans e a candidíase
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Candalb
Digestão e Saúde oral
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Descrição

O tratamento 100% natural para erradicar a levedura Candida albicans

  • Contém 4 estirpes de probióticos selecionadas para repor o equilíbrio do microbiota e travar o desenvolvimento dos agentes patogénicos.
  • Contém ácido caprílico, um ácido gordo de cadeia média (MCT) totalmente natural capaz de desagregar as paredes celulares da levedura Candida albicans.
  • Contém fibras prebióticas arabinogalactanas extraídas naturalmente do larício.
  • Enriquecido em inulina para maximizar a sobrevivência dos probióticos até ao intestino.
  • Acondicionado na forma de cápsulas DR caps™ (distribuído temporariamente na forma de cápsulas vegetais).
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Comprar Candalb – suplemento alimentar anti Candida albicans

Candalb é um suplemento alimentar destinado a apoiar naturalmente a luta contra o crescimento anómalo das leveduras Candida albicans e Candida glabrata, que complementa os tratamentos medicamentosos. Graças à sua riqueza em ácido caprílico, em probióticos específicos, em prebióticos e em serrapeptase, que contribui para repor o equilíbrio interior.

O que é uma infeção por Candida?

As leveduras do género Candida são organismos naturalmente presentes no trato digestivo, na cavidade oral e no aparelho genital. Em situação normal, não são patogénicas, pois o equilíbrio entre os vários microrganismos do microbiota limita a respetiva expansão (1). Contudo, em caso de desequilíbrio, podem tornar-se incríveis agentes patogénicos, capazes de se infiltrar nos vários tecidos e órgãos do corpo humano (2). Diz-se que são “oportunistas”. As leveduras Candida albicans e Candida glabrata são os microrganismos oportunistas encontrados mais frequentemente no ser humano (3).

Principalmente devido à Candida albicans, a candidíase vulvovaginal é uma das infeções ginecológicas mais frequentes; calcula-se que afete mais de uma em cada duas mulheres (4). Estas infeções surgem geralmente na segunda parte do ciclo menstrual na mulher em período de atividade genital.

O desenvolvimento de uma candidíase desenrola-se classicamente em duas fases:

  1. A colonização, geralmente limitada pelo efeito protetor da saliva e do muco (5). As leveduras multiplicam-se de forma anómala, conseguem fixar-se em massa numa superfície lisa (geralmente a mucosa) até formarem uma biopelícula, uma espécie de barreira formada por uma amálgama muito estruturada de células e de proteínas diversas. Esta biopelícula torna-as menos acessíveis aos antifúngicos naturais e permite-lhes sobreviver num ambiente que lhes é normalmente hostil (6). Nesta biopelícula, as células evoluem e tornam-se mais complexas; algumas assumem uma forma filamentosa, outras uma forma cilíndrica ou elipsoidal. Estas células articulam-se entre si, formando uma estrutura mais densa tridimensional. Trata-se de um verdadeiro reservatório de germes, difícil de neutralizar tanto pelo sistema imunitário como pelos medicamentos (7).
  2. A invasão da mucosa, facilitada por um défice de imunidade celular (8). A formação da biopelícula é acompanhada por dois fenómenos invasivos: no topo da estrutura, células dispersam-se para formar novas biopelículas noutros locais do organismo, ao passo que as células filamentosas penetram nas várias camadas das células epiteliais que formam as mucosas (9). Se nada as detiver, podem chegar a várias zonas do organismo através da circulação sanguínea.

De que é composto Candalb, a solução complementar contra a Candida?

O suplemento alimentar Candalb foi concebido com base nos estudos científicos mais recentes. Contém, nomeadamente:

Uma mistura específica de probióticos (Lactobacillus acidophilus La-5, Bifidobacterium lactis, Lactobacillus rhamnosus, e Latobacillus plantarum). Vários ensaios clínicos demonstraram a intensa atividade antifúngica das estirpes de lactobacilos contra as biopelículas de Candida albicans (9). Um desses estudos demonstrou a capacidade que o Lactobacillus rhamnosus tem de interferir no crescimento, na morfogénese (etapa ao longo da qual as células se tornam filamentosas) e na adesão à mucosa das leveduras do género Candida. De uma forma geral, os probióticos poderiam igualmente contribuir para reequilibrar o microbiota intestinal e o microbiota vaginal (10).

O ácido caprílico é um ácido gordo de cadeia média (MCT), amplamente utilizado para travar a proliferação de Candida albicans. É recomendado, nomeadamente, no livro Vencer a candidíase de Léon Chaitow e Simon Martin. Encontramo-lo, por exemplo, no leite materno dos mamíferos, em alguns óleos vegetais, como o óleo de coco e em algumas sementes (11). Vários estudos in vitro (12-14) mostraram a atividade anti candida do ácido caprílico. Esta molécula contribuiria, nomeadamente, para travar a expansão da biopelícula criada pelas leveduras, bem como o crescimento filamentoso modulando a expressão de certos genes.

Um extrato de larício ocidental (Larix occidentalis) normalizado a 85% de arabinogalactanas. Trata-se de fibras solúveis reputadas por apoiarem o sistema digestivo contribuindo para a resposta imunitária.

Serrapeptase (5 mg, ou seja, 10 000 UI), uma enzima proteolítica que ajuda a reduzir a quantidade de toxinas e a dissolver as células mortas responsáveis pela inflamação (15). Não é aconselhado combiná-la com remédios naturais anticoagulantes como a curcuma, o alho ou os suplementos de ómega 3.

Não contente de ter escolhido a liofilização para conceber os seus suplementos de probióticos, a SuperSmart pensou igualmente em adicionar um ingrediente natural protetor: a inulina. Extraído naturalmente da raiz de chicória, este glúcido não digerível serve também para estimular o crescimento dos probióticos, uma vez no trato gastrointestinal (16).

Quais são os sintomas de uma candidíase?

Os sintomas de uma candidíase dependem da localização da colonização. Quando se dá na cavidade oral ou no esófago, nota-se principalmente:

  • sapinhos na língua, céu da boca e gengivas (lesões brancas-amareladas, firmes ou confluentes, aderentes às mucosas);
  • vermelhidões congestivas ao nível da língua e do esófago.

Quando a colonização se situa a nível genital:

  • sensação de ardor intenso ao nível da vulva;
  • sensação de prurido;
  • secreções esbranquiçadas;
  • vermelhidões ao nível da glande, começando frequentemente ao nível do freio e/ou do sulco balanoprepucial.

Na maioria dos casos, esta candidíase evolui favoravelmente, mas as recidivas são frequentes. Acontece que o fungo atravessa as mucosas, difundindo-se temporariamente por todo o organismo. Segrega moléculas patogénicas (79 toxinas conhecidas) suscetíveis de enfraquecer ainda mais o sistema imunitário e de originar sintomas variados (fadiga intensa, problemas digestivos e intestinais constantes, problemas de sono, dores de estômago…).

Quem são as pessoas em risco de ter candidíase?

  • Todas as pessoas que suspeitem ter um sistema imunitário deficitário.
  • Quem sofre de carências (em particular de vitamina A, vitaminas B, vitamina C, zinco e ferro).
  • Quem tem uma alimentação demasiado rica em glúcidos.
  • Os diabéticos, em particular aqueles cuja diabetes não está controlada (17-18). A hiperglicemia crónica está, de facto, associada a uma disfunção de determinadas células da imunidade – os granulócitos – e, por conseguinte, a uma diminuição da imunidade celular.
  • As pessoas que fizeram tratamentos com antibióticos ou com certos medicamentos que perturbam o equilíbrio do microbiota. Os antibióticos perturbam a flora e contribuiriam para uma colonização das mucosas por Candida albicans.
  • As pessoas com antecedentes de cirurgia gástrica.
  • Quem sofre de stress (físico e/ou emocional), de carências (zinco, cobre, ferro, manganésio, etc.) e de falta de atividade física.
  • As pessoas com mais de 65 anos (19-21), nomeadamente devido a uma diminuição da eficácia do sistema imunitário e pelo facto de usarem muitas vezes próteses dentárias.
  • Quem sofre de hipossialia, ou seja uma produção de saliva mais baixa do que a normal.

Deve guardar-se Candalb Forte no frigorífico?

Recomenda-se manter o produto em condições de temperatura baixa e pouca humidade para manter a maior quantidade possível de bactérias probióticas “viáveis”.

Contudo, a conservação à temperatura ambiente conduz apenas a uma ligeira diminuição do número de bactérias viáveis, desde que não ultrapasse algumas semanas. Isto foi possível graças à junção de ingredientes naturais – a inulina – que permitem especificamente aumentar a sobrevivência dos probióticos a temperaturas inadequadas.

Como devemos tomar Candalb?

Tomar duas cápsulas com uma das refeições principais, com um grande copo de água, durante um mês. Repetir se necessário.

A estratégia correta para combater este levedura persistente consiste em atuar sobre ela própria através de tratamentos adequados, mas também em restabelecer as capacidades de regulação do corpo. Eis alguns conselhos bem documentados para ter todos os trunfos do seu lado:

  1. evite o consumo de alimentos ricos em açúcares e que contêm leveduras alimentares (a Candida albicans é um fungo ávido de açúcares);
  2. ouse a infusão de casca interna de lapacho, utilizada tradicionalmente contra as infeções por levedura (candidíases);
  3. interesse-se pelos óleos essenciais, em particular os óleo de orégãos, de cravo-da-índia e de canela, muito pertinentes segundo a obra do Dr. Eric Lorrain, Acabar com a candidíase.
Composição
Dose diária: 2 cápsulas
Número de doses por caixa: 30
Quantidade por dose
Lactobacillus acidophilus LA-5 5,4 MD CFU
Inulina 60 mg
Caprilato de sódio 518.75 mg
Arabinogalactana (extracto de Larix occidentalis) 60 mg
Mistura:
Bifidobacterium lactis (LMG 18314) 33%, Lactobacillus rhamnosus (LMG 25626) 33%, Lactobacillus plantarum (LMG 26367) 33%
5 MD CFU
Serratia peptidase (pequenos grânulos gastro-resistentes de Serratia peptidase 2000 unidades/mg) 5 mg
Outros ingredientes: goma arábica.
Conselhos de utilização

Adultos: tomar duas cápsulas numa toma única com uma das refeições principais durante um mês. Repetir, se necessário.
Conservar a embalagem no frigorífico depois de aberta.

Precauções: não ultrapassar a dose diária recomendada. Este produto é um suplemento nutricional que não deve substituir uma alimentação variada e equilibrada nem um modo de vida saudável. Não deixar ao alcance das crianças. Conservar em local fresco e seco, ao abrigo da luz. Como para todos os suplementos nutricionais, consulte um profissional de saúde antes de o tomar se estiver grávida, a amamentar ou se tiver qualquer problema de saúde.

5
4.7 /5 9 opiniões
Descrição
5
4.8 / 5
Qualidade
5
4.6 / 5
Relação qualidade-preço
4.5
4.4 / 5

Opiniões 9
Excelente
78 %
Bom
11%
Aceitável
11%
Mau
0%
Muito mau
0%

Serre
5
Transit redevenu normal, plutôt abondant; signe probable d'élimination performante des déchets dus aux candidas albicans.
Alain Depireux
5
rempli absolument le descriptif
Merci

Alain Depireux
5
Fidèle à l'évolution positive d'une bactérie
LOUME Ange
3
Juste parfait
Wendy cooper-wolfe
5
Seems to work well
LE MOULLEC Claudie
5
j'emploi candalb pour des problèmes de mycose buccale, et cela me convient parfaitement, j'ai un net soulagement depuis la prise.




LE MOULLEC Claudie
5
Pour le moment ce produit me convient, a voir dans l'avenir.
Suzie
4
Je fais des cures de Candalb régulièrement pour ma flore intestinale. Je suis satisfaite des résultats.
Eliane-christian
5
Correspond à mes attentes
Referências
  1. Sardi, J. C. O., Scorzoni, L., Bernardi, T., Fusco-Almeida, A. M., and Mendes Giannini, M. J. S. (2013) Candida species: current epidemiology, pathogenicity, biofilm formation, natural antifungal products and new therapeutic options. J Med Microbiol 62: 10–24
  2. Manzoni, P., Mostert, M., Leonessa, M. L., Priolo, C., Farina, D., Monetti, C., et al. (2006) Oral Supplementation with Lactobacillus casei Subspecies rhamnosus Prevents Enteric Colonization by Candida Species in Preterm Neonates: A Randomized Study. Clin Infect Dis 42: 1735–1742.
  3. Brunke, S., and Hube, B. (2013) Two unlike cousins: Candida albicans and C. glabrata infection strategies. Cell Microbiol 15: 701–708.
  4. Foxman, B., Muraglia, R., Dietz, J.-P., Sobel, J. D., and Wagner, J. (2013) Prevalence of Recurrent Vulvovaginal Candidiasis in 5 European Countries and the United States. J Low Genit Tract Dis 17: 340–345.
  5. Underwood JA, Williams JW, Keate RF. Clinical findings and risk factors for Candida esophagitis in outpatients. Dis Esophagus 2003;16:66-9.
  6. Hofs, S., Mogavero, S., and Hube, B. (2016) Interaction of € Candida albicans with host cells: virulence factors, host defense, escape strategies, and the microbiota. J Microbiol 54: 149–169.
  7. Chandra J, Kuhn DM, Mukherjee PK, Hoyer LL, McCormick T, Ghannoum MA. Biofilm formation by the fungal pathogen Candida albicans: development, architecture, and drug resistance. J Bacteriol. 2001; 183:5385–5394.
  8. Baehr PH, McDonald GB. Esophageal infections : Risk factors, presentation, diagnosis, and treatment. Gastroenterology 1994;106:509-32.
  9. Ghosh S, Navarathna DHMLP, Roberts DD, Cooper JT, Atkin AL, Petro TM, et al. Arginineinduced germ tube formation in Candida albicans is essential for escape from murine macrophage line RAW 264.7. Infect Immun. 2009; 77:1596–1605.
  10. Rodnei Dennis Rossoni et al, Junqueira (2018) Antifungal activity of clinical Lactobacillus strains against Candida albicans biofilms: identification of potential probiotic candidates to prevent oral candidiasis, Biofouling, 34:2, 212-225, DOI: 10.1080/08927014.2018.1425402
  11. Parolin, C., Marangoni, A., Laghi, L., Foschi, C., Nahui Palo- ~ mino, R. A., Calonghi, N., et al. (2015) Isolation of Vaginal Lactobacilli and Characterization of Anti-Candida Activity. PLoS ONE 10: e0131220
  12. Marten B, Pfeuffer M, Schrezenmeir J: Medium-chain triglycerides. Int Dairy J 2006;16:1374–1382.
  13. Ashwini Jadhav et al. The Dietary Food Components Capric Acid and Caprylic Acid Inhibit Virulence Factors in Candida albicans Through Multitargeting, JOURNAL OF MEDICINAL FOOD J Med Food 00 (0) 2017, 1–8 # Mary Ann Liebert, Inc., and Korean Society of Food Science and Nutrition DOI: 10.1089/jmf.2017.3971
  14. Takahashi M, Inoue S, Hayama K, Ninomiya K, Abe S: Inhibition of Candida mycelia growth by a medium chain fatty acids, capric acid in vitro and its therapeutic efficacy in murine oral candidiasis. Med Mycol J 2012;53:255–261.
  15. Bergsson G, Arnfinnsson J, Steingrı´msson O´ , Thormar H: In vitro killing of Candida albicans by fatty acids and monoglycerides. Antimicrob Agents Chemother 2001;45:3209–3212.
  16. Shivani Bhagat, MonikaAgarwal, Vandana Roy. Serratiopeptidase: A systematic review of the existing evidence, International Journal of Surgery, Volume 11, Issue 3, April 2013, Pages 209-217, https://doi.org/10.1016/j.ijsu.2013.01.010
  17. Prebiotic capacity of inulin-type fructans. Kolida S, Gibson GR. J Nutr. 2007 Nov;137(11 Suppl):2503S-2506S. Review.
  18. Bartholomew GA, Rodu B, Bell DS. Oral candidiasis in patients with diabetes mellitus : A thorough analysis. Diabetes Care 1987;10:607-12.
  19. Yakoob J, Jafri W, Abid S, et al. Candida esophagitis : Risk factors in non-HIV population in Pakistan. World J Gastroenterol 2003;9:2328-31.
  20. Mimidis K, Papadopoulos V, Margaritis V, et al. Predisposing factors and clinical symptoms in HIV-negative patients with Candida oesophagitis : Are they always present ? Int J Clin Pract 2005;59:210-3
  21. Weerasuriya N, Snape J. A study of Candida esophagitis in elderly patients attending a district general hospital in the UK. Dis Esophagus 2006;19:189-92

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