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Suplementos alimentares & probióticos para a flora íntima

Flora Íntima

Deseja beneficiar-se de produtos naturais de qualidade para cuidar da sua flora íntima? A SuperSmart apresenta aqui uma lista dos melhores suplementos alimentares e probióticos para a flora íntima.

Nossos produtos atuam na saúde íntima ajudando a reduzir a inflamação, apoiando a imunidade ou mantendo seu equilíbrio microbiano ou hormonal. Eles são particularmente interessantes em casos de desequilíbrios da flora íntima (após uma micose, em caso de secura íntima, etc.).

Descubra especialmente nosso probiótico oral especialmente pensado para a saúde íntima: Vaginal Health. Outro probiótico natural, Lactobacillus rhamnosus, é excelente para equilibrar a sua flora microbiana. No que diz respeito a prebióticos (estes compostos que servem de alimento para as boas bactérias), opte por Fruto-Oligossacarídeos. Nesta seleção, você também encontrará diversos nutrientes estudados por seus efeitos potencialmente interessantes sobre a flora íntima feminina, como os ômega-3 (Super Omega 3) e a vitamina C (Asc2P).

Além disso, você também pode descobrir nossos suplementos alimentares para conforto urinário e nossos suplementos alimentares para a próstata.

6 Produtos

Probiótico vaginal – qual escolher para a sua flora íntima?

Procura o melhor probiótico para a sua flora vaginal? Descubra como cuidar deste microbiota desconhecido que desempenha um papel crucial na saúde íntima.

O que é o microbiota vaginal?

O microbiota vaginal corresponde ao conjunto dos microrganismos que coabitam na vagina. De uma forma simplista, este microbiota está para o foro íntimo como o microbiota intestinal está para os intestinos!

A sua função é dupla: proteger a mucosa vaginal dos agentes patogénicos revestindo-a com uma biopelícula e manter o pH num intervalo de valor ideal (entre 3,5 e 4,5).

Garantia da boa saúde da vagina, este precioso ecossistema está por vezes sujeito a desequilíbrios; fala-se então de disbiose. Regra geral, esta é causada por fatores hormonais ou ambientais, como a toma de medicamentos, stress, fadiga ou uma higiene íntima desadequada.

Ao permitir que certas estirpes bacterianas aumentem em número, a disbiose vaginal cria um terreno propício ao surgimento de determinados problemas ginecológicos ou urinários. Quando se tornam recorrentes, estas perturbações têm um impacto profundo no conforto genital bem como na vida sexual da mulher.

Os microrganismos saudáveis que povoam a flora vaginal

200 – é sensivelmente o número de espécies bacterianas diferentes identificadas até à data no ambiente vaginal. Mas, analisando bem, um microbiota íntimo saudável mostra, na realidade, uma fraca diversidade.

De facto, evidencia uma maioria esmagadora de bactérias lácticas (lactobacilos), que representam perto de 90% da sua composição. Este batalhão protetor constitui aquilo que se designa a flora de Döderlein.

Embora cada perfil seja único, uma mulher apresenta habitualmente entre 1 e 4 estirpes dominantes, entre Lactobacillus jensenii, Lactobacillus gasseri, Lactobacillus crispatus e Lactobacillus iners.

Os outros colonizadores lácticos benéficos incluem igualmente L. acidophilus, L. casei, L. Plantarum, L. rhamnosus ou L. salivarius, que se fixam simultaneamente em várias regiões do corpo (como a cavidade bucal ou o trato digestivo).

De salientar: a composição da flora vaginal depende muito da secreção de estrogénios . Por isso, pode variar significativamente ao longo do ciclo menstrual, durante a gravidez ou na menopausa.

Que probiótico vaginal escolher?

Os probióticos vaginais têm como finalidade re-semear a flora fisiológica com microrganismos “amigos” para restabelecer um ambiente harmonioso.

Para uma eficácia ideal, deve portanto, logicamente, apostar primordialmente nos lactobacilos citados anteriormente. De notar que outras espécies de bactérias lácticas, como as bifidobactérias (utilizadas, por exemplo, na fermentação dos iogurtes) se fixam também nas paredes da vagina e chegam a ganham em integrar a sua cura de microbióticos.

Se a escolha das bactérias é fulcral, propiciar a respetiva implantação na mucosa é igualmente importante. Para facilitar esta operação delicada, sugerimos optar por uma fórmula que integre prebióticos, substâncias que visam alimentar e apoiar o desenvolvimento das bactérias saudáveis.

Encontra duas formas de administração para os probióticos vaginais; a via vaginal (através de óvulos) ou a via oral tradicional (cápsulas, comprimidos…). Apesar de a primeira solução apresentar um caminho mais direto, a segundo revela-se muito menos constrangedora. Por conseguinte, tudo depende da preferência pessoal.

Agrupando 5 estirpes lácticas reconhecidas (Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium lactis, Lactobacillus salivarius, Lactobacillus acidophilus e Lactobacillus casei), o suplemento microbióticos oral Vaginal Health combina numa só fórmula as “bactérias boas” do microbiota vaginal, com um aporte elevado de 5 mil milhões de microrganismos por cápsula. Contém igualmente fruto-oligosacáridos, açúcares não digeríveis pelo organismo, por forma a apoiar eficazmente o respetivo crescimento.

Os bons reflexos para cuidar da sua flora íntima

No quotidiano, algumas boas práticas sustentam também uma flora vaginal equilibrada:

  • ponha de lado os duches vaginais, que perturbam o microbiota íntimo e impedem que a vagina cumpra as suas funções naturais de autolimpeza;
  • uma vez por dia (nem mais nem menos), faça a higiene dos seus genitais usando um sabonete suave ou extra gordo. Evite as fórmulas antissépticas para preservar a população bacteriana boa, bem como as lavagens feitas exclusivamente com água limpa, que alteram a película hidrolipídica cutânea;
  • tente eliminar o tabaco. A nicotina tende, de facto, a baixar os níveis de estrogénios, indispensáveis ao desenvolvimento dos lactobacilos;
  • reduza o seu consumo de açúcar. Embora a ligação entre alimentação e disbiose vaginal ainda não seja totalmente clara, uma dieta com muitos glúcidos propiciaria a proliferação de leveduras (como a Candida albicans);
  • não tome antibióticos por automedicação. Por vezes necessárias para erradicar uma infeção bacteriana, algumas formas de antibioterapia podem alterar ou afetar a flora vaginal. Se é naturalmente sensível a afeções urogenitais do tipo vaginite ou micose, fale com o seu médico, que lhe poderá receitar adjuvantes preventivos;
  • para evitar maceração excessiva e propiciar a respiração das zonas genitais, experimente dormir sem roupa interior (ou com uma lingerie larga).
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