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As 7 frutas mais ricas em ferro

Quais são as melhores fontes de ferro entre as frutas? Descubra as 7 frutas mais ricas neste mineral essencial para a imunidade, os glóbulos vermelhos e o combate à fadiga.

Frutas ricas em ferro: quais escolher para evitar uma carência?

Para que serve o ferro e quais são os riscos associados a sua carência?

Definição e benefícios do ferro

O ferro é um mineral e um oligoelemento essencial para várias funções vitais do organismo:

  • está envolvido na formação da hemoglobina nos glóbulos vermelhos, que transporta o oxigénio para os órgãos;
  • contribui para o funcionamento normal do sistema imunitário, nomeadamente ajudando o desenvolvimento e a atividade dos linfócitos;
  • é um conhecido nutriente anti-fadiga, pelo seu papel na oxigenação do organismo.

Quais são os riscos da carência de ferro?

A carência de ferro pode provocar:

  • anemia, que reduz a produção de hemoglobina e provoca fadiga, falta de ar, tonturas e enfraquecimento da imunidade;
  • insuficiência cardíaca, em casos de deficiência grave não tratada;
  • um aumento do risco de complicações na gravidez (parto prematuro, etc.).

A carência de ferro é um fenômeno global: estima-se que 50 a 80% da população mundial seja afetada, sendo que as mulheres em idade fértil representam uma grande parte desta percentagem (nomeadamente devido à perda de sangue (e, por conseguinte, de ferro) durante à menstruação).

Lista das 7 frutas mais ricas em ferro

Quer aumentar os seus aportes de ferro ao longo do dia comendo fruta?

Para começar, eis uma primeira lista das 7 frutas com maior teor de ferro, por ordem decrescente:

  1. damascos desidratados (6,3 mg de ferro por 100 g) ;
  2. coco desidratado (3,6 mg de ferro por 100 g) ;
  3. figos desidratados (2,9 mg de ferro por 100 g)
  4. sultanas (2,6 mg de ferro por 100 g);
  5. pêssegos desidratados (2,3 mg de ferro por 100 g)
  6. bagas de goji desidratadas (2,1 mg de ferro por 100 g);
  7. e ameixas desidratadas (0,9 mg de ferro por 100 g).

Para absorver melhor este ferro não heme (de origem vegetal), consuma ao mesmo tempo fontes de vitamina C: manga, ananás, líchias, cerejas, ou mesmo suplementos alimentares de vitamina C (como Triple C), etc.

A vitamina C reduz o ferro não heme a uma forma de ferro (Fe2+) que é mais facilmente absorvida pelas células intestinais (1).

7 frutas que combinam a riqueza em ferro e a biodisponibilidade

Deve estar agora a perguntar-se quais são as 7 frutas mais ricas em ferro e cujo ferro é mais facilmente absorvido sem necessidade de outro alimento?

Eis uma estimativa destas 7 fontes alimentares, classificadas por ordem decrescente de teor de ferro e de biodisponibilidade:

  1. as bagas de goji desidratadas (2,1 mg de ferro por 100 g) são ricas em ferro, vitamina C e carotenóides, que protegem o ferro da oxidação;
  2. as ameixas desidratadas (0,9 mg de ferro por 100 g) são ricas em ferro e em ácidos orgânicos (como o ácido málico) que contribuem para a solubilização do ferro no intestino
  3. maracujá (1,6 mg de ferro por 100 g), rico em ferro, vitamina C e ácidos orgânicos (como o ácido cítrico), excelentes para solubilizar o ferro;
  4. framboesas (0,7 mg de ferro por 100 g), ricas em ferro, vitamina C e ácidos orgânicos (como o ácido elágico) que ajudam a manter o ferro numa forma biodisponível;
  5. amoras (1,9 mg de ferro por 100 g), ricas em ferro e vitamina C;
  6. groselhas (1,0 mg de ferro por 100 g), ricas em ferro e sobretudo em vitamina C;
  7. e morangos (0,4 mg de ferro por 100 g), que contêm ferro e uma grande quantidade de vitamina C.

Como pode ter reparado, os frutos desidratadas figuram com destaque nas listas de frutas com maior teor de ferro, uma vez que o processo de desidratação concentra os nutrientes, incluindo o ferro, ao reduzir o teor de água das frutas.

Mais algumas dicas para combater a carência de ferro

Quais são os aportes ideais de ferro?

O nosso organismo perde entre 1 e 1,5 mg de ferro por dia (2), através do suor, das fezes e das escamas da pele, podendo mesmo chegar a 5 mg por dia nas mulheres em idade fértil.

Como temos dificuldade em assimilar corretamente o ferro, temos de nos certificar de que ingerimos muito mais do que perdemos: cerca de 8 a 18 mg de ferro por dia, e mesmo 16 a 36 mg de ferro de origem vegetal, pois este último é ainda menos facilmente assimilável pelo organismo do que o ferro de origem animal.

Fontes de ferro heme

A não ser que esteja a seguir uma dieta restritiva, deve também incluir regularmente na sua alimentação fontes de ferro heme (de origem animal), pois este é muito mais biodisponível do que o ferro não heme (de origem vegetal).

As miudezas (nomeadamente a morcela), as carnes vermelhas, os mariscos (amêijoas, ostras, etc.) e o peixe contêm quantidades significativas: mais de 1 mg por porção e até 5 mg no caso das miudezas.

Tomar um suplemento de ferro

Em caso de carência de ferro confirmada por uma análise de sangue, é aconselhável tomar um suplemento de ferro sob a orientação de um profissional de saúde.

Escolher as formas mais facilmente assimiláveis e que não tenham efeitos secundários intestinais, como o bisglicinato de ferro. O bisglicinato de ferro é 4 vezes mais biodisponível do que os suplementos tradicionais de sulfato de ferro (3).

Tomemos como exemplo o nosso Iron Bisglycinate, que fornece 75 mg de bisglicinato de ferro por dia, ou seja, 15 mg de ferro por dia (o que representa 107% da dose diária recomendada).

Cuidado com os inibidores da absorção do ferro

Por fim, evite combinar alimentos ricos em ferro com alimentos ou bebidas que inibem a absorção do ferro, tais como:

  • produtos lácteos (4);
  • café;
  • chá (devido aos taninos);
  • cacau (devido aos polifenóis);
  • e frutas com muita pectina (como as maçãs e os marmelos) (5).

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Referências

  1. Li N, Zhao G, Wu W, Zhang M, Liu W, Chen Q, Wang X. The Efficacy and Safety of Vitamin C for Iron Supplementation in Adult Patients With Iron Deficiency Anemia: A Randomized Clinical Trial. JAMA Netw Open. 2020 Nov 2;3(11):e2023644. doi: 10.1001/jamanetworkopen.2020.23644. PMID: 33136134; PMCID: PMC7607440.
  2. Cayot, P., Guzun-Cojocaru, T., Cayot, N., 2013. Chapter 6. Iron fortification of milk and dairy products, dans : Handbook of Food Fortification and Health. Volume 1. From Concepts to Public Heath Applications. New York, NY : Humana Press, Springer. 75‑
  3. Bovell-Benjamin, A.C., Viteri, F.E., Allen, L.H., 2000. Iron absorption from ferrous bisglycinate and ferrictrisglycinate in whole maize is regulated by iron status. The American Journal of Clinical Nutrition 71 (6), 1563‑1569. DOI 10.1093/ajcn/71.6.1563
  4. Shawki, A., Mackenzie, B., 2010. Interaction of calcium with the human divalent metal-ion transporter1. Biochemical and Biophysical Research Communications 393 (3), 471‑475. DOI 10.1016/j.bbrc.2010.02.025
  5. Hadler, M.-C., Colugnati, F., Sigulem, D.M., 2004. Risks of anemia in infants according to dietary iron density and weight gain rate.. Preventive Medicine 39, 713‑783.

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