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Porque é que os vossos suplementos contêm excipientes? Alguns podem ser nefastos?

Contrariamente aos excipientes inseridos nos alimentos transformados, os utilizados nos medicamentos e nos suplementos alimentares são indispensáveis:

  • Para facilitar a administração do princípio ativo. Se a dose da substância activa for ínfima, é crucial adicionar-lhe um excipiente que vá aumentar o volume da substância a engolir. Para tal, é frequentemente necessário um outro excipiente que permita ligar os dois ingredientes. Pode também ser conveniente o princípio ativo ser libertado apenas quando chega ao seu destino. É o caso, por exemplo, dos probióticos que têm de conseguir resistir à acidez do estômago para chegar vivos ao intestino. Concebemos, por isso, cápsulas enterossolúveis recorrendo a excipientes para que os probióticos se dissolvam no intestino.
  • Para dar uma forma (cápsula, gel, gotas, líquido) adaptada ao modo de administração mais pertinente (tópico, bebível, injectável…).
  • Para melhorar o processo de fabrico. Aquando do fabrico de um suplemento, podem surgir vários problemas, como a dificuldade de escoamento do pó nas matrizes. Utilizam-se então agentes de escoamento como o ácido esteárico ou a farinha de arroz.
  • Para melhorar a aceitabilidade do medicamento. Por vezes, é necessário mascarar um sabor dificilmente tolerável, em particular para as crianças. Vários excipientes permitem então aromatizar o suplemento para esperar uma melhor observância do tratamento. Outros excipientes vão servir para elaborar formas líquidas ou efervescentes, mais fáceis de ingerir.
  • Para assegurar a conservação ou maximizar a biodisponibilidade. Como os princípios ativos são muitas vezes frágeis, é imperativo adicionar-lhes excipientes antioxidantes, ou mesmo conservantes antimicrobianos. Noutros casos, os excipientes vão permitir à substância ativa ser mais bem absorvida pelo organismo.

Para fabricar um suplemento alimentar eficaz, é portanto indispensável utilizar excipientes. Mas seria absurdo utilizar excipientes tóxicos num produto destinado a melhorar a saúde humana! Razão pela qual lhe garantimos a ausência de “excipientes com efeitos negativos” nos nossos suplementos, tal como definidos pela legislação europeia.

Embora não exista qualquer estudo científico que tenha demonstrado a sua toxicidade, decidimos igualmente substituir a celulose microcristalina, o dióxido de silício, o estearato de magnésio e todos os outros excipientes sintéticos por excipientes naturais : a goma de acácia, a farinha de arroz e o farelo de arroz. Estes excipientes não figuram na lista europeia dos excipientes com efeitos negativos; são considerados “seguros” para a saúde. É, portanto, acima de tudo por considerações ecológicas e éticas, mas também para satisfazer os nossos clientes desejosos de ver surgir mais excipientes 100% naturais nos nossos produtos (“Clean Label”), que tomámos esta medida.

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