- contém compostos naturais que actuam contra o RGO (refluxo gastroesofágico);
- contribui para prevenir o surgimento de úlceras ligadas ao refluxo gástrico.
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O carbonato e o bicarbonato de potássio
Fáceis de absorver, eficazes e económicos, são utilizados de forma clássica para neutralizar o excesso de acidez. O anti-ácidos disponíveis no mercado contêm muitas vezes carbonato de cálcio e pensa-se erradamente que é o cálcio o responsável pelo efeito anti-ácido Na verdade, são os carbonatos que têm as propriedades alcalinizantes que permitem combater a hiperacidez gástrica.A raiz de alcaçuz
O facto de o alcaçuz ser empregue tradicionalmente para tratar os problemas digestivos não é um acaso; estudos realizados mostraram que ele estimula a produção de muco pelo estômago e reforça a sua protecção natural contra a acção das secreções digestivas ou de certos medicamentos. Desde que esteja isento de ácido glicirrízico (um composto que pode fazer subir a tensão arterial), como é o caso do extracto presente em Anti-Acid Reflux Formula ou no DGL, um suplemento destinado a combater a dispepsia.O glicinato de magnésio
Trata-se de uma forma biodisponível e muito activa de magnésio, que permite combater a contracção muscular dos músculos do esófago e do estômago.O zinco e carnosina
Esta associação em partes iguais de zinco e de carnosina permite uma acção sinérgica: o zinco induz uma modificação da secreção das citocinas e opõe-se à inflamação intestinal bem como à redução das defesas imunitárias do estômago. Quanto à L-carnosina, potencia directamente a actividade do zinco no local da inflamação e permite nomeadamente a sua fixação nas células da mucosa gástrica. Encontramo-los igualmente no suplemento com o respectivo nome; o Zinc L-carnosine 37,5 mg.O extracto de casca de laranja (ou D-limoneno)
Muito estudado actualmente, o D-limoneno é um composto monoterpénico que abunda na casca dos citrinos (limão, laranja, tangerina…). Além do seu odor frutado, é reputado pelas suas propriedades anti-inflamatórias, anti-sépticas e relaxantes no plano muscular, ao passo que as investigações mais recentes mostraram tratar-se de um agente indutor da apoptose e, por conseguinte, antitumoral. É também um estimulante da motilidade gástrica e um úlcero-protector.O olmo vermelho (Ulmus fulva)
Eis uma planta que já os ameríndeos utilizavam para aliviar as irritações e inflamações do tubo digestivo! Transmitiram a sua utilização aos colonos europeus que a adoptaram instantaneamente. Actualmente, sabemos que o seu líber encerra uma grande quantidade de mucilagem que explica o essencial das suas virtudes terapêuticas.Dose diária: 3 cápsulas Número de doses por caixa: 30 |
Quantidade | Extracto do olmo vermelho 10:1 | 250 mg |
Alginato de sódio | 250 mg | Extracto de alcaçuz 10:1 | 200 mg |
D-Limoneno | 150 mg |
Cálcio (carbonato) | 40 mg |
Magnésio (glicinato) | 11 mg | Zinco (I-carnosina) | 14 mg |
Potássio (bicarbonato) | 23 mg |
Ácido elágico (de 125 mg de extracto de romã normalizado a 40% de ácido elágico) | 50 mg |
Outros ingredientes: goma de acácia, farinha de arroz |
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Adorado durante meio século e depois desacreditado nas últimas décadas, o leite é bom para a saúde? Quais são os benefícios do leite? Quais são os seus malefícios? Provoca problemas digestivos? Todas as respostas.
Afetando mais de metade das pessoas após os 50 anos de idade, a azia figura entre as perturbações gástricas mais frequentes. Os nossos conselhos para apagar este incêndio digestivo.