A regulamentação do bio está harmonizada na Europa, com poucas exceções. De facto, os Estados Membros podem, caso assim o desejem, impor aos agricultores e ao setor agroalimentar normas mais exigentes do que a norma europeia. Por exemplo, em França, os tomates provenientes de estufas aquecidas no inverno não podem ter a etiqueta Bio, contrariamente ao que se verifica no resto da Europa (1).
De uma forma geral, os produtos bio europeus respondem portanto, no mínimo, às normas seguintes:
As coisas complicam-se é quando os produtos em causa são importados para a Europa. Na verdade, embora o label Ecocert disponha de escritórios um pouco por todo o mundo, e a regulamentação europeia preveja critérios muito exigentes para a aposição do label bio europeu em produtos importados, uma auditoria do Tribunal de Contas Europeu de 2012 apontou inúmeras falhas (2-3).
Para fazer face a estas anomalias, a União Europeia deveria publicar em 2022 uma regulamentação nova, mais dura, para garantir uma melhor informação do consumidor.
Por isso, há bio e bio – comprar frutas e legumes da estação bio num país europeu garante o respeito da regulamentação europeia; comprar frutas e legumes fora de estação ou exóticos, mesmo bio, não garante a não utilização de fitossanitários sintéticos ou de OGM.
De forma lógica, todos os estudos realizados com frutas e legumes provenientes de agricultura biológica europeia demonstraram uma menor exposição a pesticidas sintéticos. E com razão – pois são proibidos pela regulamentação europeia (4).
Assim, os produtos bio contêm, em média, 75% menos pesticidas do que os seus equivalentes cultivados por métodos convencionais (5).
E se é verdade que encontramos mesmo assim vestígios de pesticidas, isso deve-se simplesmente ao facto de os produtos bio não serem cultivados em salas estéreis, mas sim em campos ao ar livre ou em estufas, próximo de explorações agrícolas convencionais.
O consumo de produtos bio permite por conseguinte simplesmente reduzir a sua exposição aos pesticidas, no prato, mas também no ar: existe, portanto, um efeito positivo indireto ligado à agricultura biológica.
Ora, e embora seja ainda necessário realizar muitos estudos, o consumo regular de alimentos bio reduziria em 25% o risco de cancros, nomeadamente de cancro da mama nas mulheres menopáusicas e de linfomas (6).
Hoje em dia é evidente que os consumidores de produtos bio apresentam um perfil sociológico específico: uma alimentação globalmente mais saudável do que a média, menos açúcares refinados, mais atividade física, categorias socioprofissionais superiores, etc. Por isso, é lógico que encontremos menos obesidade nos consumidores de produtos bio do que no resto da população.
Contudo, foi realizado outro estudo com o intuito de comparar duas coortes que seguem a mesma dieta, de qualidade – uma com produtos provenientes de agricultura convencional e a outra com produtos provenientes e agricultura biológica. Continuava a notar-se uma incidência mais baixa de obesidade no segundo grupo (7).
Para explicar este fenómeno, os investigadores avançam uma hipótese: os alimentos bio conteriam mais ómega 3 e mais antioxidantes, o que poderia ser suficiente para ajudar a lutar contra a obesidade (8).
E, na realidade, embora a questão seja ainda alvo de muito debate na comunidade científica, inúmeros estudos parecem chegar à conclusão que os produtos bio apresentam mais polifenóis, mais vitamina C, mais ferro e mais magnésio.
Esta riqueza em polifenóis e, de uma forma geral, em vitaminas, minerais e oligoelementos ficaria a dever-se ao facto de as frutas e legumes bio serem sujeitos a mais stress do respetivo ambiente e terem de reforçar as suas defesas (9).
Por outro lado, a ausência de produtos fitossanitários sintéticos parece também propiciar o microbioma, ou seja, a flora bacteriana existente na pele das frutas e dos legumes; esta seria mais variada nas frutas e legumes bio. Um elemento favorável para o microbiota intestinal (10).
No entanto:
O alho negro é utilizado há vários milénios na cozinha asiática, mas foi nos anos 2000 que este preparado de alho confitado adquiriu renome a nível mundial, na sequência da elaboração de um procedimento inovador, no Japão (11).
Confitado, caramelizado, com notas de vinagre balsâmico, de abrunhos e de alcaçuz na boca, o alho negro permite tirar partido de todos os benefícios do alho, sem os seus desconfortos (os companheiros ficarão radiantes) e reforçando até os benefícios. De facto, o alho negro contém, nomeadamente, quantidades significativas de S-alil-cisteína (12).
O suplemento de alho negro bio Organic ABG10+ contribui, por isso, para a saúde cardíaca e vascular, para manter um índice normal de lípidos no sangue, para a saúde imunitária, para proteger contra as bactérias, para a saúde respiratória... E isto, exercendo uma atividade antioxidante.
Rica em ácido 10-hidroxi-2-decenóico (10H2DA), em roialisina, roialactina, proteínas, glúcidos, em inúmeros aminoácidos essenciais, minerais e oligoelementos, em vitaminas e em acetilcolina, a geleia real é o alimento da abelha-mestra. É a geleia real que estaria na origem da longevidade e da robustez desta última (13).
Ao invés de outras geleias reais disponíveis no mercado, Organic Royal Jelly 4% é produzida na Europa e proveniente de agricultura biológica, o que garante um baixo teor de pesticidas.
Há muito tempo que os triglicéridos de cadeia média são utilizados em meio hospitalar para equilibrar a alimentação das pessoas que sofrem de problemas de assimilação das gorduras. De facto, os óleos TCM são facilmente assimilados e permitem propiciar a absorção de inúmeros nutrientes lipossolúveis (14).
Produzido a partir de coco proveniente de agricultura biológica, o óleo MCT Organic MCT Oil é normalizado a 98% de ácido caprílico C8. É perfeito para acompanhar uma dieta keto.
O óleo essencial de lavanda ajuda ao relaxamento e a recuperar um sono melhor, o óleo essencial de tangerina, pelo seu perfume refrescante e calmante, confere bem-estar; o óleo essencial de carvi, por seu lado, ajuda ao relaxamento dos músculos; em sinergia, os 3 formam uma mistura de óleos ideal para o relaxamento (15-17).
No suplemento Organic Relaxing Oil Blend, estes três óleos essenciais são produzidos a partir de plantas provenientes de agricultura biológica, para tirar o melhor partido possível dos respetivos benefícios sem prejudicar o ambiente nem o seu organismo.
Muito ofuscada pela medicina chinesa, a medicina tradicional japonesa, ou medicina kampo, é, no entanto, rica em ensinamentos. Daremos enfoque aos seus grandes princípios e às plantas que constituem a sua farmacopeia.
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