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O fígado desempenha um papel crucial no bom funcionamento do nosso organismo. Processando cerca de 1,4 kg de sangue por minuto nos adultos, este órgão emunctório extremamente vascularizado é uma verdadeira estação de tratamento integrada.
Envolvido na transformação e no armazenamento dos nutrientes, encarrega-se igualmente de metabolizar as substâncias “xenobióticas” (álcool, medicamentos...) neutralizando os seus derivados com vista à respetiva eliminação pelas fezes ou pela urina (6).
As células hepáticas são, por isso, incrivelmente solicitadas em várias situações, como no caso de uma alimentação desequilibrada (rica em açúcares e/ou gorduras), de consumo elevado de álcool ou de um tratamento medicamentoso de longa duração (7-9).
Infelizmente, é raro um fígado em sofrimento manifestar-se precocemente. Os sintomas são frequentemente discretos ou mesmo inexistentes. Todavia, alguns problemas atípicos devem servir de alerta: fadiga persistente acompanhada ou não de febre, dor na zona direita do abdómen, problemas de digestão, aumento do volume abdominal ou ainda coloração amarelada da pele (icterícia) (10).
Com um intuito de desintoxicação, regra geral indica-se uma cura de 2 a 4 semanas. Esta cura pode ser prolongada por vários meses em caso de problemas hepáticos, com aconselhamento médico.
No que toca à posologia, recomendamos tomar 3 cápsulas por dia de Desmodium Liver Detox com um grande copo de água antes da refeição, o que corresponde a uma dose diária de 1200 mg de extrato de desmodium.
Os estudos confirmam a não-toxicidade do desmodium na forma de suplemento, sem contra-indicações nem efeitos secundários reportados. Apenas foram reportados problemas digestivos mínimos.
Contudo, a literatura científica indica um risco de interferência com determinadas moléculas marginais, como o tiopental, um anestésico geral. O desmodium provocaria a produção de citocromo P450, uma enzima hepática envolvida na eliminação dos medicamentos, o que poderia – potencialmente – reduzir a eficácia do referido anestésico (11). Todavia, na prática, até esta data não foi documentada qualquer interação medicamentosa específica.
A título preventido, as grávidas ou mulheres a amamentar, bem como as pessoas seguidas devido a uma doença hepática deverão consultar o seu médico ou farmacêutico antes de iniciar a toma do suplemento.
Além do desmodium, várias plantas têm a reputação de apoiar eficazmente o sistema hepático. É o caso do cardo mariano, que contribui para a proteção e a regeneração das células do fígado graças ao respetivo teor de silimarina (12). O suplemento revolucionário Silyplus aposta, por isso, numa forma de silimarina patenteada, 10 vezes mais bioassimilável do que os suplementos clássicos.
Para uma desintoxicação de largo espectro, pode também confiar em Triphala, um remédio popular incontornável da medicina ayurvédica elaborado associando três vegetais: amla (Emblica officinalis), behada (Terminalia belerica) e, principalmente, harada (Terminalia chebula) que apoia a saúde do fígado (13).
As cápsulas deste produto são constituídas por pululano, um polissacarídeo natural derivado da fermentação da tapioca ou do milho. O pululano não contém qualquer ingrediente de origem animal e proporciona uma excelente barreira ao oxigénio, o que permite preservar a integridade dos ingredientes contidos na cápsula. Proporciona também uma excelente alternativa ecológica aos materiais sintéticos.
As cápsulas deste produto são constituídas por pululano, um polissacarídeo natural derivado da fermentação da tapioca ou do milho. O pululano não contém qualquer ingrediente de origem animal e proporciona uma excelente barreira ao oxigénio, o que permite preservar a integridade dos ingredientes contidos na cápsula. Proporciona também uma excelente alternativa ecológica aos materiais sintéticos.