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Robuvit + Organic Royal Jelly
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77.00 €(82.98 US$) em stock
Robuvit®
Um extracto específico de carvalho francês contra a síndrome da fadiga crónica
Organic Royal Jelly 4% 10-HDA
Um tesouro natural de vitalidade 100% bio
  • Fabricado na Europa
  • Ajuda a regenerar e a revitalizar
  • Formato prático (cápsulas)
  • Proveniente de agricultura biológica
  • Ideal para todas as mudanças de estação
  • Dosagem exacta: normalizado a 4% de 10-HDA
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Organic Royal Jelly 4% 10-HDA

O que é a geleia real?

A geleia real é uma das substâncias mais ricas que podemos encontrar na natureza. O seu teor excepcional em nutrientes raros torna-a um aliado de eleição em cada mudança de estação para enfrentar serenamente os episódios de fadiga e recuperar a energia.

É produzida a partir de uma substância esbranquiçada extremamente açucarada segregada pelas abelhas obreiras entre o 4º e o 15º dia das suas vidas. Esta substância constitui a alimentação exclusiva das larvas destinadas a tornar-se abelhas-mestras ou da própria abelha-mestra quando deixa o enxame.

A geleia real é considerada como um alimento de primeira ordem, em virtude da sua riqueza em elementos nutricionais essenciais. A geleia é uma espécie de pasta espessa e esbranquiçada com um odor pouco pronunciado. O seu sabor, pelo contrário, é ácido e ardente, o que a torna particularmente difícil de engolir quando é fresca e não liofilizada (1).

Contribui, nomeadamente, para:

  • Reforçar o sistema imunitário quando este está enfraquecido, em particular durante as mudanças de estação do ano.
  • Dar vivacidade, energia e vitalidade nos períodos de fadiga ou de esgotamento graças à sua composição complexa e completa.
  • Devolver à pele, unhas e cabelos um “golpe de juventude” (que explica a utilização recorrente da geleia real em inúmeras especialidades cosméticas).

Quais são os compostos excepcionais da geleia real?

A geleia real encerra compostos químicos deveras excepcionais. Caracteriza-se por uma grande diversidade de glúcidos, lípidos e proteínas. De acordo com a literatura científica, o 10HDA, cujo teor varia entre 3 a 5%, é o composto mais activo.

Os glúcidos da geleia real

Os glúcidos constituem cerca de 10 a 20% da geleia real. Os principais são a frutose e a glicose, que representam cerca de 90% dos glúcidos totais, mas é frequente encontrar também galactose, maltose, trealose, turanose e palatinose (2).

As proteínas da geleia real

As proteínas fazem parte dos constituintes principais da geleia real. Ela contém uma quantidade apreciável de aminoácidos livres (sobretudo prolina, lisina, glutamina e ácido glutâmico) (3-4) mas também proteínas notáveis, que denominamos Major Royal Jelly Proteins (MRJP).

Trata-se de proteínas raras sintetizadas pelas glândulas das abelhas e que estão envolvidas no funcionamento do respectivo sistema cognitivo. Pertencem à família das apalbuminas (5). Lado a lado com elas, encontramos uma proteína antimicrobiana, a royal lisine (lisina real), da qual a única fonte conhecida até hoje é a geleia real (6).

Por último, a geleia real conta igualmente com geleínas, que são constituídas por 8 a 9 aminoácidos

Os lípidos da geleia real

A geleia real não contém muitos lípidos, mas os que contém são de qualidade excepcional. O ácido gordo mais em vista é o ácido 10-hidroxi-2-decenóico (10H2DA): trata-se de um composto notável já citado anteriormente. Contamos igualmente ácido glucónico (24%), 10HDA (22%) e diversos ácidos dicarboxílicos (5%) (7).

Contrariamente à maioria dos ácidos gordos de origem animal e vegetal, os ácidos gordos da geleia real são ácidos de cadeia curta (8 e 10 átomos de carbono), que são reputados pelos seus benefícios na mucosa intestinal.

As vitaminas e minerais da geleia real

A geleia real contém inúmeras vitaminas, em particular o conjunto das vitaminas do complexo B. Contém também vários minerais como potássio, cálcio, magnésio, zinco, ferro e cobre.

De onde vem a geleia real? Como é produzida?

A geleia real é a alimentação exclusiva das abelhas-mestras e das larvas nos seus primeiros dias de vida. É, portanto, particularmente rica. Felizmente, nas últimas décadas surgiu uma técnica moderna que permitiu torná-la mais acessível.

A produção de geleia real é um trabalho minucioso que exige uma grande paciência aos apicultores. A técnica assenta em várias etapas fundamentais:
  • Possuir um enxame densamente povoado e saudável, pois uma colmeia fraca produz muito pouca geleia real.
  • Garantir uma alimentação suficiente à colmeia por intermédio de mel ou de xarope concentrado.
  • Isolar a abelha-mestra para tornar o enxame órfão e estimular a produção de geleia real com o intuito de criar uma nova abelha-mestra.
  • Fixar uma larva num favo real com ferramentas adequadas e a habilidade própria de um apicultor.
  • Recolher a geleia real ao fim de 3 dias raspando dos favos reais a cera deposta pelas abelhas.

A geleia real proposta pela Supersmart foi de seguida liofilizada e colocada em cápsulas segundo uma técnica moderna, que não altera em nada os preciosos constituintes da geleia real. Durante o processo, a geleia real perde cerca de dois terços do seu peso em água; 100 mg de geleia liofilizada correspondem a cerca de 300 mg de geleia fresca.

Quais são os mecanismos de acção da geleia real?

Os mecanismos de acção da geleia real explicam-se pela sua composição e a diversidade excepcionais. São-lhe atribuídos efeitos antioxidantes superiores aos do mel (8) e comparáveis aos da vitamina C e da vitamina E, graças à sua riqueza em péptidos e em aminoácidos livres (9).

Na medicina tradicional chinesa, é considerada como um tónico, ao passo que na Europa do Leste é reputada por ser um muito bom adaptogene (uma substância que potencia a resistência do organismo aos vários tipos de stress que o afectam).

Tal como o mel e a própolis, é explorada pelo ser humano desde tempos imemoriais. Com efeito, foram encontrados inúmeros vestígios de uma relação estreita entre os Homens do período Neolítico e as abelhas selvagens (10), muito antes do surgimento da apicultura, cerca de 2400 A.C. por diferentes civilizações em simultâneo, como os Maias ou na Roma antiga.

Alguns autores explicam os potenciais benefícios para o ser humano baseando-se nos efeitos que ela induz nas larvas: leva ao desenvolvimento dos órgãos reprodutores da abelha-mestra e acelera o seu desenvolvimento (15 dias para a abelha-mestra, contra 21 numa obreira). É portanto graças à geleia real que a abelha-mestra desfruta de uma fertilidade e de um tempo de vida excepcionais.

Notas

Este produto não deve substituir uma alimentação diversificada e equilibrada nem um modo de vida saudável. Respeitar os conselhos de utilização, a dose diária aconselhada e a data limite de utilização. Desaconselhado para grávidas ou mulheres a amamentar e para crianças com menos de 15 anos. Manter fora do alcance das crianças. Conservar em local seco e fresco.

Referências

1. Krell R. Value Sadded Products from Beekeeping, Numéro 124. Food and Agriculture Organization;1996.409p.
2. Sesta G. Determination of sugars in royal jelly by HPLC. Apidologie. 2006 Jan;37(1):84– 90.
3. Sabatini AG, Marcazzan GL, Caboni MF, Bogdanov S, Almeida S Muradian Lb. Quality and standardisation of royal jelly. J ApiProduct ApiMedical Sci.2009;1(1):1–6.
4. Boselli E, Caboni MF, Sabatini AG, Marcazzan GL, Lercker G. Determination and changes of free amino acids in royal jelly during storage. Apidologie. 2003 Mar;34(2):129–37.
5. Scarselli R, Donadio E, Giuffrida MG, Fortunato D, Conti A, Balestreri E, et al. Towards royal jelly proteome.PROTEOMICS.2005 Feb 1;5(3):769–76.
6. Fujiwara S, Imai J, Fujiwara M, Yaeshima T, Kawashima T, Kobayashi K. A potent antibacterial protein in royal jelly. Purification and determination of the primary structure of royalisin.JBiolChem.1990Jul5;265(19):11333–7.
7. Ramadan MF, AlSGhamdi A. Bioactive compounds and healthS promoting properties of royal jelly: A review. J FunctFoods.2012 Jan;4(1):39–52.
8. Nagai T, Sakai M, Inoue R, Inoue H, Suzuki N. Antioxidative activities of some commercially honeys, royal jelly, and propolis. Food Chem. 2001 Nov;75(2):237–40.
9. Guo H, Kouzuma Y, Yonekura M. Isolation and Properties of Antioxidative Peptides from WaterS Soluble Royal Jelly Protein Hydrolysate. Food Sci Technol Res. 2005;11(2):222–30
10. Chauvin R, editor. Traité de biologie de l’abeille. Paris: Masson et Cie; 1968. 152p.

ComposiçãoOrganic Royal Jelly 4% 10-HDA
Dose diária: 3 cápsulas
Número de doses por caixa: 30

Quantidade
por dose

Geleia real liofilizada 3:1 proveniente de agricultura biológica normalizada a 4% 10-HDA 300 mg
Outros ingredientes: goma de acácia
Conselhos de utilizaçãoOrganic Royal Jelly 4% 10-HDA
Adultos. Tomar 2 cápsulas de manhã com o pequeno-almoço e, eventualmente, uma outra cápsula ao meio-dia com a refeição. Cada cápsula contém 100 mg de geleia real liofilizada proveniente de agricultura biológica.
Robuvit®O carvalho foi, desde sempre, a mais venerada das árvores. O Robuvit®, extraído da madeira de carvalho francês (Quercus robur) por extracção com água, inclui inúmeros compostos flavonóicos: ácido gálico, ácido elágico, castalagina, vescalagina e, sobretudo, roburinas (A, B, C, D, E) responsáveis pelas suas propriedades, encontradas unicamente na madeira de carvalho francês, cuja lista das virtudes não cessa de aumentar.

Reduz consideravelmente a fadiga e melhora o humor


A fadiga crónica, com os seus aspectos múltiplos, pode afectar qualquer pessoa, independentemente da idade, sexo, estado socioeconómico e do período da vida em que se encontra. Pode ir do sono não reparador à falta de energia, ao esgotamento, à fadiga muscular, bem como a outros sintomas variados para os quais não existem, até hoje, normas de tratamento estabelecidas.

Para remediar estes estados, para além das vitaminas e complexos de minerais, nomeadamente magnésio e determinados aminoácidos, recorre-se frequentemente a substâncias medicamentosas com efeitos secundários (excitação secundária transitória artificial) que não proporcionam uma verdadeira resolução do problema.

Os dados registados por 89 médicos de medicina geral sobre 1428 consultas mostraram que a prevalência da fadiga era de 25%. A fadiga é um sintoma importante visto estar associado a problemas físicos, psicológicos e sociais. A prevalência da síndrome de fadiga crónica (SFC) é de 3,28%. A incidência é mais elevada entre os 40 e os 59 anos e afecta quatro vezes mais as mulheres do que os homens.

Os sintomas da síndrome de fadiga crónica incluem:
    • a perda de memória e/ou de concentração;
    • dores de garganta;
    • gânglios linfáticos ao nível do pescoço e das axilas;
    • dores musculares inexplicáveis;
    • dores que passam de uma articulação para outra, sem inchaço nem vermelhidão;
    • dores de cabeça;
    • um sono não reparador;
    • um esgotamento extremo durante mais de 24 horas após a prática de uma actividade física ou mental.
Mas existem também sintomas secundários: uma hipersensibilidade aos barulhos, dores abdominais, sintomas gastrointestinais, alterações no peso, vertigens, mudanças bruscas de humor…
Robuvit®, um extracto de madeira de carvalho normalizado em roburinas, constitui A nova esperança para os milhões de pessoas que sofrem de síndrome de fadiga crónica. Os mecanismos de acção possíveis das roburinas incluem alterações no funcionamento dos ribossomas, as pequenas entidades moleculares existentes no interior das células – capazes de criar novas proteínas no corpo.
Observaram-se alterações no funcionamento destes ribossomas nos indivíduos infectados com o vírus de Epstein-Barr, que está fortemente associado à síndrome de fadiga crónica.
Apoiar a biogénese dos ribossomas e reforçar o seu funcionamento revela-se portanto uma abordagem totalmente nova na gestão da SFC.
Além disso, mesmo para os que não são afectados por esta síndrome, Robuvit® é considerada como um novo complemento capaz de manter a síntese das proteínas celulares.

Limita os fenómenos alérgicos cutâneos

Na verdade, as alergias e as hipersensibilidades como sintomas da SFC foram estudadas aquando de um novo estudo em humanos. Envolvendo 14 participantes voluntários e 16 mulheres no grupo de teste, este estudo permitiu avaliar o efeito da toma de um suplemento de Robuvit® nas reacções cutâneas induzidas pela histamina (eritema e tumefacção).

No protocolo, os sujeitos receberam uma dose de 300 mg de Robuvit durante 3 dias e uma injecção intradérmica de histamina. Ao fim de 3 dias observou-se uma redução significativa da tumefacção e do eritema (vermelhidão) em resposta à injecção de histamina, traduzindo uma actividade anti-histamínica do Robuvit® e um papel protector contra os edemas.

Potencia a capacidade antioxidante do sangue

Robuvit® possui igualmente funções antioxidantes de relevo que o tornam capaz de agir ao nível celular profundo, o que o distingue dos outros produtos de teor puramente sintomático. As suas propriedades antioxidantes foram evidenciadas num estudo piloto, realizado com voluntários, por avaliação dos marcadores de stress oxidativo, da actividade das enzimas antioxidantes (SOD, catalase, glutationa peroxidase) e da capacidade antioxidante total do plasma.

Uma toma diária de 300 mg durante um mês reduz de forma significativa o nível de AOPP (Advanced Oxidation Protein Products) e de peróxidos lipídicos séricos (LP) e aumenta de forma notável as actividades da SOD e da catalase, bem como a capacidade antioxidante total do plasma.

Sustenta os parâmetros do fígado

Aquando de um estudo controlado por placebo que envolveu 61 pacientes (32 tomaram Robuvit® e 29 serviram de grupo de controlo), com duração de 12 semanas, a toma de Robuvit®, à razão de 200 mg por dia (ou 300 mg no caso dos indivíduos com peso superior a 80 quilos) normalizou significativamente os níveis de ASAT, ALAT, fosfatase alcalina e gama GT, e reduziu o stress oxidativo plasmático.

Melhorava a função linfática

De acordo com um pequeno estudo piloto que acaba de ser publicado, a toma de Robuvit® poderia reduzir os linfoedemas ao nível das pernas e melhorar a microcirculação bem como a oxigenação dos tecidos, à razão de 300 a 600 mg por dia durante 8 semanas.
A toma de Robuvit® permite:
    • diminuir a fadiga geral a nível celular;
    • manter um funcionamento harmonioso do metabolismo energético;
    • assegurar uma produção acrescida de ribossomas que conduzem à formação de proteínas estruturais;
    • potenciar a capacidade antioxidante do sangue;
    • diminuir a glicémia em jejum de 97,6 mg/dL para 87,5 mg/dL em 4 semanas;
    • reduzir os níveis de homocisteína no sangue (um marcador do risco cardiovascular) após um tratamento de apenas 4 semanas, de 10,4 µmol/litro para 8,7 µmol/litro;
    • reduzir e tornar mais suportáveis os sintomas associados aos estados de fadiga;
    • contribuir para uma melhor qualidade de vida, pois os estados de fadiga estão muitas vezes associados ao envelhecimento, inclusive o prematuro.
Outros estudos promissores, ainda não publicados, evidenciaram também as suas propriedades reguladoras sobre:
    • a circulação ao nível dos pés de diabéticos com micrangiopatias;
    • a qualidade do esperma, à razão de 300 mg por dia, durante 4 semanas, diminuindo os radicais livres, aumentando o volume seminal e o número de espermatozóides;
    • o apoio dos desportistas de resistência, à razão de 300 mg por dia durante duas semanas de treino, para baixar de forma notável os tempos realizados na maratona e no triatlo, diminuindo os níveis de radicais livres no plasma uma hora após o esforço físico e protegendo as células sanguíneas da hemólise.
A toma de suplemento de Robuvit® é totalmente segura, segundo os estudos de toxicidade orais e compatível com qualquer outro suplemento nutricional. Não se observaram quaisquer efeitos secundários no decorrer dos ensaios clínicos.
A posologia média é de uma cápsula vegetal, com uma dose de 100 mg de Robuvit®, uma a duas vezes por dia. Nos estados de fadiga crónica antigos, muito frequentemente associados ao stress oxidativo, é necessário realizar um tratamento de três a seis meses
ComposiçãoRobuvit®
Dose diária: 2 cápsulas
Número de doses por caixa: 30
Quantidade por dose
Robuvit® (Extracto de Quercus robur normalizado a 20% de Roburinas) 200 mg
Outros ingredientes: Goma-arábica, farelo de arroz branco.
Conselhos de utilizaçãoRobuvit®
adultos. Tomar 2 cápsulas por dia.
Cada cápsula contém 100 mg de Robuvit®.

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