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Uma relação qualidade-preço inédita

Em matéria de saúde, mais do que em qualquer outro setor, o “mais barato” é sempre o mais caro. Se os consumidores querem produtos de grande qualidade elaborados a partir de excelentes matérias-primas, devem mentalizar-se para pagar um pouco mais, é inevitável. Várias organizações independentes expuseram recentemente as práticas escandalosas utilizadas por vendedores de suplementos baratos. Em alguns suplementos encontrou-se óleo de palma em vez de extratos de palmeira anã, este excelente suplemento destinado a melhorar os problemas urinários, ou ainda extratos medíocres de gelatina para substituir a condroitina, o constituinte essencial da cartilagem. Estas fraudes, que se contam às centenas de milhar, não são surpreendentes: como quer fabricar produtos de qualidade com matérias-primas medíocres e processos de fabrico secretos? Na alimentação, tal como nos suplementos, a qualidade tem um preço.
Os suplementos que contêm ingredientes patenteados, como Mirtoselect® (Eye Pressure Control), ZeroPollution® ou Go-Less® (Complete Uricare) têm tendência para custar um pouco mais porque os produtores que os elaboraram investiram na investigação para garantir que os seus compostos funcionavam melhor que os outros. Vai pagar um pouco mais caro, mas sabe que terá nas mãos um suplemento que foi objeto de estudos científicos que demonstraram a sua eficácia e inocuidade.
A origem das matérias-primas também pode afetar o preço. A glucosamina de origem marinha (Joint Support Formula), por exemplo, é muito mais cara do que a que é extraída dos bovinos e suscitou muito mais preocupação no passado com a doença das vacas loucas. Constata-se o mesmo relativamente à forma das vitaminas ou dos minerais; o carbonato de cálcio é muito barato, mas inúmeros estudos mostram que outras formas (como o orotato de cálcio) são muito mais bem absorvidas. De igual modo, suspeita-se que determinadas formas de vitaminas sintéticas baratas agravem os problemas de saúde e acabem por induzir um efeito inverso ao esperado!
A forma como um suplemento é fabricado pode também influenciar o seu preço; a forma de “comprimido” tem tendência para custar menos do que as cápsulas; mas os comprimidos são mais difíceis de digerir. Pelo contrário, as cápsulas gastro-resistentes e as cápsulas de libertação retardada que utilizamos para os nossos probióticos são mais caras, pois constituem tecnologia de ponta, mas garantem uma eficácia máxima. A liofilização dos extratos vegetais, que mantém muito melhor o seu valor nutricional do que a secagem em tambor, pode custar igualmente mais caro, tal como a utilização de produtos provenientes de agricultura biológica que preferimos sempre que possível (Organic acacia, Organic Royal Jelly, Organic MycoComplex).

Apesar das escolhas ditadas pela excelência, a SuperSmart conseguiu este ano o feito de baixar os seus preços e de apresentar uma relação qualidade-preço inédita. Esta proeza foi possível graças à exigência crescente dos consumidores (que permitiu tornar os produtos de alta qualidade mais acessíveis) e a uma organização logística cada vez melhor. No contexto económico atual, esta evolução é bem-vinda; se somos poucos a aceitar sacrificar a nossa saúde optando pelo produto mais barato, procuramos sempre pagar o melhor produto ao preço mais baixo possível.

E dado que o preço nem sempre é o indicador mais forte da qualidade de um produto (os consumidores estão bem conscientes de que podem por vezes pagar “mais” e receber “menos”), a SuperSmart implementou muito recentemente um sistema de opinião de clientes, fiável e independente, para permitir que os consumidores avaliem todos os produtos e proporcionem comentários objetivos de qualidade aos novos clientes. Esta ferramenta vai permitir igualmente ter em conta as opiniões do maior número para melhorar constantemente os nossos produtos; a crítica sempre foi e continuará a ser o motor da excelência.

Uma nova medicina virada para as suas raízes

Iremos comer melhor nas próximas décadas? É muito difícil fazer essa previsão. Se é verdade que o vento parece estar a mudar, com uma tomada de consciência crescente da população, a grande fragilidade dos nossos sistemas agrícolas, a sobrepopulação, a degradação do planeta, o peso dos lóbis da indústria agroalimentar e os riscos de crise mundial não nos impelem a ser otimistas. Assim, vemos ainda erodir-se a parte das despesas atribuídas à alimentação, devido ao contexto económico sombrio. Esta escolha é assustadora quando conhecemos o impacto da nutrição em todos os domínios da vida, a saúde obviamente, mas também a longevidade, o bem-estar e o humor. A degradação incrível da alimentação é aliás um facto muito irónico dado que os conhecimentos que temos em matéria de nutrição nunca foram tão profundos e que continuamos a aprender todos os dias um pouco mais!

Sabemos há pouco tempo que a medicina ocidental se equivocou; inúmeros estudos recentes demonstram a ligação entre o estado de espírito e a secreção de diversas substâncias (hormonas, proteínas, neurotransmissores) que modulam múltiplas funções fisiológicas. A consciência (pensamento, crença ou emoções) exerce efeitos no sistema endócrino cujas quatro glândulas principais coordenam atividades de importância monumental no organismo. Sim, o stress e a depressão podem a longo prazo causar doenças tão graves como o cancro ou as doenças neurodegenerativas! As medicinas tradicionais indiana e asiática, que sustentam desde sempre as relações muito complexas entre o corpo e o espírito, tinham portanto razão.
Com o voltar a cair em graça das plantas medicinais, estas abordagens tradicionais arrecadam uma segunda vitória. Com efeito, a procura nunca terá sido tão grande para voltar a usar estes compostos naturais utilizados há milhares de anos. Uma tal recuperação de popularidade explica-se pela identificação progressiva dos mecanismos de ação graças à investigação, mas também pela satisfação das pessoas que vão, pouco a pouco, confiando nestas substâncias. Uma prova “científica” irrefutável que se junta portanto a provas empíricas, durante muito tempo silenciadas e até ridicularizadas pelo passado.

É nesta combinação da tradição e da investigação que a SuperSmart vai buscar a inspiração para elaborar os seus produtos, naturais e simultaneamente vanguardistas. Quando propomos Lactoxira, o primeiro psicobiótico que visa os problemas do humor, temos em mente alimentos fermentados tradicionais com o kefir, o shoju ou o garum, considerados antigamente fatores de vitalidade, mas apoiamo-nos também nos mais recentes estudos que demonstram a comunicação espantosa entre as bactérias intestinais e o cérebro. Quando propomos Complete Uricare, consideramos os produtos vegetais tradicionalmente utilizados para melhorar os problemas urinários, mas utilizamos apenas os que estão mais validados cientificamente e maximizamos os seus efeitos aumentando o teor das moléculas que estão na sua origem e propondo o melhor acondicionamento possível para o grande público.

Uma informação vulgarizada por escolhas esclarecidas

Esta inovação constante implica um seguimento muito meticuloso da literatura científica. Um trabalho que poucos profissionais da saúde têm por hábito fazer e que explica a razão pela qual os consumidores atraídos pelas medicinas tradicionais têm frequentemente de procurar eles próprios as informações, na quase clandestinidade, para poderem debater o assunto com os seus médicos. Face a esta constatação, a SuperSmart tomou este ano a decisão de vulgarizar ainda mais as informações associadas aos produtos que propõe e acrescentar ilustrações científicas, parágrafos mais claros e mais arejados, completados por conselhos práticos e referências científicas para consultar.

Uma informação clara, transparente e documentada, eis o segredo para uma escolha esclarecida. Existem tantas dietas e correntes de pensamento diferentes e teorias fantasiosas em matéria de nutrição que não fazer nada nos tornaria cúmplices de desinformação galopante. O enriquecimento progressivo das descrições de produtos permitirá igualmente influenciar, à nossa escala, a alteração necessária dos comportamentos alimentares dando aos leitores os meios para serem mais responsáveis e terem um papel mais ativo na sua alimentação. A SuperSmart não deseja apenas ser o meio mais fiável de compensar uma alimentação que está à deriva, mas ambiciona constituir um verdadeiro motor na alteração dos hábitos de consumo, tanto no plano nutricional como no plano ambiental. Obviamente, este enriquecimento não deve ofuscar o trabalho de informação notável efetuado já há vários anos pelas nossas equipas do centro de apoio, sempre prontas a responder às suas dúvidas e a ter em conta os seus comentários. Pela nossa parte, devemos igualmente dar o exemplo escolhendo tanto quanto possível, de forma responsável, matérias-primas que respeitam o ambiente. Por isso, empreendemos desde o início do ano passado uma supressão progressiva de todos os ingredientes que não respeitam esta condição e propomos cada vez mais produtos provenientes de agricultura biológica.

Este novo ano constitui a ocasião de travar combates apaixonantes pela nossa saúde pessoal e pela saúde do nosso planeta. Estamos muito felizes por os travar consigo pelo 27º ano consecutivo.