Sendo uma hormona polipeptídica segregada por uma parte da hipófise, a prolactina é uma proteína conhecida principalmente pelo papel que desempenha na lactação, ou seja, na produção de leite materno na mulher.
Contudo, não só os homens também segregam prolactina, como – além disso – esta hormona desempenha várias funções no organismo.
Na verdade, a prolactina fixa-se nos recetores membranares das células das glândulas mamárias na mulher, mas também dos ovários e do útero. Nos homens, a prolactina fixa-se nos receptores membranares das células dos testículos.
Assim, desempenha um papel:
Por outro lado, vários estudos revelaram um pico de prolactina no organismo, imediatamente após e várias horas após o orgasmo. Este nível elevado de prolactina pós-orgasmo contribui para a sensação de bem-estar e de plenitude associada ao prazer sexual (1).
Ora, por várias razões (tratamentos médicos, problemas de tiróide ou outros), a hipófise pode produzir prolactina em excesso; fala-se então de hiperprolactinemia quando as quantidades de prolactina monomérica circulantes são superiores a 900 mUI/L (2).
A hiperprolactinemia pode provocar vários efeitos (3):
A hiperprolactinemia afeta, em média, 1 em cada 1000 mulheres e 1 em cada 5000 homens.
De salientar também que a dopamina é um inibidor da secreção da prolactina.
Em primeiro lugar, ficou demonstrado que as pessoas que sofrem de anorexia e que têm uma glicémia muito baixa apresentam níveis de prolactina elevados (5). Pelo contrário, as pessoas que têm uma alimentação saudável e equilibrada apresentam, regra geral, exceto em caso de patologias específicas, níveis normais de prolactina.
A regra principal é, portanto, manter uma alimentação saudável, equilibrada, rica em frutas e legumes frescos e crus, em vitaminas e em antioxidantes. O álcool provoca igualmente uma hiperprolactinemia (6).
Além disso, é primordial assegurar-se de que a sua alimentação não contém alimentos galactogénicos, ou seja, que provoquem a secreção de prolactina. Preferencialmente, as plantas seguintes devem ser erradicadas da alimentação (7):
Por outras palavras, todos os alimentos e todas as plantas aconselhados às mamãs para propiciar a lactação devem ser evitados para favorecer a diminuição da prolactina.
Por outro lado, existem vários remédios que comprovaram a sua eficácia, quer na regulação hormonal de uma forma geral, quer na regulação da prolactina em particular.
Assim,
Adicionalmente, para baixar os níveis de prolactina ou se for afetado(a) por um dos sintomas da hiperprolactinemia, pode optar por um suplemento alimentar sinérgico como Natural Anti Prolactin Support, que contém, nomeadamente, vitamina B6 e Mucuna pruriens (associados a orotato de zinco, vitamina E antioxidante, extrato de ginseng americano, etc.).
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