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Arctic Plankton Oil destina-se a toda a população para cobrir os aportes nutricionais aconselhados em ácidos gordos ómega 3.
Por outro lado, é particularmente recomendado às camadas da população seguintes:
A maioria dos ómega 3 habituais apresenta-se na forma de triglicéridos, de ésteres etílicos e de fosfolípidos. Assim, os complementos fabricados a partir de óleo de peixe, como o Super Omega-3, contêm ómega 3 na forma de triglicéridos, ao passo que os fabricados a partir de óleo de krill (camarões minúsculos), como Krill Oil, se apresentam na forma de fosfolípidos.
Para utilizar as cadeias de ómega 3 o organismo tem de as digerir primeiro. Isso passa-se no intestino; enzimas, que denominamos lipases, degradam rapidamente os triglicéridos e os fosfolípidos de forma a obter cadeias de ómega 3 que sejam facilmente assimiláveis pelo organismo.
Com Arctic Plankton Oil, as coisas passam-se de forma diferente. Os ómega 3 apresentam-se na forma de “cerídeos” (ou “ésteres de cera”), uma família de gorduras que compõem a maior parte das ceras animais. Esta forma particular resiste por mais tempo às enzimas do intestino, o que faz com que os ómega 3 percorram uma distância maior no tubo digestivo.
Uma boa parte dos ómega 3 chegam por conseguinte ao intestino distal. Ora, neste local específico do intestino, existem recetores celulares capazes de interagir com os ácidos gordos marinhos (os recetores GPR120). Como estes recetores influenciam a produção de hormonas que regulam o apetite e os índices de glicose no sangue, os investigadores pensam que esta forma de ómega 3 apresenta efeitos adicionais no metabolismo (6-7), e particular na sensibilidade à insulina e nos depósitos de gorduras a nível intra-abdominal. Como é evidente, os ácidos gordos na forma de “cerídeos” acabam por ser degradados por completo pelas enzimas e podem servir depois de elemento de base para constituir membranas celulares flexíveis, o mecanismo que explica a maioria dos efeitos benéficos da toma de um suplemento de ómega 3.
Teoricamente, o nosso organismo consegue fabricar EPA e DHA a partir de ácidos gordos ómega 3 de origem vegetal, mas esses aportes diminuíram consideravelmente com o passar das décadas, devido à agricultura moderna e às alterações na nossa dieta (14). Além disso, a taxa de sucesso desta transformação tornou-se muito baixa devido ao nosso consumo totalmente inadequado de ómega 6 (15). Os ómega 6 são ácidos gordos menos benéficos para o organismo, que encontramos em todo o lado nos alimentos industriais modernos e que mobilizam todas as enzimas (elongases e desaturases) indispensáveis à conversão dos ómega 3 vegetais em DHA e EPA.
Uma pessoa que decidisse aumentar os seus aportes de ácidos gordos ómega 3 de origem vegetal não sentiria qualquer diferença a não ser que reduzisse, em simultâneo e de forma considerável, os seus aportes de ómega 6. Ou seja, devemos consumir tanto ómega 3 de origem vegetal como ómega 6. No entanto, a realidade é muito diferente desta situação ideal, dado que consumimos entre 15 a 50 vezes mais ómega 6 do que ómega 3 de origem vegetal.
Em número superior, os ómega 6 suplantam os ómega 3 e invadem as membranas celulares em seu lugar, conduzindo à formação de milhares de milhões de moléculas pró-inflamatórias (16-17), que se suspeita desempenharem um papel determinante no desenvolvimento e na exacerbação das doenças crónicas.
Esta constatação espantosa poderia ser corrigida através do consumo diário de peixes gordos ricos em EPA e em DHA. Infelizmente, a contaminação deste tipo de peixes com poluentes e a sua baixa acessibilidade não permitem o seu consumo diário… A toma de um suplemento de EPA e DHA é a solução mais simples e mais eficaz para recuperar membranas saudáveis o mais rapidamente possível.
Artic Plankton Oil é fabricado a partir da espécie Calanus finmarchicus, um copépode minúsculo que faz parte do zooplâncton marinho. Medindo menos de um milímetro e constituindo um recurso biológico verdadeiramente gigantesco (é sem dúvida uma das espécies mais abundantes no planeta em termos de biomassa), o Calanus finmarchicus é recolhido no mar Ártico em total acordo com a estratégia bioeconómica dos países escandinavos e respeitando as quotas fixadas pelo Instituto da Investigação Marinha. Como se situa nos mais baixos níveis tróficos, não corre o risco de acumular os metais pesados como acontece com os peixes gordos.
Nas águas frias do Antártico cobertas periodicamente pelo gelo e afastado de qualquer poluição, beneficia de um quadro idílico onde encontra as melhores condições possíveis de reprodução e de crescimento.
Para descobrir o seu quadro de vida e as condições nas quais é recolhido: https://www.youtube.com/watch?v=9X5W03gu7eA&t=7s