O selénio é um oligoelemento cujo nome faz referência a selene, termo greco-latino que significa a Lua (em virtude da sua semelhança com o elemento designado telúrio, cujo nome provém do Latim tellus, que significa Terra). Este micronutriente essencial ajuda a manter uma cabeleira normal e unhas normais, contribui para o funcionamento normal da tiróide, etc.
O selénio é também conhecido pelo seu envolvimento nas respostas imunitárias, nomeadamente através da sua incorporação nas selenoproteínas (1). Por conseguinte, a EFSA considera que ele contribui para o funcionamento normal do sistema imunitário (2).
Os alimentos que contêm as maiores quantidades de selénio são o arenque, o atum em conserva, os frutos do mar, as costoletas de porco, as miudezas, a castanha-do-maranhão desidratadas... Adicionalmente, pode igualmente optar por um suplemento alimentar de selénio. Opte preferencialmente pela forma de selénio conhecida por ter a maior biodisponibilidade: a L-selenometionina (escolhendo, por exemplo, o suplemento L-Selenomethionine).
O ferro é um oligoelemento de primeira ordem, que entra na composição da hemoglobina dos glóbulos vermelhos, bem como da mioglobina dos músculos (duas proteínas indispensáveis à oxigenação das células). Existe em duas formas: o ferro não heme e o ferro heme. O ferro é conhecido por contribuir para reduzir a fadiga, para o metabolismo energético normal, para funções cognitivas normais...
Sabe-se também que o ferro influencia a função imunitária (3). As perturbações do metabolismo do ferro, por exemplo, são conhecidas por afetarem as defesas naturais. Segundo a EFSA o ferro contribui, por isso, para o funcionamento normal do sistema imunitário (4).
O ferro não heme é apenas absorvido a 5%. Encontramo-lo nas leguminosas, no tofu, nos ovos, nos produtos lácteos... O ferro heme, por seu lado, é muito mais bem absorvido (entre 25% e 50%) e, por essa razão, é muito mais interessante. Encontramo-lo exclusivamente nos produtos de origem animal: morcela de sangue, rim de cordeiro, fígado de frango, vaca estufada... Se tem falta de ferro, pode também virar-se para um suplemento alimentar de ferro, do tipo Iron Bisglycinate.
Mas atenção: antes de optar pela toma de um suplemento de ferro, consulte um profissional de saúde, que lhe poderá dizer se sofre verdadeiramente de uma carência de ferro.
O zinco é um oligoelemento essencial à atividade de mais de 200 enzimas. No organismo, está principalmente localizado nos músculos e nos ossos. Está envolvido na síntese normal do ADN e das proteínas, na manutenção de uma pele normal, de cabelos, de unhas e de ossos normais e na proteção das células contra o stress oxidativo...
No que toca à imunidade, o zinco desempenha igualmente um papel muito importante. Os iões de zinco, por exemplo, estão envolvidos na regulação das vias de sinalização intracelulares existentes nas células imunitárias inatas e adaptativas (5). Desta forma, o zinco contribui para o funcionamento normal do sistema imunitário, como afirma a EFSA (6).
As ostras, o fígado de vitela cozido, o pão integral, as nozes pecan ou ainda os figos secos são alimentos ricos em zinco. Adicionalmente, pode também optar por um suplemento alimentar de orotato de zinco, uma forma de zinco pré-ligada a uma substância orgânica para chegar mais facilmente à circulação sanguínea. O orotato de zinco é, por isso, consideravelmente mais bem absorvido do que as outras formas de zinco (opte, por exemplo, por Zinc Orotate).
Para usufruir dos vários minerais, mas igualmente de vitaminas que estão envolvidas no funcionamento normal do sistema imunitário, pode optar também por um suplemento multivitaminado. Inicie, por exemplo, uma cura do suplemento multivitaminas Daily 3® (em 3 tomas por dia) ou Daily 1® (com uma toma única por dia), ricas em minerais e em vitaminas.
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