- OptiPEA© é uma forma patenteada de PEA, um ácido gordo bioativo produzido naturalmente pelas células animais e vegetais.
- Muito estudado pela sua capacidade potencial de contribuir para aliviar as dores, nomeadamente as dores crónicas.
A aspirina “vegetal” à base de casca de salgueiro-branco para aliviar as dores e reduzir o risco de acidentes cardiovasculares.
Dose diária: 3 cápsula Número de doses por caixa: 20 |
Quantidade |
OptiPEA©(Palmitoiletanolamida) | 1 200 mg |
Outros ingredientes: Goma-arábica, farelo de arroz. OptiPEA©, Innexus Nutraceuticals, Holanda. |
Willow Bark Extract é um suplemento alimentar analgésico e cardioprotetor à base de casca de salgueiro-branco. Trata-se de uma alternativa vegetal mais suave, mais duradoura e mais segura do que a tradicional aspirina. Nos últimos meses tem sido objeto de um interesse extraordinário, graças à sua potência sinérgica clinicamente comprovada, à sua riqueza natural em salicina e aos seus efeitos duradouros nas dores crónicas e na circulação sanguínea.
A utilização medicinal da casca de salgueiro-branco atravessa séculos e civilizações. Desde a China Imperial à América das Primeiras Nações, passando pela Grécia Antiga e pela Europa da Idade Média, os povos descobriram e utilizaram intensamente a casca de salgueiro para diminuir as dores e baixar a febre (1).
Em 1828, Pierre-Joseph Leroux, um farmacêutico francês, pensa ter identificado a substância ativa na origem destes efeitos: a salicina. Descobre-se rapidamente que esta substância é transformada pelo organismo em ácido salicílico, um composto com propriedades analgésicas e antipiréticas inegáveis. Segue-se então uma corrida desenfreada dos laboratórios para conseguir sintetizar esta molécula. Foi um químico alemão que trabalhava para o grupo Bayer que conseguiu fazê-lo em 1897, ao fabricar, pela primeira vez, um derivado do ácido salicílico (acetilsalicílico) sem recorrer à casca de salgueiro. Batizado de “aspirina”, o medicamento teve um sucesso fulgurante, relegando a casca de salgueiro para o esquecimento… durante cerca de 120 anos.
Mas, há já algum tempo, o extrato de salgueiro-branco voltou a ser alvo de um interesse renovado tão surpreendente como espetacular. E porquê? Na verdade, Pierre-Joseph Leroux cometeu um erro. A salicina é um composto ativo da casca de salgueiro, mas está longe de ser o único! Podemos enumerar dezenas de outras moléculas naturais que atuam em sinergia e completam o efeito da salicina (2-3): proantocianidinas (muito metabolizadas pela nossa flora intestinal), flavanonas anti-inflamatórias (naringenina, eriodictiol) (4-5), flavanonóis (diidroquercetina), flavonóis (catequina) e polifenóis (ácidos cafeico, ferrúlico, cinâmico, vanílico, hidroxibenzóico e cumarina). E é precisamente o conjunto destes compostos naturais que explica não só os efeitos anti-inflamatórios do extrato de salgueiro-branco, mas também os seus efeitos antioxidantes, antissépticos e estimulantes do sistema imunitário (6). Vários estudos demonstraram, com efeito, que os índices plasmáticos da salicina eram demasiado baixos para explicar por si só os efeitos analgésicos do extrato (7-8).
Ao isolar um só destes compostos naturais, e ao propô-lo numa forma sintética já metabolizada, o grupo Bayer obteve um medicamento analgésico eficaz, mas que apresenta graves efeitos secundários para o organismo. O seu mecanismo de ação único impõe quantidades maciças de ácido salicílico, que podem ser nocivas a longo prazo para o organismo (em particular nos planos gastrointestinal e hemorrágico). Pelo contrário, a eficácia da casca de salgueiro-branco assenta em mecanismos de ação anti-inflamatória variados e não expõe diretamente o tubo digestivo ao ácido acetilsalicílico. Assim, um extrato de casca de salgueiro contém uma dose potencial de ácido salicílico 10 vezes inferior à dos comprimidos de aspirina clássicos, mas com efeitos comparáveis no plano fisiológico.
Willow Bark Extract apresenta em simultâneo efeitos anti-inflamatórios, analgésicos e cardioprotetores. Destina-se principalmente:
Existem três diferenças importantes entre o extrato de casca de salgueiro e a aspirina medicamentosa.
O mecanismo de ação da salicilina foi durante anos um mistério. Só em 1971 é que John Vane e a sua equipa da Wellcome Foundation demonstraram que impede a ação de certas enzimas envolvidas no metabolismo do ácido araquidónico: as COX-1 e COX-2. Estas enzimas propiciam a primeira etapa da formação de uma família de eicosanoides, moléculas de sinalização envolvidas no processo de inflamação.
Ao bloquear a ação das COX, a salicina diminui a produção de inúmeros mediadores da inflamação, responsáveis pelas dores, pelo inchaço e pelos sintomas associados ao processo inflamatório. A inibição da enzima COX-1 leva igualmente a uma diminuição dos níveis de tromboxano, um mensageiro com efeito vasoconstritor, que conduz a um aumento da tensão arterial. É este mecanismo de ação que explica a utilização da aspirina em doses baixas para reduzir o risco de ataque cardíaco (17). Um certo número de trabalhos mostrou que o ácido salicílico interagia também com o ARN (ácido ribonucleico) e a coenzima A, abrindo a porta a uma possível aplicação no domínio da oncologia (18).
Todos os outros compostos presentes no extrato de salgueiro dispõem de mecanismos celulares complexos e complementares, nomeadamente a inibição indireta das citocinas pró-inflamatórias TNF-alfa e das interleucinas-6, a inibição da translocação da proteína NF-kB (19) e a inativação da transcrição de alguns genes associados à inflamação.
Dose diária: 2 cápsulas Número de doses por caixa: 30 |
Quantidade por dose |
Salicilina (de 532 mg de extrato de casca de salgueiro padronizado a 15% de salicilina) | 80 mg |
Outros ingredientes: goma de acácia. |
Adultos. Tomar 2 cápsulas por dia. Cada cápsula contém 40 mg de salicilina.
Precauções: Não tomar este produto caso suspeite ter alergia à aspirina.
Desde há 60 anos que as autoridades de saúde ocidentais recomendam reduzir o consumo de ácidos gordos saturados. Mas o que diz atualmente a ciência sobre os efeitos que estes têm na saúde?
Os ómega 3 são ácidos gordos poli-insaturados cruciais para a saúde cardíaca, cerebral e ocular. Mas quais são os alimentos que contêm mais ómega 3?
Pernas pesadas, pés frios, edemas ao nível dos tornozelos ao fim do dia, "pernas impacientes"; tudo sinais de insuficiência venosa. Descubra 7 remédios da avó para melhorar a circulação sanguínea.