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Oriunda do sul da Ásia, a curcuma é uma planta herbácea vivaz da família dos zingiberáceos. É particularmente apreciada pelos seus rizomas (partes subterrâneas), dos quais é extraída a especiaria de cor amarela de tom alaranjado. Embora esta especiaria seja conhecida pela sua utilização alimentar (açafrão-da-índia), a curcuma possui igualmente numerosos benefícios para a saúde.
A H. pylori induz uma inflamação crónica do estômago (gastrite) que passa muitas vezes perfeitamente despercebida (12). Uma grande maioria das pessoas infetadas mantêm-se, aliás, assintomáticas durante toda a vida. Contudo, em algumas pessoas, pode suspeitar-se da presença desta bactéria em caso de problemas digestivos recorrentes (dores e/ou refluxo gástrico, arrotos, náuseas, vómitos, perda de apetite…) (13). No entanto, tais sinais são pouco característicos e por vezes passíveis de ser atribuídos a outros problemas.
Tendo em conta as múltiplas propriedades da curcuma, os investigadores interessam-se pela sua utilização na prevenção ou no tratamento de numerosas doenças. Apesar de nem todos os resultados serem conhecidos até à data, alguns estudos tendem a demonstrar interesse pela curcuma no tratamento de determinadas doenças infeciosas ou da artrite. Há igualmente outros estudos em curso sobre as propriedades anticancerígenas da curcuma e o seu interesse na prevenção de alguns tipos de cancro. Outros estudos estão a ser levados a cabo para revelar todos os segredos da curcuma.
Embora as virtudes da curcuma se devam especialmente à presença da curcumina, esta é geralmente mal absorvida pelo organismo. A fim de melhorar a absorção e a assimilação da curcumina, o nosso suplemento alimentar Super Curcuma foi formulado para permitir uma biodisponibilidade 29 vezes maior do que um produto tradicional. O nosso suplemento permite aproveitar ao máximo os benefícios da curcuma com uma posologia recomendada de 1 a 2 cápsulas por dia. Em caso de dúvida, deve consultar o seu terapeuta. Consulte igualmente o nosso artigo 5 boas razões para consumir curcuma.
A Helicobacter pylori é tão insidiosa que evolui praticamente em silêncio, muitas vezes durante várias décadas. Por isso, é acusada em 10% dos casos de provocar – a longo prazo – lesões e/ou úlceras gastroduodenais (que afetam o estômago e/ou o duodeno, a parte superior do intestino delgado) (14).
Excecionalmente (em cerca de 1% dos casos), determinados portadores da bactéria acabam por desenvolver um cancro gástrico. Todavia, crê-se que a H. pylori seria responsável por cerca de 80% dos tumores malignos do estômago, daí a importância de implementar uma estratégia terapêutica o mais cedo possível após o diagnóstico para minimizar este risco (15).
Quando não existe qualquer critério de urgência, é possível despistar uma infeção por H. pylori através de uma serologia (recolha de sangue) que deteta os anticorpos IgG dirigidos contra a bactéria – um resultado negativo exclui a contaminação (16). De salientar que existem dois outros exames médicos que podem ser realizados em laboratório para detetar previamente a bactéria: a pesquisa de antigenes nas fezes e o teste respiratório com ureia marcada (utilizado mais frequentemente à posteriori para verificar a eliminação da bactéria após tratamento) (17).
Quando os testes são positivos, quando existem antecedentes familiares de cancro do estômago ou um contexto clínico específico (dispepsia crónica, intervenção bariátrica programada, carência de vitamina B12 inexplicada…), a endoscopia ou fibroscopia constitui o exame de referência (18). A colheita de uma amostra de células da parede gástrica (biópsia) e posterior colocação em cultura permitem confirmar a presença de H. pylori e testar a respetiva sensibilidade aos antibióticos disponíveis, estabelecendo um antibiograma. A verificação por via endoscópica apresenta igualmente um outro interesse: pode revelar eventuais lesões ulcerosas ou pré-cancerosas causadas pela bactéria.
A H. pylori apenas é sensível a um punhado de moléculas anti-infecciosas. Se tiver sido possível testar a sensibilidade da bactéria, o tratamento convencional assenta numa terapia tripla que combina um inibidor da bomba de protões (IBP) e 2 antibióticos (amoxicilina + claritromicina ou levofloxacina). Caso contrário, é geralmente receitada uma terapia quádrupla “probabilista” que associa um IBP, antibacterianos (metronidazol, tetraciclina…) e/ou sais de bismuto (19).
No entanto, a antibioterapia está longe de ser infalível; salda-se por um fracasso em 10 a 20% dos casos. Além do mau cumprimento do tratamento, este desvio terapêutico surge como uma nova ilustração do fenómeno da resistência aos antibióticos (20). A comunidade científica alarma-se, aliás, com o forte grau de resistência primária de H. pylori à claritromicina e à levofloxacina em todo o mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou, por isso, esta bactéria como “um agente patogénico prioritário para a investigação e desenvolvimento de novos antibióticos”.
As cápsulas deste produto são constituídas por HPMC (hidroxipropilmetilcelulose), uma substância vegetal derivada da celulose. A HPMC é comummente utilizada em medicamentos e em suplementos alimentares. Não contém qualquer ingrediente de origem animal, é reconhecida como segura pelas autoridades de saúde e é considerada mais resistente do que as alternativas sintéticas.
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