0
pt
US
WSM
216138085
O seu carrinho está vazio.
Menu

Em stock

Bone Health + Vitamin D3 5000

Sem opiniões Ler as opiniões

Compra imediata

58.00 €

Auto-entrega

Este produto não está disponível para auto-entrega

Bone Health + Vitamin D3 5000

Vegano
Sem glúten
Sem nanopartículas
Sem excipientes controversos
Sem lactose
Sem edulcorantes

De que é composto Bone Health + Vitamin D3 5000

Osteosine™
Planta
Vitamina D3
Vitamina

Tem dúvidas? Questões?

Como explicar as perdas ósseas?

A osteoporose é um processo natural, a maior parte do tempo ligado ao envelhecimento, caracterizado por uma redução da massa e da densidade óssea. Torna os ossos mais “porosos” e mais suscetíveis a fraturas em caso de quedas banais. Como esta perda óssea não acarreta geralmente qualquer sintoma até à fratura, a osteoporose é conhecida como “o mal silencioso”. Mas de onde vêm estas perdas ósseas?

Os ossos do corpo humano são remodelados ao longo de toda a vida através de um processo duplo:

  • Uma fase de reabsorção ao longo da qual células especializadas, denominadas “osteoclastos”, consomem as estruturas ósseas existentes. Este “petiscar” leva ao surgimento recorrente de furos (a que chamamos as “lacunas de Howship”) no osso.
  • Uma fase de reconstrução ao longo da qual outras células especializadas, os “osteoblastos”, fabricam novas estruturas ósseas para compensar os “furos” e voltar a formar ossos perfeitamente saudáveis. De seguida, acumulam-se minerais na nova matriz para otimizar a resistência mecânica dos ossos.

Este processo duplo permite ao ser humano estar sempre em linha com o seu ambiente. Assim, os ossos danificados são rapidamente reconstruídos e o organismo pode até construir ossos mais sólidos caso as limitações ambientais tenham mudado (nova atividade física por exemplo). No entanto, é preciso que este processo duplo se mantenha equilibrado. Se a fase de reabsorção do osso assumir a liderança, os “furos” nunca serão preenchidos e os ossos fragilizam-se perigosamente. É precisamente isso que acontece no caso da osteoporose.

São vários os fatores que influenciam o equilíbrio desta renovação óssea (1):

  • As hormonas sexuais. Os estrogénios são os principais reguladores da renovação do tecido ósseo. Definem como alvo os osteoblastos e são fortes inibidores da reabsorção óssea pelos osteoclastos. A privação destes estrogénios na menopausa leva a um desequilíbrio duradouro da renovação óssea: as perdas ósseas são agora superiores aos ganhos e a osteoporose surge muito rapidamente.
  • As limitações mecânicas. O osso consegue adaptar-se em função do nível de limitação física que sofre. Quando uma pessoa deixa de praticar subitamente a sua atividade física, na sequência de um ferimento, por exemplo, as estimulações físicas desaparecem, o que aumenta a fase de reabsorção e reduz a fase de reconstrução. A longo prazo, a inatividade física provoca por isso também a osteoporose.
  • As Bone Morphogenetic Proteins (BMPs) ; São proteínas que propiciam a fase de reconstrução óssea.
  • Os Insulin Growth Factors (IGFs), fatores de crescimento que estimulam a atividade dos osteoblastos.
  • Os Transforming Growth Factors (TGF), uma família de mensageiros que influenciam de forma considerável as duas fases da renovação óssea.
  • A vitamina D. Desempenha um papel crucial na renovação do osso; estimulação da absorção intestinal do cálcio e do fosfato (que vão servir para a mineralização do osso novo) e inibição da paratormona, uma proteína que estimula a reabsorção óssea.
Quais os aportes ideais de vitamina D?

Os níveis sanguíneos de vitamina D a partir dos quais estes benefícios são observados continuam a ser debatidos. Os dados mais recentes levam a crer que níveis circulantes superiores a 50 nmol/L, até 75 nmol/L, seriam os ideais para a saúde geral. Pelo contrário, níveis inferiores a 30 nmol/L foram associados a efeitos nefastos para a saúde.

Para atingir uma concentração sanguínea de mais de 75 nmol/L, é frequentemente necessário tomar um suplemento com uma dose diária de, pelo menos, 2000 UI. Ficou demonstrado que a toma diária de um suplemento de 3000 UI durante 8 semanas provocava uma concentração de mais de 75 nmol/L de 25(OH)D. (19-20)

Em 2010, mais de 40 investigadores internacionais lançaram um apelo para sensibilizar os médicos para a importância da vitamina D na prevenção da osteoporose e das doenças cardiovasculares. Recomendaram para toda a população ocidental (que vive nas latitudes médias) a toma de um suplemento de 1000 a 2000 UI, nomeadamente entre outubro e março.

E os aportes alimentares?

As fontes alimentares de vitamina D são muito limitadas. Contam-se principalmente as gorduras de origem animal e, nomeadamente, as dos peixes gordos, bem como alguns produtos alimentares enriquecidos artificialmente, como os laticínios e certos óleos vegetais e bebidas vegetais.

Segundo o estudo francês SUVIMAX, a alimentação apenas forneceria, em média, 136 UI de vitamina D por dia. Os níveis circulantes provêm, portanto, sobretudo da produção endógena do organismo a partir dos raios UV-B.

O que contém o complemento Bone Health? Em que é que ele é pertinente para apoiar a renovação óssea?

Bone Health contém uma mistura de quatro extratos de plantas utilizadas tradicionalmente para combater as perdas ósseas.

Folhas de Eucommia umoides

É um dos tratamentos naturais mais prescritos na China para o tratamento da osteoporose (2-3). Segundo a teoria da medicina tradicional chinesa, a Eucommia umoides (também chamada Du-Zhong na Ásia) otimiza a saúde dos rins, que alimentam e apoiam o tecido ósseo.

Embora a ciência moderna tenha demonstrado as propriedades anti osteoporose da Eucommia umoides, o mecanismo de ação avançado é diferente. Vários estudos mostraram que os lignanos polifenólicos não esteróides (4) contidos na planta atuavam da mesma forma que os estrogénios. Estes “fito-estrogénios” ligar-se-iam da mesma forma aos “recetores α dos estrogénios” (5-7), o que regularizaria, por cima, a atividade de vários genes decisivos para o funcionamento dos osteoblastos (8).

Seria este o mecanismo que explicaria a sua capacidade de estimular a fase de reconstrução óssea pelos osteoblastos (9) e de aumentar assim a densidade mineral óssea do osso sem provocar o mínimo efeito secundário (10).

Raiz de Astragalo

Conhecemos bem o Astragalo pelas suas propriedades adaptogénicas, mas esta planta de utilização tradicional tem outros atributos. Graças ao seu elevado teor em flavonóides, nomeadamente em isoflavonas (11), é utilizada há vários milénios para combater a osteoporose (12).

Estudos realizados mostraram que ela atuaria em dois fatores envolvidos na renovação óssea (13-14):

  • Aumenta os níveis de TGF-β1, um fator de crescimento que sustenta ativamente a formação óssea. De facto, este fator permite o recrutamento, a diferenciação e a proliferação dos osteoblastos necessários para a reconstrução óssea (15-16).
  • Pelo contrário, diminui os níveis de TGF-α, um outro fator de crescimento que desempenha um papel importante na reabsorção óssea e incentiva vivamente a destruição do osso pelos osteoclastos. Depois da menopausa, os níveis de TGF-β1 caem a pique (17), o que contribui para o desequilíbrio da renovação óssea.

Os investigadores pensam que as isoflavonas do Astragalo interagem igualmente com os recetores estrogénicos. Tal como os estrogénios, aumentam a absorção do cálcio, decisivo na remineralização do osso.

As sementes de Cuscuta chinensis

A Cuscuta chinensis é uma planta parasita utilizada na medicina tradicional há milhares de anos para apoiar a função óssea. É também conhecida como Dodder e Tu-Si-Zi. O seu mecanismo de ação parece muito semelhante ao do Astragalo: a Cuscuta chinensis contém igualmente inúmeros flavonóides (18) sendo os mais ativos o canferol, a quercetina, o hiperósido, a astragalina e os lignanos (19).

Estudos realizados mostram que ela apoia a diferenciação e a proliferação dos osteoblastos, inibindo em simultâneo a ação dos osteoclastos (20-21).

Um extrato de raiz de Rehmannia

A Rehmannia glutinosa é uma planta comestível vulgarmente denominada Dihuang e utilizada há, pelo menos, 3000 anos na medicina tradicional. A investigação moderna realçou a presença de inúmeros compostos bioativos, entre os quais flavonóides e monoterpenóides (22). De entre estes últimos, o catalpol parece ser o mais eficaz (23) para apoiar a função óssea, mas o mecanismo exato subjacente continua por esclarecer.

De que forma Vitamin D3 5000 UI se demarca dos outros suplementos?

Vitamin D3 5000 UI é um suplemento alimentar excecional, que apresenta 3 grandes vantagens:

  1. Contém vitamina D3, mais eficaz do que a vitamina D2 – uma forma encontrada nos produtos de origem vegetal (23). Pensou-se durante muito tempo que as duas formas eram equivalentes, mas os ensaios mais recentes mostram que não é esse o caso.
  2. Com 5000 UI por unidade, a sua dosagem é forte. Foi concebido para utilizações diárias (neste caso, é preferível fazer uma dosagem da 25-hidroxivitamina D), duas vezes por semana ou uma vez por semana. A eficácia da toma de um suplemento oral de 1000 a 10 000 UI por dia foi confirmada em vários estudos (24-27).
  3. Foi acondicionado na forma de cápsula de gelatina mole e contém óleo de girassol para maximizar a absorção da vitamina D. Ensaios comparativos demonstraram que esta forma é mais bem absorvida do que a forma seca e que induz um aumento mais significativo dos níveis de 25(OH)D no sangue.

Precisa de ajuda?

Telefone

Telefone-nos:
+352 283 831 29
das 8h00 às 17h00

Perguntas frequentes

Encontrar as respostas às perguntas mais frequentes

Formulário de contacto

Não encontra a resposta à sua pergunta no site e deseja contactar-nos diretamente?
Escrever-nos
Pagamento seguro
32 anos de experiência
Satisfeito
ou reembolsado;
Envio rápido
Consulta gratuita