Realizou-se um ensaio clínico envolvendo 80 pessoas com SFC. 38 sujeitos tomaram Robuvit® durante 6 meses e 42 outros serviram de controlo. Os participantes foram avaliados por meio de um questionário desenvolvido pela universidade de Washington MAF (avaliação multidimensional da fadiga), tendo os resultados demonstrado claramente uma melhoria da fadiga e do stress oxidativo.
Antes deste estudo, um ensaio clínico humano, publicado na revista Panminerva Medica, em Março de 2014, havia repertoriado todas as propriedades do Robuvit®.
Este estudo envolveu 91 indivíduos e teve a duração de 6 meses. 48 sujeitos tomaram um suplemento de Robuvit®, à razão de 200 mg por dia, e 43 outros serviram de grupo de controlo.
Os questionários específicos do SFC e da escala das alterações de humor (BMIS) foram utilizados para avaliar as variações de humor dos pacientes com esta síndrome. No início do estudo, os pacientes deviam apresentar, no mínimo, 5 sintomas de SFC. Os investigadores avaliaram também o stress oxidativo em todos eles; 61 sujeitos em 91 apresentavam um valor acrescido de stress oxidativo. Esta avaliação foi repetida aos 3 e aos 6 meses.
Segundo os resultados deste estudo, a toma de Robuvit® permitiu uma redução dos sintomas principais da síndrome de fadiga crónica:
• 18% da fraqueza e do esgotamento;
• 44% das perturbações do sono;
• 29% das perdas de memória a curto prazo;
• 62% das dores musculares;
• 51% das dores articulares;
• 33% das cefaleias e dos estados nevrálgicos;
• 47% dos gânglios linfáticos do pescoço e das axilas.
Observaram-se também reduções notáveis ao nível dos sintomas secundários, em particular ao nível da hipersensibilidade (aos barulhos, à alimentação, aos medicamentos), das vertigens, da depressão associada, das alterações do peso, das mudanças de humor e também das alergias.