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Bone Health + Complete K

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Bone Health + Complete K

Vegano
Sem glúten
Sem nanopartículas
Sem excipientes controversos
Sem lactose
Sem edulcorantes

De que é composto Bone Health + Complete K

Osteosine™
Planta
Vitamina K1
Vitamina
Vitamina K2
Vitamina
Menaquinone 4
Vitamina
Menaquinona 7
Vitamina

Tem dúvidas? Questões?

Como explicar as perdas ósseas?

A osteoporose é um processo natural, a maior parte do tempo ligado ao envelhecimento, caracterizado por uma redução da massa e da densidade óssea. Torna os ossos mais “porosos” e mais suscetíveis a fraturas em caso de quedas banais. Como esta perda óssea não acarreta geralmente qualquer sintoma até à fratura, a osteoporose é conhecida como “o mal silencioso”. Mas de onde vêm estas perdas ósseas?

Os ossos do corpo humano são remodelados ao longo de toda a vida através de um processo duplo:

  • Uma fase de reabsorção ao longo da qual células especializadas, denominadas “osteoclastos”, consomem as estruturas ósseas existentes. Este “petiscar” leva ao surgimento recorrente de furos (a que chamamos as “lacunas de Howship”) no osso.
  • Uma fase de reconstrução ao longo da qual outras células especializadas, os “osteoblastos”, fabricam novas estruturas ósseas para compensar os “furos” e voltar a formar ossos perfeitamente saudáveis. De seguida, acumulam-se minerais na nova matriz para otimizar a resistência mecânica dos ossos.

Este processo duplo permite ao ser humano estar sempre em linha com o seu ambiente. Assim, os ossos danificados são rapidamente reconstruídos e o organismo pode até construir ossos mais sólidos caso as limitações ambientais tenham mudado (nova atividade física por exemplo). No entanto, é preciso que este processo duplo se mantenha equilibrado. Se a fase de reabsorção do osso assumir a liderança, os “furos” nunca serão preenchidos e os ossos fragilizam-se perigosamente. É precisamente isso que acontece no caso da osteoporose.

São vários os fatores que influenciam o equilíbrio desta renovação óssea (1):

  • As hormonas sexuais. Os estrogénios são os principais reguladores da renovação do tecido ósseo. Definem como alvo os osteoblastos e são fortes inibidores da reabsorção óssea pelos osteoclastos. A privação destes estrogénios na menopausa leva a um desequilíbrio duradouro da renovação óssea: as perdas ósseas são agora superiores aos ganhos e a osteoporose surge muito rapidamente.
  • As limitações mecânicas. O osso consegue adaptar-se em função do nível de limitação física que sofre. Quando uma pessoa deixa de praticar subitamente a sua atividade física, na sequência de um ferimento, por exemplo, as estimulações físicas desaparecem, o que aumenta a fase de reabsorção e reduz a fase de reconstrução. A longo prazo, a inatividade física provoca por isso também a osteoporose.
  • As Bone Morphogenetic Proteins (BMPs) ; São proteínas que propiciam a fase de reconstrução óssea.
  • Os Insulin Growth Factors (IGFs), fatores de crescimento que estimulam a atividade dos osteoblastos.
  • Os Transforming Growth Factors (TGF), uma família de mensageiros que influenciam de forma considerável as duas fases da renovação óssea.
  • A vitamina D. Desempenha um papel crucial na renovação do osso; estimulação da absorção intestinal do cálcio e do fosfato (que vão servir para a mineralização do osso novo) e inibição da paratormona, uma proteína que estimula a reabsorção óssea.
Carência? Défice?
A carência, rara nos adultos, é muito mais frequente nos recém-nascidos e nos prematuros, mas pode também atingir os idosos com má absorção intestinal ou osteoporose. As grávidas têm também uma maior necessidade de vitamina K, tal como os lactentes alimentados com leite materno.

Contudo, os trabalhos da Dra. Kate Rhéaume-Bleue mostraram que 80% dos americanos apresentavam uma deficiência em vitamina K2, que podia conduzir a perturbações cerebrais, cancros, acidentes vasculares cerebrais, cálculos renais ou ainda osteoporose.

A toma de Complete K é portanto indispensável:
    • para os indivíduos com risco hemorrágico;
    • para quem apresenta uma má absorção intestinal (doença de Crohn, doença celíaca, diarreias crónicas…);
    • para os idosos;
    • para quem sofre de osteoporose, ou pelo menos para todas as mulheres menopáusicas;
    • para quem apresente riscos de doenças cardiovasculares ou de cancros. Investigadores da universidade de Maastricht demonstraram mesmo que muitas pessoas saudáveis tinham falta de vitamina K e que a toma de um suplemento seria benéfico para todos os indivíduos com mais de quarenta anos.
O que contém o complemento Bone Health? Em que é que ele é pertinente para apoiar a renovação óssea?

Bone Health contém uma mistura de quatro extratos de plantas utilizadas tradicionalmente para combater as perdas ósseas.

Folhas de Eucommia umoides

É um dos tratamentos naturais mais prescritos na China para o tratamento da osteoporose (2-3). Segundo a teoria da medicina tradicional chinesa, a Eucommia umoides (também chamada Du-Zhong na Ásia) otimiza a saúde dos rins, que alimentam e apoiam o tecido ósseo.

Embora a ciência moderna tenha demonstrado as propriedades anti osteoporose da Eucommia umoides, o mecanismo de ação avançado é diferente. Vários estudos mostraram que os lignanos polifenólicos não esteróides (4) contidos na planta atuavam da mesma forma que os estrogénios. Estes “fito-estrogénios” ligar-se-iam da mesma forma aos “recetores α dos estrogénios” (5-7), o que regularizaria, por cima, a atividade de vários genes decisivos para o funcionamento dos osteoblastos (8).

Seria este o mecanismo que explicaria a sua capacidade de estimular a fase de reconstrução óssea pelos osteoblastos (9) e de aumentar assim a densidade mineral óssea do osso sem provocar o mínimo efeito secundário (10).

Raiz de Astragalo

Conhecemos bem o Astragalo pelas suas propriedades adaptogénicas, mas esta planta de utilização tradicional tem outros atributos. Graças ao seu elevado teor em flavonóides, nomeadamente em isoflavonas (11), é utilizada há vários milénios para combater a osteoporose (12).

Estudos realizados mostraram que ela atuaria em dois fatores envolvidos na renovação óssea (13-14):

  • Aumenta os níveis de TGF-β1, um fator de crescimento que sustenta ativamente a formação óssea. De facto, este fator permite o recrutamento, a diferenciação e a proliferação dos osteoblastos necessários para a reconstrução óssea (15-16).
  • Pelo contrário, diminui os níveis de TGF-α, um outro fator de crescimento que desempenha um papel importante na reabsorção óssea e incentiva vivamente a destruição do osso pelos osteoclastos. Depois da menopausa, os níveis de TGF-β1 caem a pique (17), o que contribui para o desequilíbrio da renovação óssea.

Os investigadores pensam que as isoflavonas do Astragalo interagem igualmente com os recetores estrogénicos. Tal como os estrogénios, aumentam a absorção do cálcio, decisivo na remineralização do osso.

As sementes de Cuscuta chinensis

A Cuscuta chinensis é uma planta parasita utilizada na medicina tradicional há milhares de anos para apoiar a função óssea. É também conhecida como Dodder e Tu-Si-Zi. O seu mecanismo de ação parece muito semelhante ao do Astragalo: a Cuscuta chinensis contém igualmente inúmeros flavonóides (18) sendo os mais ativos o canferol, a quercetina, o hiperósido, a astragalina e os lignanos (19).

Estudos realizados mostram que ela apoia a diferenciação e a proliferação dos osteoblastos, inibindo em simultâneo a ação dos osteoclastos (20-21).

Um extrato de raiz de Rehmannia

A Rehmannia glutinosa é uma planta comestível vulgarmente denominada Dihuang e utilizada há, pelo menos, 3000 anos na medicina tradicional. A investigação moderna realçou a presença de inúmeros compostos bioativos, entre os quais flavonóides e monoterpenóides (22). De entre estes últimos, o catalpol parece ser o mais eficaz (23) para apoiar a função óssea, mas o mecanismo exato subjacente continua por esclarecer.

Como e de que forma se deve tomar Bone Health?

Para obter efeitos significativos a longo prazo, o tratamento deverá prolongar-se por um período de vários meses, à razão de uma toma de 2 cápsulas por dia.

Podem associar-se várias medidas à toma do suplemento:

  • a toma de um suplemento de vitamina D, de cálcio, ou de outras substâncias com interesse (BMPs…).
  • exposições frequentes à luz solar;
  • uma diminuição do consumo de bebidas com cafeína (pois propiciam as perdas de cálcio por conseguinte as fases de reabsorção óssea);
  • a continuação ou retomar da prática de uma atividade física regular (adaptada à sua condição física).

A mistura desfruta de uma tolerância perfeita e uma isenção total de toxicidade.

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