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Défice de vitamina D: sintomas e soluções

Quase metade da população mundial pode estar com falta de vitamina D! Os especialistas da SuperSmart elaboraram esta atualização, resumindo tudo o que necessita de saber sobre esta importante vitamina: os seus papéis no organismo, o seu significado, os riscos de níveis inadequados, como prevenir e tratar a deficiência…

Vamos começar com uma breve descrição. A vitamina D é um dos principais aliados do organismo, desempenhando um papel em inúmeras funções, e sendo essencial para certos mecanismos, como a mineralização óssea e a divisão celular. Pode conhecê-la como a "vitamina do sol", pois o organismo é capaz de produzi-la apenas pela ação dos raios solares sobre a pele. Não surpreende, portanto, que a deficiência de vitamina D esteja longe de ser incomum. Os dias curtos e o tempo nublado durante o inverno criam o tipo de condições nas quais os níveis de vitamina D podem cair a pique!

Em que consiste o défice de vitamina D?

Existem duas formas possíveis de definir défice de vitamina D. Uma geral seria defini-lo como um estado de insuficiência. A produção é demasiado baixa para satisfazer as necessidades diárias do organismo, implicando a ingestão de fontes externas, através da dieta ou de suplementos de vitamina D.

Esta deficiência também pode ser definida científica ou biologicamente. Para isso, é necessário avaliar os níveis de vitamina D no organismo, o que não é tão simples quanto parece. A análise de uma amostra de sangue permite medir a concentração de substâncias que circulam no sangue. Mas a vitamina D é armazenada em diferentes partes do organismo, principalmente no fígado, músculos e tecido adiposo.

Para determinar se um indivíduo possui deficiência de vitamina D, é necessário examinar as formas derivadas de vitamina D que circulam no sangue, como a 25-di-hidroxivitamina D. Por exemplo, os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA estabeleceram os seguintes limites:

  • uma concentração sérica de 25-di-hidroxivitamina D inferior a 30 nmol/L constitui défice de vitamina D associado ao desenvolvimento de problemas sérios;
  • uma concentração sérica de 25-di-hidroxivitamina D entre 30 nmol/L e 50 nmol/L constitui um défice de vitamina D com probabilidade de prejudicar a saúde de indivíduos saudáveis;
  • uma concentração sérica de 25-di-hidroxivitamina D acima de 50 nmol/L é considerada um nível adequado de vitamina D.

Para que serve a vitamina D? Porque é tão importante?

Como mencionado, a vitamina D cumpre inúmeros papéis no organismo, pelo que um défice pode ter efeitos adversos na saúde. A vitamina D talvez seja mais conhecida pela sua importância para ossos saudáveis, uma vez que realmente aumenta a absorção intestinal de cálcio e fósforo, dois minerais vitais para ossos fortes e que também desempenham um papel na mineralização dentária e na manutenção de cartilagem saudável.

A ligação entre fósforo, cálcio e vitamina D vai ainda mais longe, já que a vitamina D também controla a eliminação destes dois minerais através dos rins. Em termos gerais, ajuda a manter o fósforo e o cálcio nos níveis corretos para satisfazer as necessidades dos tecidos do corpo. Por outras palavras, uma ingestão adequada de vitamina D pode ajudar a prevenir um défice de cálcio e de fósforo e, assim, proteger contra problemas relacionados, como a osteoporose.

A vitamina D está envolvida em muitas outras funções do organismo. Ao contribuir para o processo de divisão celular, desempenha um papel no crescimento e renovação celulares, sendo por isso importante em vários níveis do organismo.

Não só ajuda a manter a função muscular, ao intervir a nível neuromuscular, mas também existem estudos que demonstram que apoia uma função imunitária saudável, ao atuar sobre os processos de inflamação.

Quais os sinais de défice de vitamina D?

Um dos problemas do défice de vitamina D é que pode permanecer indetetado, causando danos ao organismo durante todo esse tempo. Inicialmente, pode não haver sintomas, mas pode causar hipocalcemia – níveis anormalmente baixos de cálcio no sangue. Com o passar do tempo, esse défice de cálcio pode ter muitas consequências, principalmente para a saúde óssea.

À medida que o défice de vitamina D aumenta, podem surgir os seguintes sintomas iniciais:

  • fragilidade óssea, com risco elevado de fratura;
  • diminuição do tónus muscular, acompanhada de fadiga, declínio no desempenho físico e cognitivo, falta de motivação, etc.;
  • episódios de tetania e convulsões.

Quais os riscos associados à falta de vitamina D?

O tratamento precoce da deficiência de vitamina D é particularmente importante, já que esta pode ter consequências sérias para a saúde, podendo, em alguns casos, levar a anemia – uma falta de hemoglobina que prejudica o transporte de oxigénio no sangue, causando um fornecimento insuficiente para o organismo. Fraqueza muscular e fadiga extrema são outros sintomas de anemia.

Entre os riscos da insuficiência de vitamina D são frequentemente mencionadas duas anomalias:

  • raquitismo infantil, causado por mineralização deficiente do tecido ósseo durante o crescimento e que pode resultar em malformação e dor óssea;
  • osteomalacia em adultos, que também envolve mineralização deficiente do tecido ósseo, dor e deformidade óssea.

Défice de vitamina D e osteoporose – qual a ligação?

Pesquisas mostram que realmente existe uma ligação entre o défice de vitamina D e a osteoporose. Como mencionado, a falta de vitamina D pode causar osteomalacia, e este defeito na mineralização óssea é um reconhecido fator de risco para osteoporose. Como sabemos, esta é uma doença do esqueleto, caracterizada por uma perda de densidade óssea e um risco aumentado de fratura.

Está comprovado que manter níveis adequados de vitamina D ajuda a reduzir o risco de osteoporose. Da mesma forma, os profissionais de saúde alertam contra a deficiência de cálcio, que constitui igualmente um fator de risco para esta doença. Felizmente, foram desenvolvidas formulações específicas para prevenir ou corrigir estes dois tipos de deficiência, incluindo o suplemento MultiMineral Complex , que ajuda a aumentar os níveis de cálcio e vitamina D. Este suplemento fornece ainda magnésio, zinco, boro, silício e cromo, que contribuem para o bom funcionamento do organismo!

Como evitar um défice de vitamina D?

É totalmente possível prevenir um défice de vitamina D. Existem duas formas complementares de satisfazer as necessidades do organismo relativamente a esta vitamina .

A primeira é endógena, em que a vitamina é sintetizada no organismo através da ação dos raios ultravioletas emitidos pelo sol ou, mais especificamente, dos raios UVB, que penetram na pele e convertem o 7-dehidrocolesterol em provitamina D3, que é então convertida em vitamina D3, uma das duas formas naturais de vitamina D. No entanto, apesar da eficácia desta síntese, são necessárias certas condições para que isto aconteça. Em primeiro lugar, é preciso que o sol esteja a brilhar e, em segundo lugar, é necessário que as pessoas estejam no exterior, expondo a sua pele ao sol, em vez de estarem dentro de um escritório com as janelas a bloquear os raios UVB. Mas, mesmo quando estes requisitos são cumpridos, os profissionais de saúde alertam para os perigos de uma exposição excessiva ao sol e recomendam que nos protejamos ao máximo dos raios UV (ao utilizar roupas apropriadas, chapéus, protetor solar...). Por isso, torna-se evidente que é indispensável uma outra fonte de vitamina D!

A segunda solução é designada como ingestão exógena, em que a vitamina é obtida a partir de uma fonte externa através da dieta e/ou suplementação nutricional. Estão disponíveis diversas fontes que fornecem diferentes formas de vitamina D, sendo que os especialistas definiram duas:

  • vitamina D2, ou ergocalciferol, proveniente de plantas;
  • vitamina D3, ou colecalciferol, que é de origem animal e corresponde à vitamina D produzida naturalmente pelo organismo.

Quais os requisitos de vitamina D?

Antes de continuarmos a explorar as fontes de vitamina D natural, vamos primeiro analisar as necessidades do organismo. Dada a importância desta vitamina e os riscos associados à sua deficiência, as autoridades de saúde pública estabeleceram ingestões nutricionais recomendadas para vitamina D. No entanto, estas variam um pouco de país para país. Existem várias razões para isso, mas a mais óbvia é a diferença nos níveis de sol. O clima geral, as estações do ano, o número de horas de luz por dia... todos estes são fatores variáveis que influenciam a produção endógena de vitamina D através da exposição solar, tendo assim impacto na quantidade de ingestão adicional de que o nosso organismo necessita.

Por exemplo, as autoridades de saúde pública francesas estimam que a produção endógena de vitamina D satisfaz 50% a 70% das necessidades do organismo e, com base nisto, os especialistas estabeleceram as seguintes quantidades diárias recomendadas:

  • 5 µg para adultos e crianças com mais de 3 anos;
  • 10-15 µg para idosos.

As autoridades dos EUA têm recomendações diárias ligeiramente diferentes, baseadas num nível mínimo de exposição solar e baixa produção endógena:

  • 10 µg para crianças menores de um ano;
  • 15 µg para crianças acima de um ano e adultos;
  • 20 µg para pessoas com mais de 70 anos.
  • Quais as fontes alimentares de vitamina D?

    Como mencionado, existem duas formas de vitamina D, das quais a vitamina D3 é a mais conhecida e amplamente estudada. Corresponde à forma produzida naturalmente pelo organismo, e é encontrada em produtos de origem animal. Entre as fontes alimentares mais ricas em vitamina D3 natural, destaca-se o peixe, principalmente o óleo de fígado de bacalhau (com 250 µg por 100 g). Peixes como carapau, peixe-espada, sardinha, arenque, cavala e salmão têm um conteúdo superior a 10 µg por 100 g. Obviamente, os suplementos de vitamina D3 são uma fonte imbatível, já que foram formulados para fornecer ao organismo os níveis ideais desta vitamina.

    A vitamina D2, menos conhecida do que a D3, é encontrada em alimentos de origem vegetal. Por exemplo, o amendoim tem um conteúdo superior a 10 µg por 100 g, sendo que também está presente em sementes, bem como em gorduras vegetais, que podem conter até 10 µg por 100g. Surpreendentemente, a vitamina D2 também pode ser encontrada no pó de cacau e em cogumelos, como Morchella e cepes.

    Como corrigir o défice de vitamina D?

    Após termos abordado longamente a prevenção da deficiência de vitamina D, vamos agora procurar formas de corrigi-la. É importante resolver qualquer défice o mais rapidamente possível para evitar problemas de saúde associados. A suplementação é, por isso, a solução ideal, sendo um tratamento natural para o défice de vitamina D!

    . Atualmente, existem muitos suplementos de vitamina D3 disponíveis, que oferecem diferentes dosagens, dependendo das necessidades individuais. Também poderá variar a sua dosagem de vitamina D se quiser iniciar os seus esforços para recuperar níveis saudáveis!

    Por exemplo, tomar uma cápsula de 5000 UI de vitamina D3 fornece ao organismo 125 µg.

    O défice é apenas uma questão de síntese e ingestão insuficientes?

    Não! Até agora, este artigo focou-se em duas causas para a deficiência de vitamina D: produção endógena inadequada e ingestão exógena que não satisfaz as necessidades do organismo. Mas é importante notar que existem outras razões possíveis para a falta de vitamina D. A boa notícia é que a suplementação também é uma resposta eficaz para essas causas!

    Pode dever-se, por exemplo, à falta de absorção no trato digestivo, o que significa que a vitamina D ingerida não é absorvida, pelo que não pode ser utilizada pelo organismo. Dependendo do caso, este é um problema de biodisponibilidade. Para evitar este tipo de problemas, as equipas da SuperSmart trabalharam arduamente, a fim de desenvolver formulações biodisponíveis para uma dissolução e absorção ideais.

    O défice também pode surgir quando há uma perda excessiva de vitamina D ou um aumento das necessidades do organismo. Em ambos os casos, a suplementação nutricional pode compensar e prevenir outros problemas de saúde.

    Que benefícios esperar de um tratamento com suplementos de vitamina D?

    A suplementação com vitamina D é reconhecida como uma forma de ajudar a prevenir ou corrigir o défice, já que oferece uma série de benefícios. Vários estudos mostraram que pode ajudar a prevenir a osteoporose, ao reduzir a perda de densidade óssea. Estudos posteriores destacaram ainda a sua eficácia na prevenção de quedas e fraturas.

    Os benefícios da suplementação de vitamina D para outros aspetos da saúde também atraíram interesse científico. Investigações demonstram que pode desempenhar um papel importante na prevenção de vários problemas, incluindo hipertensão, diabetes tipo 2 e até esclerose múltipla prevenção de cáries dentárias.

    Também surgiram resultados encorajadores na área da prevenção do cancro, uma vez que aparentemente a vitamina D pode ter efeitos protetores contra o cancro do cólon, da próstata e da mama. Os resultados de estudos adicionais deverão fornecer provas concretas dos benefícios da vitamina D na prevenção do cancro.

    Como escolher o suplemento de vitamina D mais adequado?

    Quer deseje prevenir ou corrigir o défice de vitamina D, a escolha de um suplemento de vitamina D requer cuidado e atenção. É necessário ponderar uma série de fatores para selecionar o suplemento mais adequado às suas necessidades, nomeadamente:

    • a forma de vitamina D oferecida: é vitamina D3 ou D2?
    • a dosagem: quais as suas necessidades?
    • o formato: prefere cápsulas ou um spray de vitamina D?
    • a marca: como é a reputação da empresa?
    • etc.

      Quem deverá considerar tomar suplementos de vitamina D?

      Uma grande percentagem da população poderá beneficiar da suplementação com vitamina D. De facto, as estatísticas demonstram que a falta de vitamina D pode ser um problema em qualquer idade e a qualquer momento. É particularmente comum em períodos frios, quando há menos horas de luz.

      Suplementação de vitamina D: existem contraindicações?

      Dado que ajuda o organismo a funcionar corretamente, a vitamina D é um composto muito bem tolerado. No entanto, a sua capacidade de estimular a absorção de cálcio significa que é contraindicada para pessoas com hipercalciúria (excesso de cálcio na urina) ou pedras nos rins. Mulheres grávidas ou a amamentar também devem procurar orientação médica antes de tomar suplementos. Se tiver qualquer tipo de preocupação, é sempre melhor consultar um profissional de saúde.

      Quais os principais pontos a reter sobre défice de vitamina D?

      Este artigo fornece uma grande quantidade de informações sobre défice de vitamina D. Para resumir, é importante reconhecer que esta deficiência é comum, podendo afetar qualquer pessoa, em qualquer idade, a qualquer momento. A falta de sol e a ingestão inadequada são suficientes para resultar em falta de vitamina D, cujos sinais nem sempre são fáceis de detetar. Felizmente, existe uma ampla variedade de suplementos alimentares disponíveis para prevenir e corrigir a deficiência de vitamina D, cujos benefícios são confirmados por um grande número de estudos.

      N. B. A vitamina D continua a ser amplamente estudada nos dias de hoje. Poderão surgir novas descobertas a contradizer ou a confirmar as informações fornecidas neste artigo. Se tiver alguma dúvida, consulte um profissional de saúde.

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