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Digestão e Saúde oral Dossiers

Uma bomba nos seus intestinos

Um tubo digestivo mal cuidado, povoado de bactérias e de fungos oportunistas e patogénicos (em particular Candida albicans) e poluído por alimentos mal digeridos arrisca-se a ficar obstruído por matérias fecais nauseabundas e tóxicas.
intestinos e probióticos
Mantendo seu trato digestivo
Rédaction Supersmart.
2020-09-10Comentários (0)
Este fenómeno é um factor de desequilíbrio e de problemas de várias gravidades.

Em particular, pode sofrer de obstipações rebeldes, inchaços, diarreias, inflamações diversas, eczema, humor instável ou doenças mais graves, como uma colopatia funcional, uma diarreia hemorrágica ou um cancro do cólon.

Durante a autópsia não é raro verificar que o cólon da pessoa falecida se encontra obstruído por excrementos. É o que está na origem do adágio: "a morte começa no cólon".

Um intestino sujo constitui um risco de imunidade deficiente pois a flora intestinal serve normalmente de barreira de protecção contra as invasões exteriores. Fica assim mais vulnerável a doenças infecciosas e inflamatórias relacionadas com a esfera digestiva, respiratória, urogenital, etc.

Além disso, um cólon "doente" é também um factor desencadeador de problemas emocionais: pouca gente, incluindo médicos, sabe que são as células do intestino que produzem 80% da serotonina que existe no nosso corpo (a serotonina é a hormona do bom humor).

De uma certa forma, o seu intestino é o seu "segundo cérebro". Deve, por isso, tomar muito bem conta dele.

Cuidar do seu tubo digestivo

Na Internet encontra inúmeras ofertas mais ou menos honestas de produtos que visam limpar seu tubo digestivo. Mas o seu intestino não é uma chaminé que se limpe, nem uma canalização que se desentupa com "DeStop". Na verdade é mais subtil, mas também muito mais simples.

Normalmente não deveria ter de fazer nada. A mãe natureza previu tudo: um exército de milhares de milhões de microrganismos que povoam o seu cólon (a última parte do intestino, imediatamente antes do recto) e que – noite e dia – o protegem, o limpam e impedem que as bactérias e leveduras nocivas se desenvolvam e ocupam o seu lugar.

Estes micróbios são imensamente numerosos, ou seja, cem vezes mais numerosos que as células do seu corpo – 100 000 milhares de milhões (com 14 zeros!).

Este exército imenso denomina-se "flora intestinal" ou "microbiota".

O termo "flora" pode surpreender para tal local, mas é uma referência ao grande número de espécies de bactérias e de leveduras (pelo menos 200 espécies) que ali coabitam, como num jardim botânico. Este aglomerado é tão pessoal como as nossas impressões digitais.

Cabe-lhe a si cuidar deste jardim, tornar a semeá-lo regularmente, eliminar as ervas daninhas, adubá-lo… ou então deixá-lo ao abandono. No segundo caso, o bonito jardim de estilo inglês pode transformar-se rapidamente numa lixeira hedionda e nauseabunda que se tornará o refúgio de espécies nocivas, desencadeadoras de doenças.

Os maus odores não são normais

A principal função do seu cólon é fermentar os alimentos não totalmente digeridos para deles extrair os últimos nutrientes e transferi-los para o sangue. Quando o seu cólon é saudável e funciona bem, apenas deixa resíduos inutilizáveis, que são evacuados regularmente e não têm mau odor.

Por outro lado, na presença de bactérias e de leveduras nocivas, o trânsito intestinal é perturbado, originando obstipação ou diarreia e os resíduos alimentares tornam-se malcheirosos. Além disso, quando se instala uma má digestão, que por si só já é desagradável, ela impede que o seu corpo extraia da forma ideal os nutrientes da sua alimentação. Se não fizer nada podem instalar-se défices nutricionais ou mesmo carências.

Esta flora nociva produz também gás carbónico, metano e hidrogénio em abundância. De tal modo que, quando deixa a situação instalar-se, estes germes vão proliferar até provocar bolsas de gás ao longo de todo o cólon, até ter a impressão que ele vai explodir. As flatulências e inchaços não têm graça nenhuma. Indicam que a sua alimentação é mal digerida e que o seu cólon precisa de ajuda. Este circulo vicioso é desencadeado pela falta de bactérias boas, que propiciam a digestão.

A sua flora intestinal é determinada desde o seu nascimento

A composição da sua flora intestinal depende antes de mais da forma como se dá o seu nascimento.

Quando estava dentro de ventre da sua mãe, o seu tubo digestivo era estéril. Não havia qualquer micróbio no seu interior.

Só na altura em que nasceu é que as bactérias e leveduras aí se instalaram: 72 horas após ter nascido, o seu tubo digestivo continha já 1000 milhares de milhões de bactérias e leveduras!

Mas de onde vêm estas bactérias e leveduras? Também neste caso pouca gente o sabe, mas vêm – no caso dos bebés nascidos de parto natural – da flora vaginal da mãe.

Ora, esta flora vaginal depende muito da flora intestinal; por conseguinte, uma mulher que tenha uma boa flora intestinal nas últimas semanas da gravidez transmitirá ao seu filho boas espécies microbianas para povoar o seu intestino. Se, pelo contrário, o intestino da mãe estiver contaminado por espécies oportunistas e patogénicas, o seu bebé também as herdará, lamentavelmente.

Desta forma, constatamos que determinadas predisposições para doenças estão ligadas a uma microflora particular transmitida pelas mães aos filhos aquando do parto. É em particular este o caso das linhagens familiares de asmáticos e de eczematosos. Se, durante os últimos meses de gravidez, a mãe regenerar a sua microflora (iremos ver como adiante), o seu filho não será portador de uma microflora passível de induzir eczema ou/e asma. Esta medida simples permite portanto preservar o recém-nascido de uma deficiência que corre o risco de tolher toda a sua vida com a perspectiva de a terminar a sofrer de uma bronquite crónica, com assistência respiratória particularmente invalidante.

Mas outro caso muito problemático é o das crianças nascidas de cesariana.

Como é retirado directamente da placenta (estéril), o bebé nascido de cesariana não tem qualquer contacto com a flora da mãe. Por isso, recebe a microflora do ambiente, neste caso do ambiente hospitalar, muitas vezes repleto de bactérias resistentes aos antibióticos, em especial o notoriamente célebre estafilococo áureo (Staphylococcus aureus).

Esta flora intestinal de origem hospitalar pode ter consequências dolorosas para toda a vida, se não for corrigida a tempo.

Portanto, para as mamãs que são forçadas a dar à luz por cesariana, é muito importante que povoem o tubo digestivo dos seus bebés, desde o nascimento, com bactérias boas.

Contudo, mesmo uma boa flora intestinal ao nascer pode tornar-se desequilibrada:

De que forma o equilíbrio da sua microflora corre o risco de se alterar

Após o nascimento, o equilíbrio da microflora intestinal está em constante evolução. Trata-se de um equilíbrio dinâmico que pode ser alterado por vários factores endógenos e exógenos: A gravidade das consequências varia: desde simples perturbações da digestão até à ruptura completa das barreiras de defesa do organismo. Neste caso, corre o risco de proliferação de germes até à septicémia (infecção generalizada) e, consequentemente, morte.

Isto mostra que uma flora intestinal equilibrada desempenha um papel fundamental para a sua saúde e a sua resistência às doenças. Tudo deve ser feito para manter esta flora em bom estado microbiológico.

Como restabelecer o equilíbrio

Para restabelecer o equilíbrio, deverá eliminar da sua alimentação os alimentos aos quais é intolerante: muitas vezes será necessário consultar um nutricionista para fazer o diagnóstico; contudo, as intolerâncias alimentares mais comuns estão relacionadas com os cereais refinados, em particular o trigo rico em glúten, e os produtos lácteos. É preciso suprimi-los durante três a quatro semanas para observar o resultado.

Simultaneamente, é indispensável cuidar da sua higiene de vida fazendo mais exercício físico moderado (pelo contrário, esforços físicos violentos agravam a inflamação), respirando melhor (coerência cardíaca), demorando o tempo adequado a preparar a sua comida e a mastigar bem.

Para restabelecer a qualidade da mucosa intestinal, deve privilegiar alimentos anti-inflamatórios (nozes e peixes ricos em omega 3, legumes cozidos, saladas, especiarias suaves) e tisanas (ácoro, urtiga, milefólio).

Por fim, será necessário, na maioria dos casos, voltar a semear a sua flora intestinal com probióticos bons.

As tácticas dos vendedores de comprimidos

Mas o que é um “probiótico bom”?

Encontra centenas de produtos à venda no mercado que dizem conter probióticos. Mas para evitar enganos, deve saber o seguinte:

Anualmente, em Maio, tem lugar em Genebra o grande salão Vitafoods dos complementos nutricionais. Há uma quinzena de anos, o salão contava apenas com algumas dezenas de expositores; actualmente, são várias centenas, oriundos de todos os continentes e que propõem todos os tipos de ingredientes naturais extraídos de organismos vegetais e animais. A cada edição, este salão – destinado aos profissionais de complementos alimentares – propõe novos ingredientes, sempre mais eficazes e mais sofisticados.

A maioria dos ingredientes novos vêm acompanhados de ensaios clínicos que demonstram a sua eficácia na saúde. Verificam-se também enormes avanços na qualidade dos ingredientes.

Mas o mais surpreendente é que os preços destes ingredientes variam muito para o mesmo produto, consoante a sua origem, a sua pureza e os estudos científicos de que foram objecto.

Imagine, por exemplo, que o seu médico lhe recomenda tomar cálcio. Entre os produtos farmacêuticos e os complementos alimentares, irá encontrar diferentes formas de cálcio, mas a preços muito diferentes, consoante se trate de fosfato de cálcio, cloreto de cálcio, sulfato, carbonato ou ainda citrato, glicerofosfato, gluconato ou pidolato de cálcio! (Diga-se de passagem que as 3 últimas formas são as melhores para a saúde).

Esta confusão é um verdadeiro problema pois nem você nem o seu médico o podem saber sem analisarem cuidadosamente a literatura científica, mas estes diferentes ingredientes não têm as mesmas propriedades. Não interagem da mesma forma com os restantes nutrientes que irá consumir. O seu corpo não os assimila todos com a mesma eficácia (aquilo a que chamamos biodisponibilidade). Ora, na caixa, o fabricante nem sempre indica a forma exacta do ingrediente que o seu produto contém. Pode simplesmente indicar “cálcio”, e a quantidade de gramas por porção.

Algumas fórmulas são baratas, outras relativamente caras; um fabricante pouco escrupuloso não hesitará em lhe vender a fórmula mais barata, fazendo-o crer que ela tem os mesmos efeitos que as outras, o que é falso.

O risco, do lado do paciente, é de acabar por concluir que estes complementos alimentares "não resultam" e, despeitado, voltar à farmácia química.

O risco das cápsulas e comprimidos de probióticos

Com os probióticos – constituídos por microrganismos vivos – o risco é multiplicado por cem.

Um estudo de 2010 demonstrou que a maioria dos probióticos vendidos no mercado não contêm suficientes bactérias vivas para terem qualquer efeito.

Mas qual é o espanto?

Muitos probióticos são actualmente vendidos na forma de comprimidos.

Ora, nos comprimidos, há extremamente poucas bactérias vivas, pois a pressão que é necessária para formar o comprimido faz com que a temperatura suba acima dos 50 °C, matando uma grande parte dessas bactérias.

Por conseguinte, é praticamente impossível existirem comprimidos de probióticos eficazes.

Alguns fabricantes pretendem ter ganho a parada, vendendo comprimidos de probióticos que foram previamente sujeitos a protecção por micro-encapsulamento. O problema é que este tratamento aumenta de forma desmesurada o volume que os probióticos ocupam. Para consumir a quantidade necessária (no mínimo 1 milhar de milhão), seria preciso engolir 100 comprimidos por dia.

Que pensar dos probióticos em meio líquido?

Num meio líquido fermentado (por exemplo à base de leite de origem animal ou vegetal), as bactérias probióticas não se conseguem conservar muito tempo. As diferentes estirpes existentes transformam os açúcares e as proteínas do meio, em ácidos orgânicos e em água oxigenada, que as bactérias não suportarão durante muito tempo.

Por outro lado, não é possível manter uma mistura de estirpes probióticas em equilíbrio num meio líquido, pois cada uma delas evolui de forma diferente durante a fermentação e conservação.

Tomemos como exemplo o iogurte clássico, que apenas contém duas estirpes bacterianas (Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermophilus). Não só estas estirpes têm um efeito probiótico muito fraco, como após a sua conservação – desde o local de fabrico até à sua mesa (várias semanas) – a sobrevivências das bactérias e o equilíbrio entre estirpes são fortemente alterados, o que não permite regenerar a flora intestinal, mas apenas manter condições de pH benéficas para o intestino.

Como não desperdiçar dinheiro com probióticos

Centenas de euros são desperdiçados anualmente por pessoas que tomam probióticos, mas os engolem na altura errada, reduzindo a sua eficácia praticamente a zero. Os probióticos são amplamente destruídos pela acidez de um estômago fermentado, ou seja, no momento em que este produz muito suco gástrico (rico em ácido clorídrico) para digerir os alimentos.

É, portanto muito importante tomar os probióticos com o estômago vazio, ou seja, pela manhã logo após se levantar. O pH do seu estômago é nessa altura praticamente neutro. Mas – mais importante ainda – nessa altura a porta que fecha o seu estômago (o piloro) e que impede que os alimentos passem para o intestino antes de estarem digeridos, está aberta.

A toma de probióticos em forma de cápsulas confere-lhes protecção no estômago. Os probióticos serão libertados quando o conteúdo da cápsula passar para o intestino, onde poderão exercer a sua acção benéfica.

Constatará que na Índia se consome uma forma invulgar de leite fermentado chamada lassi, muito rica em probióticos. Este leite fermentado bebe-se antes das refeições. Agora já sabe porquê.

É também fundamental que os seus probióticos contenham uma população bacteriana elevada: 1 milhar de milhão de bactérias é o mínimo abaixo do qual o efeito é praticamente nulo; 8 milhares de milhão é preferível, garantindo uma eficácia elevada nos casos em que a sua flora intestinal está profundamente desequilibrada. Convém relembrar que, ao longo do seu trajecto no sistema digestivo, as bactérias vão sofrer inibições (pH gástrico, secreção biliar) que vão destruir as mais fracas.

Que estirpes de probióticos escolher?

É importante tomar probióticos que englobem várias estirpes diferentes, complementares e que actuem em sinergia, cujos efeitos estejam documentados pela literatura científica.

Cinco estirpes de probióticos em particular conseguem desenvolver-se no cólon, mais propriamente no muco que reveste a mucosa, para conferir uma protecção máxima e o restabelecimento rápido da imunidade: Bifidobacterium lactis, Lactobacillus acidophilus, Lb. paracasei, Lb plantarum, e Lactococcus Lactis, com aptidão para produzir maioritariamente ácido L(+) láctico, muito bem metabolizado. Estas estirpes probióticas produzem também outras substâncias inibitórias da microflora contaminadora.

Encontra-as nas cápsulas Probio Forte. Duas cápsulas contêm 16 mil milhões de bactérias, ou seja a dose que permite uma eficácia máxima.

A querela do Bifidus

Certas pessoas desconfiam actualmente dos probióticos devido a uma campanha contra os fabricantes de iogurtes com bifidus. Na verdade, alguns investigadores aperceberam-se que a flora intestinal dos indivíduos obesos contém uma quantidade anormalmente elevada da bifidobactérias (bifidus activo).

Desde então que circulam mensagens na internet a explicar que os probióticos são utilizados nas explorações pecuárias industriais para engordar os porcos e que o seu consumo teria as mesmas consequências no ser humano. Mas, como em todas as polémicas, há factos que são verdadeiros e outros falsos.

De facto, as bactérias tipo "bifidus" são importantes e benéficas nas alimentação das crianças de tenra idade. Existem estudos que mostram que as populações de crianças alérgicas apresentam uma flora intestinal menos rica em bifidobactérias do que as crianças não alérgicas. Posteriormente, antes mesmo da adolescência, é bom consumi-las apenas ocasionalmente, razão pela qual muitas crianças e adultos experimentam um alívio intestinal quando consomem os seus primeiros iogurtes com bifidus activo.

No entanto, ao consumir diariamente iogurtes com bifidus corre-se o risco de desequilibrar a flora e propiciar o aumento de peso. Aplicam-se as mesmas reservas aos leites fermentados açucarados, mas desta vez é o açúcar adicionado que estes produtos contêm que é problemático, pois as crianças que o consomem correm frequentemente o risco de aumentar de peso de forma irreversível.

Como utilizar os probióticos

No primeiro mês (fase intensiva) deve tomar 2 cápsulas de Probio Forte por dia sem interrupções, todas as manhãs. Isto corresponde ao tempo necessário para regenerar a microflora intestinal.

Depois, durante os 2 meses seguintes (fase de estabilização), deve tomar uma cápsula por dia. Nesta fase, é natural que a maioria das suas causas de desconforto tenham já desaparecido. Poderá então limitar a toma a uma cápsula por dia (fase de manutenção) para evitar que a sua microflora se desestabilize por acção dos factores endógenos e exógenos evocados anteriormente.

Após um programa de seis meses, a diferença notada poderá ser considerável.

Precauções de utilização

Uma vez aberta, a sua caixa de Probio Forte deverá ser conservada no frigorífico para uma conservação a longo prazo (2 anos). Poderá, no entanto, transportá-la numa mala durante aproximadamente um mês sem que perca a sua eficácia, o que pode ser útil caso viaje para regiões onde corra o risco de apanhar diarreia (turista) ou se tiver de tomar antibióticos.

Uma das utilizações mais reconhecidas dos probióticos é, de facto, a prevenção e o tratamento das diarreias. Os resultados de vários estudos comprovaram melhorias nos casos em que os estados diarreicos agudos – incluindo infecções por rotavírus, diarreias do viajante ou infecções bacterianas mais graves, como a provocada por Clostridium difficile – são tratados com probióticos.

Nas crianças, os probióticos parecem ter efeitos nas diarreias virais, provavelmente por estimulação dos anticorpos IgA anti-rotavírus. Reduzem a duração dos episódios de diarreia, bem como a sua recorrência. Um grupo de cientistas passou em revista 13 ensaios em dupla ocultação controlados por placebo relacionados com a diarreia infecciosa aguda do lactente e da criança. Dez desses ensaios versavam o tratamento e três a prevenção. A globalidade dos dados sugeria que os probióticos podiam reduzir significativamente a duração da diarreia, ou mesmo preveni-la.

É sempre recomendado não exceder as doses aconselhadas.

Fique também a saber que existem outras fórmulas de probióticos muito inovadoras para combater problemas mais específicos.


O suplemento Lactoxira, concebido a partir dos mais recentes avanços em neuro-ciências, destina-se a todos os indivíduos com propensão para problemas do foro do humor e da motivação (depressão, desordem afectiva sazonal, acessos de tristeza crónicos). Cada cápsula contém cerca de 100 mil milhões de bactérias benéficas (Bifidobacterius longum, Lactobacillus plantarum, Bifidobacterium bifidum, Lactobacillus salivarius, etc.), capazes de segregar neurotransmissores muito específicos e reduzir a neuro-inflamação anormalmente elevada nas pessoas deprimidas. Trata-se de um tratamento revolucionário que contribui para a saúde psicológica, mas que proporciona também todos os benefícios habitualmente atribuídos aos probióticos: diminuição dos marcadores da inflamação, melhoria dos problemas digestivos, otimização da digestão…


Para a gestão do peso, a estirpe Lactobacillus gasseri é incontornável; naturalmente presente no leite materno, contribui para uma redução do perímetro abdominal graças à sua ação nas gorduras abdominais. Como é evidente, está também envolvida na saúde digestiva e na otimização do sistema imunitário do organismo.


Por último, para lutar contra os problemas de pele (acne, pontos negros, pele oleosa, vermelhidões, escamação, pruridos da pele), existe uma excelente fórmula probiótica composta por 4 estirpes específicas e nutrientes cientificamente reconhecidos para a saúde da pele (vitamina C, vitamina E, vitamina B2, fruto-oligossacáridos). Batizada Derma Relief, visa uma melhor preservação da barreira intestinal, uma modulação do sistema imunitário da pele e a diminuição da inflamação da pele. Para tomar, basta verter o conteúdo de uma dose (que contém 3 mil milhões de bactérias lácticas) num copo de água ou directamente na boca.


Independentemente da cura que escolher, seria bom adotar, durante estes 6 meses, uma melhor alimentação, nomeadamente com um aporte superior de fibras, e aumentar o seu nível de atividade física.

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