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Mulher sorridente com alimentos antioxidantes nos cabelos

Os 7 antioxidantes mais potentes

Os antioxidantes são muito populares há vários anos, graças à sua capacidade – real ou suposta – de ajudar a lutar contra o envelhecimento. Mas quais são os mais potentes de entre eles?

O glutatião

Pseudopéptido composto por três aminoácidos (glicina, cisteína e glutamato), o glutatião é produzido de forma natural pelo fígado e encontra-se assim em todo o nosso organismo. É por essa razão que é considerado um “antioxidante endógeno”; contrariamente à maioria dos outros antioxidantes potentes, esta molécula já existe no estado natural no nosso organismo.

É amplamente considerado pelos naturopatas como o antioxidante mais potente que existe no estado natural. De acordo com o dicionário da Académie de Médecine, “o glutatião está presente na maioria das células animais e vegetais” e desempenha um “papel importante na proteção das proteínas e dos lípidos contra os peróxidos e as consequências nocivas dos radicais livres”. A glutatião peroxidase, por seu lado, é aí definida como uma enzima que cataliza a redução da água oxigenada pela desidrogenação do glutatião. Esta enzima “desempenha um papel crucial na proteção das células contra os peróxidos e os radicais livres” (1).

Depois dos 45 anos, contudo, a produção de glutatião diminui significativamente. Esta produção é igualmente afetada pelo desporto intensivo e por determinadas perturbações. É por essa razão que os naturopatas recomendam frequentemente curas de suplementos alimentares de glutatião (do tipo Reduced Glutathione).

A astaxantina

Sendo o carotenóide mais potente presente no estado natural em inúmeros frutos do mar e peixes tais como o salmão, a truta, os camarões, mas também no plâncton e no krill, a astaxantina é um pigmento vermelho-alaranjado produzido, nomeadamente, por algas. É por isso que o encontramos em praticamente toda a cadeia alimentar marinha; é ele que confere a cor da carne do salmão, da carapaça dos crustáceos, etc.

Este pigmento seria capaz de neutralizar dez vezes mais oxigénio simples – responsável pelo envelhecimento da pele na sequência de agressões dos raios UV, do que o betacaroteno, que é, no entanto, reputado como sendo uma das melhores moléculas para tal efeito. É por esta razão que os naturopatas o consideram um dos antioxidantes mais potentes.

No início de 2020, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos validou a possibilidade da toma de um suplemento de 8 mg por dia de astaxantina como não tendo perigo para a saúde (2). De facto, até à data, não foi identificada qualquer contra-indicação para a toma de suplementos de astaxantina (Astaxanthin).

A riboflavina (vitamina B2)

A vitamina B2, ou riboflavina, foi isolada por cientistas no leite em 1933; por essa razão é também denominada “lactoflavina”. Esta vitamina é necessária para a síntese de várias enzimas envolvidas na produção de energia e na proteção das células contra o stress oxidativo. É igualmente necessária para a síntese da glutatião redutase, uma enzima que permite regenerar o glutatião.

Presente em muitos alimentos, como os produtos lácteos, a riboflavina contribui, de acordo com as autoridades de saúde europeias (3):

  • para o metabolismo energético normal;
  • para o funcionamento normal do sistema nervoso;
  • para a manutenção de uma pele e mucosas normais;
  • para uma visão normal;
  • para a manutenção de glóbulos vermelhos normais/li>
  • para o metabolismo normal do ferro;
  • para a redução da fadiga;
  • para a proteção das células contra os radicais livres (efeito antioxidante).

De notar também que as necessidades de vitamina B2 aumentam com os gastos calóricos. É por essa razão que a DDR de riboflavina é mais elevada para os desportistas, as crianças, as grávidas, etc. Encontra B2 nos suplementos de vitaminas B do tipo Coenzymated B Formula.

O selénio

Presente no solo em quantidades variáveis consoante as regiões do mundo e encontrando-se, por conseguinte, sempre em quantidades variáveis em toda a cadeia alimentar, o selénio é um oligoelemento importante no organismo pois está envolvido, junto com a vitamina E, na atividade da glutatião peroxidase, citada anteriormente.

O selénio é um antioxidante potente que contribui, segundo a (European Food Safety Authority) (4):

  • para a produção normal de espermatozóides;
  • para a manutenção de uma cabeleira e unhas normais;
  • para o funcionamento normal do sistema imunitário;
  • para o funcionamento normal da tiróide;
  • para a proteção das células contra os radicais livres (efeito antioxidante).

Por isso é que uma cura com um suplemento de selénio (como L-Sélénométhionine) se pode revelar muito interessante para contribuir para lutar contra o stress oxidativo.

A vitamina C

O ácido ascórbico (também conhecido por vitamina C) é, sem dúvida, a vitamina antioxidante mais conhecida do grande público. Está presente em inúmeros alimentos – mas não necessariamente naqueles onde pensamos; encontramo-la em grande quantidade, nomeadamente nos pimentos, na salsa e na couve.

A vitamina C contribui, segundo a EFSA (5):

  • para a formação normal do colagénio necessário ao funcionamento correto dos vasos sanguíneos, dos ossos, das cartilagens, da pele, dos dentes e das gengivas;
  • para o metabolismo energético normal;
  • para o funcionamento normal do sistema nervoso;
  • para as funções mentais normais;
  • para o funcionamento normal do sistema imunitário;
  • para a redução da fadiga;
  • para a regeneração da vitamina E na sua forma reduzida;
  • para a absorção digestiva do ferro;
  • para a proteção das células contra os radicais livres (efeito antioxidante).

Encontramo-la na composição de inúmeros suplementos alimentares concebidos para ajudar a lutar contra a fadiga, devolver energia, etc. como é o caso do nosso suplemento Triple C.

A vitamina E

Presente em grande quantidade nos óleos vegetais (e, por isso, logicamente, nas sementes das oleaginosas), a vitamina E encontra-se na natureza em 8 formas diferentes, sendo a mais conhecida e mais potente, o alfa-tocoferol. A vitamina E atua como um antioxidante muito eficaz.

Ainda segundo a EFSA (6), a vitamine E contribui, de facto, para a proteção das células contra os radicais livres e de várias formas; se o produto contiver pelo menos 1,8 mg de vitamina E por 100 g e se se tratar de vitamina E natural, como no caso do nosso suplemento Natural E 400.

O zinco

Por último, o zinco é um oligoelemento indispensável à ação de várias enzimas no organismo e é também necessário ao crescimento, ao sistema imunitário, à renovação da pele, à renovação dos cabelos, etc. Na realidade, as autoridades europeias da saúde lembram que o zinco contribui:

  • para a síntese normal do ADN;
  • para o metabolismo ácido-base normal;
  • para o metabolismo normal dos alimentos, dos glúcidos, dos ácidos gordos, da vitamina A;
  • para a síntese das proteínas;
  • para as funções intelectuais normais;
  • para a fertilidade e a reprodução normais;
  • para a manutenção dos cabelos, das unhas e da pele;
  • para uma visão normal;
  • para a manutenção dos ossos;
  • para o funcionamento normal do sistema imunitário;
  • para a divisão celular;
  • para a proteção das células contra os radicais livres (efeito antioxidante) (7).

Ora, é muito frequente os idosos sofrerem de uma carência de zinco, ligada a uma má absorção intestinal. Esta carência pode prejudicar não só o funcionamento correto do sistema imunitário, como propiciar também o surgimento de deficiência mácula ligada à idade. Isto explica porque razão é frequente os idosos consumirem suplementos alimentares de zinco, como Zinc Orotate.

O envolvimento do zinco no metabolismo dos macronutrientes e na síntese das proteínas leva também inúmeros desportistas, em particular os praticantes de musculação, a tomar suplementos de zinco.

Referências

  1. http://dictionnaire.academie-medecine.fr/
  2. https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.2903/j.efsa.2020.5993
  3. EU Register on nutrition and health claims, EFSA, 2014
  4. EU Register on nutrition and health claims, EFSA, 2014
  5. EU Register on nutrition and health claims, EFSA, 10/2015
  6. EU Register on nutrition and health claims, EFSA, 10/2015
  7. EU Register on nutrition and health claims, EFSA, 10/2015

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