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Pretende melhorar as suas defesas imunitárias? Eis 4 truques para o(a) ajudar a fazê-lo:
Os níveis sanguíneos de vitamina D a partir dos quais estes benefícios são observados continuam a ser debatidos. Os dados mais recentes levam a crer que níveis circulantes superiores a 50 nmol/L, até 75 nmol/L, seriam os ideais para a saúde geral. Pelo contrário, níveis inferiores a 30 nmol/L foram associados a efeitos nefastos para a saúde.
Para atingir uma concentração sanguínea de mais de 75 nmol/L, é frequentemente necessário tomar um suplemento com uma dose diária de, pelo menos, 2000 UI. Ficou demonstrado que a toma diária de um suplemento de 3000 UI durante 8 semanas provocava uma concentração de mais de 75 nmol/L de 25(OH)D. (19-20)
Em 2010, mais de 40 investigadores internacionais lançaram um apelo para sensibilizar os médicos para a importância da vitamina D na prevenção da osteoporose e das doenças cardiovasculares. Recomendaram para toda a população ocidental (que vive nas latitudes médias) a toma de um suplemento de 1000 a 2000 UI, nomeadamente entre outubro e março.
As fontes alimentares de vitamina D são muito limitadas. Contam-se principalmente as gorduras de origem animal e, nomeadamente, as dos peixes gordos, bem como alguns produtos alimentares enriquecidos artificialmente, como os laticínios e certos óleos vegetais e bebidas vegetais.
Segundo o estudo francês SUVIMAX, a alimentação apenas forneceria, em média, 136 UI de vitamina D por dia. Os níveis circulantes provêm, portanto, sobretudo da produção endógena do organismo a partir dos raios UV-B.
Vitamin D3 5000 UI é um suplemento alimentar excecional, que apresenta 3 grandes vantagens:
A fim de maximizar os efeitos imunoestimulantes dos compostos de Immunity Booster, que diria de optar por outros suplementos nutricionais de qualidade?
Paralelamente a esta cura, pode, por exemplo, iniciar uma toma de Green Propolis, um excelente suplemento de própolis verde. Lembramos que esta substância natural, produzida pelas abelhas para proteger a colmeia, contém mais de 300 nutrientes notáveis. Ela irá ajudá-lo(a) a melhorar eficazmente as suas defesas imunitárias.
Por outro lado, convidamo-lo(a) a usufruir dos benefícios dos probióticos, e, mais especificamente, de Bacillus subtilis. Acondicionámos esta estirpe ativa (I-2745) na forma de cápsulas DR Caps™ para garantir a sobrevivência destas “bactérias boas” até ao seu intestino. Objetivo deste suplemento: ajudá-lo(a) a apoiar o seu sistema imunitário e a proteger-se das infeções.
Como a vitamina D é lipossolúvel, o organismo pode armazená-la nas gorduras quando os aportes são superiores às necessidades.
Teoricamente, é, portanto, possível ingerir mega-doses de vitamina D (100 000 a 500 000 UI) mensalmente ou até anualmente. Contudo, está demonstrado que doses diárias correspondem melhor à situação natural à qual o ser humano se adaptou. Doses fortes de vitamina D apresentam, aliás, vários efeitos negativos, como o aumento do risco de quedas e fraturas, infeções respiratórias (28), hipercalcemia (demasiado cálcio no sangue, com sintomas como obstipação) e diminuição da produção natural de melatonina (um mediador do sono).
Por isso, mais vale optar por um suplemento como Vitamin D3 5000 UI, que pode ser tomado diariamente (5000 UI por dia), de dois em dois dias (ou seja, 2500 UI por dia), duas vezes por semana (cerca de 1400 UI por dia) ou uma vez por semana (ou seja, cerca de 700 UI por dia).
Não. Passar longos períodos ao sol não aumenta os níveis de vitamina D para além de um determinado patamar. A exposição excessiva ao sol deteriora a pré-vitamina D3 (aquela que é convertida em D3 ao nível da pele) e a própria vitamina D3. Uma forte exposição ao sol durante o verão não será suficiente para manter os níveis adequados durante os meses de inverno.
As pessoas com mais de 50 anos de idade continuam a conseguir produzir vitamina D a partir dos raios de sol, mas – por várias razões – essa produção é menor e os níveis de vitamina D circulante têm tendência para ser mais fracos.
Investigações demonstraram a presença de recetores hormonais da vitamina D (VDRs) nos neurónios e nas células gliais do hipocampo, hipotálamo, córtex e subcórtex, que são regiões cerebrais envolvidas no funcionamento cognitivo (29). A fixação da vitamina D nestes recetores desencadeia mecanismos protetores contra os processos envolvidos nos problemas neurocognitivos (30). A vitamina D tem igualmente um efeito antiatrófico, controlando a síntese de agentes neurotróficos, como o Nerve Growth Factor (NGF) ou o Glial cell line-Derived Neurotrophic Factor (GDNF) (31).
Estas propriedades poderiam explicar as observações segundo as quais níveis fracos de vitamina D nos idosos estão associados a problemas cognitivos (32-33) e à doença de Alzheimer. (34)
A análise de coorte InCHIANTI permitiu estabelecer uma ligação entre hipovitaminose D e problemas cognitivos, e mostrou que os idosos que tinham falta de vitamina D (<25 nmol/L) apresentavam um risco consideravelmente acrescido de declínio cognitivo global relativamente aos que tinham concentrações elevadas da vitamina (>75 nmol/L) (35). Este resultado foi confirmado por outros estudos prospetivos, nomeadamente a análise de coortes MrOS e SOF (37). Um estudo demonstrou até que consumir mais de 800 UI de vitamina D por dia permite dividir o risco de doença de Alzheimer por 5 após 7 anos (38).
Atenção: A maioria dos idosos apresenta uma hipovitaminose D, mas isso não quer dizer que todos irão desenvolver doença de Alzheimer. Por isso, é improvável que esta falta de vitamina D seja o único fator responsável pelo surgimento da doença de Alzheimer, e que a toma de um suplemento de vitamina D seja o suficiente para prevenir esta doença (42).
É imperativo tomar Vitamin D3 5000 UI durante a refeição mais rica em gorduras do dia. Esta precaução aumenta 30 a 60% a eficácia do suplemento. As gorduras propiciam a secreção de bílis, que aumenta a absorção da vitamina D.
Poderá verificar a eficácia de Vitamin D 5000 UI, perguntando ao seu médico qual a dosagem da 25-hidroxivitamina D (40) antes e depois da toma do suplemento, já que é o melhor biomarcador da vitamina D (41).
As softgels (também designadas “cápsulas de gelatina mole”) deste produto são de origem bovina. São especialmente adequadas para os suplementos que necessitam de uma solubilidade rápida. Fabricadas a partir de gelatina bovina de alta qualidade, são seguras e eficazes.