Cereais integrais, refinados, industriais, com ou sem açúcar; finalmente um artigo que faz a triagem entre quais os cereais a privilegiar para bem da sua saúde e quais evitar.
Flocos de milho, bolas de arroz tufado, etc. – mesmo os cereais rotulados de “emagrecimento” ou “bons para o trânsito intestinal”, se forem industriais, não constituem bons cereais para o pequeno-almoço, em particular para quem deseja emagrecer.
De facto, a grande maioria destes cereais apresenta quantidades muito elevadas de sal e de açúcares. Além disso, a cozedura a alta temperatura bem como os vários tratamentos a que os cereais são submetidos durante o processo de fabrico industrial transformaram a sua natureza, aumentando, por conseguinte, o respetivo índice glicémico (1).
Por outras palavras, estes cereais foram transformados em açúcares rápidos que propiciam um pico de insulina, o armazenamento de gorduras e, sobretudo, não fornecem energia durante tempo suficiente para aguentar a manhã.
Atenção: para lutar contra a hiperglicemia pode optar por uma cura de Gymnema sylvestre, uma erva natural utilizada na medicina ayurvédica, que contribui para normalizar o metabolismo dos açúcares e, por conseguinte, regular o peso (por exemplo, com o suplemento Gymnema Sylvestre).
Arroz branco, pão branco, etc.; deliciosos, estes cereais refinados, também chamados cereais brancos, foram submetidos a um tratamento – frequentemente mecânico – mas também por vezes químico, para remover o revestimento naturalmente existente no grão, o farelo.
O seu perfume é delicado e apresentam um bom equilíbrio entre açúcares rápidos e açúcares lentos; o tratamento a que foram submetidos facilita a respetiva digestão e torna mais facilmente disponível uma parte dos glúcidos neles contidos. Por isso, os cereais brancos, ou refinados, fornecem energia mais rapidamente, mas libertam-na também durante várias horas.
Contudo, o respetivo perfil nutricional, nomeadamente a nível dos micronutrientes, é mais pobre do que o dos cereais integrais. E, principalmente: os cereais refinados não fornecem fibras, cuja função na motilidade intestinal e na imunidade está amplamente demonstrada (ver o nosso artigo sobre as fibras alimentares) (2).
As fibras apoiam, de facto, o microbiota intestinal e estimulam-no, o que tem efeitos imuno-estimulantes. Além disso, muitas pessoas que procuram cuidar do seu microbiota viram-se para suplementos alimentares dedicados (como o suplemento microbiótico Colon Friendly) (3).
Em suma, seria imperativo reduzir o nosso consumo de cereais branco para aumentar os nossos aportes de cereais integrais – trigo integral, bulgur...
Como estes últimos conservaram o seu gérmen e o farelo que reveste o grão, são mais ricos (4):
Por outro lado, além deste perfil nutricional muito mais rico, graças ao seu forte teor de fibras, os cereais integrais carregam-se de líquido e conferem um sentimento de saciedade importante, durante muito tempo. E isto estando associados a uma carga glicémica mais baixa.
Os melhores cereais para o pequeno-almoço (e também os melhores cereais para emagrecer) são, portanto, indiscutivelmente, os cereais integrais (preferencialmente bio pois o seu revestimento pode conservar resíduos de produtos fitossanitários, nomeadamente, a aveia em flocos (5).
Para completar este aporte de fibras, é igualmente possível complementar a sua alimentação com fórmulas sinérgicas com inúmeros benefícios, associando curcuma (que contribui para a qualidade da digestão), fibras naturais (pectinas, glucosaminas, arabinogalactanas), alginato de sódio e Fucus vesiculus (como a fórmula Lectin Flush).
Embora a doença celíaca (a intolerância patológica ao glúten) afete apenas uma pequena fração da população, é certo que a alimentação ocidental é demasiado rica em glúten (6).
Ora, face a um excesso de glúten, o nosso sistema digestivo é atacado. O glúten é constituído por dois tipos de proteínas insolúveis na água. Por isso, é frequente – quando consumimos demasiado glúten – sentirmo-nos inchados, ter a barriga inchada, sentirmo-nos cansados após a refeição ou ter mesmo problemas de evacuação das fezes (obstipação e/ou diarreia) (7).
Para lutar contra os efeitos indesejados associados à digestão do glúten, podem adotar-se várias estratégias:
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