O magnésio é um mineral indispensável para o funcionamento correto do organismo. Concentrado a mais de 50% nos ossos e nos dentes, fixa-se igualmente nos músculos (25%) e, em mais fraca dose no meio extracelular (1%).
Intervindo em mais de 300 reações metabólicas, esta substância-chave assegura muitas funções vitais, contribuindo, nomeadamente, para:
O magnésio tem de ser fornecido em quantidade suficiente pela alimentação, pois o corpo humano não o consegue sintetizar. A EFSA (Autoridade europeia de segurança dos alimentos) determinou em 2014 um aporte satisfatório (AS) de magnésio de 350 mg/dia para os homens e de 300 mg/dia para as mulheres.
Este mineral concentra-se, nomeadamente, no cacau, nos frutos oleaginosos e secos, nos cereais integrais, nos moluscos e crustáceos, bem como nas águas muito mineralizadas.
As carências de magnésio são, no entanto, muito comuns na população. É aliás a carência mais frequente na Europa depois do défice de vitamina D (4). Além de uma alimentação pobre em magnésio, existem diversos fatores, como o stress, a prática desportiva intensa, afeções intestinais ou a toma de certos medicamentos que propiciam uma má absorção ou uma excreção renal excessiva deste mineral (5).
Difícil de detetar, uma falta de magnésio traduz-se inicialmente por náuseas ou vómitos, por um estado de fadiga persistente, perda de apetite ou cãibras. A longo prazo, pode conduzir a entorpecimentos ou a irregularidades do ritmo cardíaco (6). De facto, inúmeras pessoas desejam tomar suplementos de magnésio para otimizar os seus aportes diários ou prevenir carências.
Os suplementos de magnésio assentam na aliança de sal de magnésio e de um veículo natural mineral ou orgânico que visa facilitar a respetiva penetração nas células. Distinguem-se:
Todavia, os suplementos de magnésio não são todos equivalentes. Algumas formas têm doses inferiores de magnésio elementar, ao passo que outras são pouco assimiladas pelo organismo pois apresentam uma baixa biodisponibilidade (7). Neste último caso, uma solubilidade insuficiente a nível intestinal é a causa mais frequente.
Por outro lado, alguns sais de magnésio retêm igualmente água no cólon, provocando um possível efeito laxante.
Resumindo, constatamos portanto diferenças reais em termos de assimilação, de eficácia e de tolerância.
De entre todas as formas comercializadas, o orotato de magnésio deve ser o privilegiado pelo seu teor em ácido orótico. Segregado pela flora intestinal e conhecido durante muito tempo pelo nome de vitamina B13, este composto orgânico liga-se aos minerais alcalinos (zinco, potássio, cálcio, mas também magnésio) para os transportar eficazmente até determinados locais privilegiados do organismo (8).
O aporte de magnésio na forma de orotato reproduz bastante fielmente a assimilação natural dos minerais que se opera através da alimentação.
Assim, os suplementos de orotato de magnésio gozam de uma biodisponibilidade máxima (é, por exemplo, o caso do suplemento de exceção Magnesium Orotate).
A forma mais clássica, o malato de magnésio continua a ser uma alternativa satisfatória ao orotato (9). O sal de magnésio é neste caso associado ao ácido málico, uma substância presente em vários frutos como a maçã, a pêra ou as uvas.
Além de ter uma boa disponibilidade, o malato de magnésio atua como um quelante: ao libertar o sal de magnésio, o ácido málico capta as moléculas de alumínio, um metal pesado suscetível de se acumular no organismo (10). A sua excelente solubilidade explica também a sua tolerância notável no plano digestivo. Outro argumento a seu favor: o preço mais acessível (aproveite-o com o suplemento Magnesium Malate).
Não lhe apetece escolher? Opte por um suplemento que combine várias formas de magnésio (à semelhança de OptiMag, que associa 8 formas cuidadosamente selecionadas pela sua elevada biodisponibilidade e exclui as menos assimiláveis, como o óxido, o carbonato ou o hidróxido de magnésio). Um pouco mais carto que o malato, mas também mais sinérgico.
Pretende tomar um suplemento de magnésio com um objetivo específico? Aposte em associações de vanguarda que direcionam os efeitos do magnésio:
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