Atualmente, não existe qualquer tratamento que cure definitivamente a endometriose.

No entanto, as terapêuticas hormonais, a cirurgia e/ou determinados tratamentos naturais podem, consoante os casos, travar a evolução da doença durante vários anos e/ou atenuar os seus sintomas.

Embora atualmente ainda não se saiba como eliminar definitivamente a endometriose, os tratamentos propostos são geralmente, segundo os casos:

• a toma de medicamentos hormonais que provocam a interrupção das menstruações (amenorreia) e, por conseguinte, a interrupção dos sangramentos ao nível das lesões. São utilizados, por exemplo, agonistas da GnRH que provocam uma diminuição da produção de estrogénios e, portanto a interrupção das menstruações. Os seus efeitos secundários podem ser compensados por uma add-back therapy que reintroduz, a um determinado momento, doses baixas de estrogénios no organismo;
• a toma de medicamentos antálgicos, associada ou não a determinadas terapias não medicamentosas (acupunctura, ioga...) para reduzir as dores;
• uma intervenção cirúrgica destinada a destruir ou a retirar as lesões de endometriose;
• ou ainda a aplicação de um apoio psicológico.

Caso a endometriose não provoque qualquer sintoma, não é forçosamente necessário seguir um tratamento medicamentoso nem submeter-se a uma operação cirúrgica. Pode ser sugerida uma simples vigilância para monitorizar a evolução da doença.

Recomenda-se igualmente às mulheres que sofrem de endometriose que adotem uma dieta rica em alimentos anti-inflamatórios (frutas e legumes, ómega 3...) e em fibras.

Vários elementos variados podem amplificar a doença e respetivos sintomas:

• um desequilíbrio hormonal, em particular um excesso de estrogénios que pode estimular o crescimento das lesões de endometriose;
• a inflamação crónica;
• o stress e a sedentariedade, que são pró-inflamatórios;
• as carências nutricionais em magnésio, antioxidantes, vitamina D, ómega 3;
• etc.

Além disso, se sofrer de endometriose, evite os alimentos que podem acentuar a inflamação no seu corpo:

• os alimentos ricos em açúcar (folhados, refrigerantes, cereais industriais com açúcar...);
• os alimentos ricos em gorduras saturadas (bife, salpicão, batatas fritas, pastelaria frita...);
• os laticínios (leite, natas, queijos gordos...);
• os alimentos ricos em glúten (pão, massas e bolachas à base de trigo...);
• os alimentos ultra-transformados (refeições prontas, chips, maionese industrial...);
• o álcool e a cafeína;
• etc.

Em caso de endometriose, os terapeutas recomendam frequentemente a toma de ómega 3, reputados pelos seus potenciais efeitos anti-inflamatórios. Encontramos estes ácidos gordos poli-insaturados nos peixes, nas amêndoas, nas sementes de linhaça… ou, em maior quantidade, nos suplementos de ómega 3 (como Super Omega 3, reputado por ser o mais puro e mais estável do mercado).

O stress é igualmente um parâmetro importante a ter em conta. Este pode aumentar os sintomas da endometriose amplificando a perceção da dor e provocando desequilíbrios hormonais. Tire partido dos benefícios relaxantes de uma planta adaptogénica amplamente utilizada na Ayurveda, o ashwagandha, disponível na forma de suplemento anti-stress e anti-ansiedade (como Super Ashwagandha, proveniente de agricultura biológica).

Paralelamente à sua toma de Endometriosis Formula, tem igualmente todo o interesse em cuidar da sua flora vaginal, um outro aspeto importante da saúde ginecológica. Consuma alimentos ricos em probióticos (iogurtes naturais, kefir, kimchi...) ou aposte numa fórmula probiótica dedicada (como Vaginal Health, que associa 5 espécies testadas relativamente à saúde vaginal).

As cápsulas deste produto são constituídas por pululano, um polissacarídeo natural derivado da fermentação da tapioca ou do milho. O pululano não contém qualquer ingrediente de origem animal e proporciona uma excelente barreira ao oxigénio, o que permite preservar a integridade dos ingredientes contidos na cápsula. Proporciona também uma excelente alternativa ecológica aos materiais sintéticos.