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Antes de ser cultivado em 1979, o Maitake era conhecido como o "cogumelo dançante" porque aqueles que o encontraram na natureza dançavam com alegria quando o descobriram. É um cogumelo valioso que contém muitos polissacáridos (1-3).
Os compostos activos: beta 1-6-glucanos, alfa-glucanos e MZF (Maitake Z-fraction) principalmente (4-6).
Cuidado: nem todos os extractos têm a mesma proporção de ingredientes activos ou a mesma concentração. Não é recomendado tomar o produto se estiver a tomar medicamentos para a diabetes ao mesmo tempo.
Na Ásia, este "cogumelo da imortalidade" goza de uma reputação excepcional há mais de dois mil anos. É mencionada na mais antiga farmacopeia chinesa (publicada em 56 AC) e é provável que os asiáticos a tivessem utilizado durante milhares de anos antes disso.
É extremamente raro na natureza. No entanto, os asiáticos conseguiram cultivá-lo após os anos 70 em condições laboratoriais muito específicas (7-13).
Os compostos activos são principalmente polissacáridos beta-glucanos e triterpenos (14).
Atenção: na medicina tradicional chinesa, apenas a carne do cogumelo é utilizada (isto é, a tampa e o caule), mas vários fabricantes de suplementos preferem o micélio, uma parte do cogumelo que é menos cara e não produz os mesmos efeitos.
Provavelmente o cogumelo mais estudado, shiitake também tem sido utilizado há mais de dois mil anos pelas suas características únicas (15-16).
Compostos activos: deve as suas propriedades a dois compostos em particular, lentinan (1-3 beta-D-glucan) (17) e eritadenina.
Nativo do Brasil, mas também difundido na Ásia, o agárico é altamente valorizado pela sua carne saborosa, semelhante à amêndoa (18-25).
Os compostos activos: brefeldina A, ergosterol (o componente principal), blazeispirol A (produzido por fermentação do cogumelo), agaritina e polissacarídeos. (26).
Quem poderia pensar que este cogumelo cada vez mais popular é um simples parasita da bétula? E no entanto, por detrás deste aspecto pouco luminoso, existe um importante valor nutricional e um sabor muito refinado. É utilizado há séculos na Ásia e na Rússia (27-32).
Os compostos activos: inotodiol (triterpenóides), ácido oxálico, ácido gálico, ácido protocatequico e ácido p-hidroxibenzóico (33).
Cuidado: a sua utilização está contra-indicada em indivíduos que sofrem de diabetes tipo 1, distúrbios de coagulação e pacientes de transplante.
Organic MycoComplex contém também um extracto de polypore versicolore, um extracto de cordyceps (34), selénio, fruto-oligossacarídeos e um extracto de ginseng, um excelente aliado das plantas.
A própolis é um revestimento de que as abelhas se servem para tornar o interior da colmeia mais sólido, estanque e resistente às invasões microbianas e fúngicas. Fabricam-na a partir de resinas anti patogenes (18-19) que recolhem nos rebentos e nas cascas das árvores, às quais adicionam cera e saliva. A própolis é depois recolhida pelos apicultores raspando os “quadros” das colmeias e, de seguida, separada da cera e das suas impurezas. O produto final é um concentrado complexo de fitonutrientes provenientes dos rebentos e de micronutrientes provenientes das abelhas.
Na Europa, as abelhas fabricam a própolis a partir dos choupos e das coníferas. No Brasil, onde os ecossistemas são infinitamente mais ricos, estão registados perto de 13 tipos de própolis que variam em função das plantas utilizadas pelas abelhas. Entre eles, figura a própolis vermelha, reconhecida como sendo a variedade que contém mais fitonutrientes antioxidantes e que apresenta a atividade antioxidante mais forte (20). Ela deve a sua cor vermelha a um pigmento flavanol único, a retusapurpurina (21).
É fabricada no norte do Brasil, nos manguezais (florestas tropicais anfíbias) a partir de uma árvore sarmentácea cujos ramos conseguem trepar como lianas: Dalbergia ecastophyllum (22-24). Num ambiente excecional, longe da agricultura intensiva, as abelhas retiram um exsudado resinoso de cor vermelho vivo, associado à presença de um parasita local.
A própolis verde é fabricada pelas abelhas no sul do Brasil a partir de uma espécie totalmente diferente: Baccharis dracunculifolia (25).
Red Propolis é um produto natural excecional, muito raro (a produção anual no Brasil está estimada em 1 a 2 toneladas) e cujo processo de fabrico necessita de infraestruturas francesas de alta qualidade.
Aconselha-se, durante todo o período de toma do suplemento de própolis vermelha, seguir este plano de ação:
Em associação sinérgica, a Supersmart sugere o extrato de espinheiro-vinhedo, um antibacteriano notável que ajuda igualmente a reduzir a glicémia, um complemento de orotato de zinco, cujos efeitos preventivos face às constipações estão bem demonstrados, um complemento de vitamina C, precioso no inverno para fabricar mais glóbulos brancos e um complexo de cogumelos medicinais enriquecido em ginseng e em selénio.
A geleia real, normalizada em 10-HDA, é igualmente uma boa opção para reforçar as defesas imunitárias, idealmente a cada mudança de estação.
Nota: não é recomendado tomar própolis vermelha em caso de alergia a produtos produzidos por abelhas.